Diários de Juliana – Parte 2 – O Porteiro e a mudança.

Um conto erótico de JonasRJ38
Categoria: Crossdresser
Contém 2341 palavras
Data: 30/12/2021 09:28:06

Oi, meu nome é Jonas. Tenho 39 anos, carioca da zona oeste do RJ, sou casado, tenho um filho pequeno. Sou bissexual não assumido. Minha esposa e família não sabem dessa minha particularidade. A muito tempo atrás era adepto do crossdressing porém infelizmente nasci com corpo de sapo o que faz com que hoje eu não me sinta bem utilizando roupas femininas. Apesar de sempre que posso uso uma calcinha aqui e ali. Aqui conto algumas das minhas aventuras na forma de Juliana e também contarei das minhas outras aventuras como eu mesmo. Espero que gostem!

Havia se passado pouco mais de dois meses desde que havia tido o pequeno “incidente” com o Paulinho no bazar do orfanato. Depois daquela vez, fiquei com ele apenas mais uma vez, não que não tivesse tido oportunidade, tive e muitas, mas o Paulinho era muito imaturo e honestamente eu não queria ter mais envolvimento com ele.

Estava com 18 para 19 anos na época e os meus interesses além do crossdressing, era de estudar e tentar me formar em Geografia ou História, sempre tive o sonho de ser professor, mas infelizmente, não pude concretizar. Bom, fato que eu não dei mais bola pra Paulinho, que não aceitou muito bem, mas não tinha muito o que pudesse fazer. Ele não iria espalhar por aí que tinha me comido, o medo de ser taxado como “viado” era muito maior do que a sua vontade de tentar forçar uma situação. Com essa situação resolvida, achei que poderia ficar mais tranquilo e tentei voltar à normalidade da minha vida. Frequentava o orfanato bem menos, a verdade é que eu estava evitando ir lá, não estava me sentindo à vontade em ter que me encontrar com Paulinho. Mas em uma certa tarde, minha mãe havia ligado pra casa e me pediu se eu poderia ir ao orfanato para fechar o bazar tal qual havia feito centenas de outras vezes.

Saí de casa logo após o almoço. Iria ao orfanato fechar o bazar e depois iria sair para encontrar alguns amigos do curso preparatório que eu fazia para irmos à casa de um deles pois era seu aniversário. Chegando no orfanato, percebi que o porteiro não era o Seu Antônio. Era um rapaz mais novo, aparentava ter pouco mais de 20 anos. Me identifiquei na portaria e descobri que seu nome era Fabio. Era branco, alto, devia medir uns 1.80m e ter uns 80 kg. Tinha um sorriso fácil e olhos bonitos. Fabio me chamava a atenção, não podia negar que ele tinha lá sua beleza e disfarçadamente tentava prestar atenção aos detalhes do corpo dele. Me apresentei a ele e disse que iria ao bazar para ajudar minha mãe e Dona Fátima. Conversamos um pouco e conversa fluiu bem, ele era simpático, educado e gostava de conversar. Quando vi, já estava a quase meia hora conversando com ele, olhei para o relógio e disse que precisava ir, me despedi e fui em direção ao bazar.

Cheguei lá, minha mãe e dona Fátima estavam terminando de atender algumas pessoas e dando informações a respeito do orfanato.

- Finalmente! – Falou minha mãe rindo – veio de carroça?

- Desculpe, acabei me atrasando um pouco! – respondi numa careta – Acabei conversando demais com o porteiro novo e perdi a hora!

- Ah sim, o Fabio! – falou dona Fátima – É meu afilhado, vai substituir o seu Antonio no período das férias dele.

- Ah! Que legal, ele não me falou isso! Gente boa ele! – Falei elogiando Fábio.

Pouco tempo depois que eu cheguei, as duas se organizaram e saíram para resolver os compromissos que tinham me deixando sozinho no bazar. Perto das 17:30, vendo que o movimento já estava praticamente morto, comecei a fechar o bazar. Fechei as portas da frente, recolhi algumas roupas que estavam espalhadas pelas bancadas e comecei a organizar a minha saída. Até pensei em olhar alguns modelitos e quem sabe experimentar alguma coisa, mas como tinha o compromisso com meus amigos do curso, não queria me demorar.

Estava me direcionando para a saída do bazar, quando passei por uma arara e vi um vestido longuete preto, lindinho, tinha uns detalhes em branco o que fazia com que a pessoa que o vestisse ficasse com um corpo bem delineado. Tirei o vestido da arara, mas deixei ele no cabide, fui até o espelho, coloquei ele de frente para o meu corpo para ver como ficaria, já estava ficando tentado a experimenta-lo. Com ele ainda na minha mão, fui em direção a porta dos fundos do bazar, não queria correr o risco de ser flagrado novamente e também havia o medo de que Paulinho pudesse aparecer a qualquer hora. Quando chego na porta, um leve susto, Fabio estava se preparando para entrar no bazar.

- Oi Jonas! – falou ele sorrindo.

- Oi Fabio! – respondi tentando disfarçar – Estou terminando de arrumar umas coisas aqui e já ia fechar o Bazar!

- Ah, já fechou? – perguntou ele.

- Só a porta da frente, por que?

- Falei com a D. Fátima, tinha perguntado pra ela se no final do dia eu podia passar aqui pra ver umas camisas pra mim! – falou ele explicando o motivo da ida dele.

Dito isso, falei para ele entrar e ver o que serviria pra ele. Mostrei a bancada e as araras com roupas masculinas pra ele e fiquei esperando enquanto ele escolhia alguma coisa. Enquanto ele ia escolhendo as roupas, íamos conversando, falava com ele como se fosse um velho amigo, era muito fácil conversar com ele. Descobri que ele não era afilhado de verdade da D. Fátima, era apenas o filho de uma amiga dela de longa data. Falou que não era do RJ, na verdade ele era do Paraná e estava no RJ a passeio, ele havia me dito que estava bancando o mochileiro, passando por diversos estados e que quando chegou no RJ ficou sem dinheiro e acabou pedindo ajuda pra Dona Fátima e foi quando apareceu essa vaga de porteiro. Como ele estava precisando do dinheiro, achou legal pegar esse “bico” pra levantar uma graninha pois no mês seguinte queria ir pra Bahia fazer turismo por lá.

Enquanto conversávamos, ele ia escolhendo algumas roupas e separou algumas bermudas e camisas para experimentar no provador do bazar. Terminando de escolher se dirigiu pra lá e fechou a cortina que separava o pequeno biombo da área comum. Querendo ou não, a cortina não ficou bem fechada o que me permitia olhara para dentro do provador.

Fabio começou a tirar a roupa e por mais que eu tentasse me segurar, acabava por olhar lá pra dentro e ver seu corpo semi-nu. Ele era bonito. Tinha um corpo magro e esguio, mas nada esquelético, tinha uma barriguinha sarada e um peito levemente definido. O que me chamou a atenção foi a cueca. Era uma cueca boxer, branca, marcava bem o bumbum dele que era bonitinho e deixava sua ferramenta muito bem delineada. Notei que Fabio me notou. Sorriu de um canto de boca e disfarcei para não dar pinta.

Assim, que ele reparou minhas olhadas, saiu de dentro do provador apenas de camisa e cueca.

- E aí, o que achou? – perguntou ele apontando para a camisa.

Corei, antes mesmo de olhar para a camisa, me flagrei olhando para a sua mala. Ele riu.

- V-Vestiu bem você! – falei totalmente desconcertado.

Ele voltou para o provador e fechou novamente a cortininha. Pouco tempo depois, me chamou.

- Jonas, pode me ajudar aqui! – falou Fabio – pega essas peças de roupa que eu vou te passar e separa elas pra mim!

- O-OK! – respondi sem graça.

Cheguei perto do provador e me coloquei de lado, olhando para o lado oposto enquanto ele ia me dando as roupas para separar. Primeiro uma camisa, depois uma bermuda e depois um Pau. PAU. Gelei, estava com um pênis totalmente duro em minhas mãos. Continuei olhando para o lado oposto, mas minha mão me entregou. Não conseguia largar o salsichão que estava em minhas mãos. Ao contrário, mudei a pegada e comecei levemente a toca-lo por inteiro para saber com o que estava lidando.

Fabio abriu a cortina, fez um sorriso safado, estava completamente nu. Olhei para ele nos olhos, abri um leve sorriso, soltei o pau dele e disse.

- Espera aqui!

Ele ficou sem entender nada. Corri para a porta dos fundos, tranquei a porta de trás, fui em direção ao lado oposto que estava Fabio. Rapidamente peguei uma calcinha na bancada de calcinhas. Não era muito sexy, mas serviria para o que eu queria. Peguei o vestidinho que eu havia visto. Vesti os dois rapidamente, voltei pronta para a guerra. O meu modo Puta tinha se ativado.

- Oi Fabio! Prazer Juliana! – Falei pra com cara de safada.

Fabio não disse nada, veio na minha direção, com aquele pau duro decidido. Chegou perto e começou a mordiscar o meu pescoço. Me pegou pelas mãos, fez eu dar uma volta completa. Me parou de costas pra ele e levantou o vestido. Queria ter acesso a minha bundinha. A calcinha que eu coloquei não era muito sexy, mas ficava bem encaixada na minha bunda, deixando as bandinhas bem aparentes. Fabio me puxou pela cintura e pude sentir seu membro rígido roçando na minha bunda. Era mediano, devia ter uns 15 cm, era quente e pulsava a cada vez que Fabio me puxava pela cintura. Peguei Fabio pelas mãos e o conduzi de volta a área do provador. Ele me colocou encostada na parede, me fez arrebitar bem a bunda e começou a me dar linguadas no meu cuzinho. Sentia sua língua grande e quente invadir minha portinha e a deixar meu rabinho completamente molhado de saliva. Fico assim por um bom tempo até que me virou de frente pra ele. Fabio foi curto e grosso.

- Chupa! – falou sem cerimônias.

Me abaixei e levei minhas mãos aquela rola dura e quente. Comecei uma leve punheta e depois comecei a dar linguadinhas na glande. Passava a língua pela cabecinha do pau e depois comecei a suga-lo lentamente. Primeiro a cabeça e depois fui colocando o pau dele gradativamente dentro até o limite que eu conseguia. Alternava chupadas leves e fortes e podia sentir Fabio ficando louco. Ele gemia e pegava minha cabeça e tentava levar ela de encontro a sua pélvis. Mamei bastante, deixando aquela caceta totalmente encharcada. Parei de mamar quando senti que Fabio estava prestes a gozar.

Ele se afastou e vi que ele não queria gozar ainda, andou até as suas coisas e pegou uma camisinha na carteira dele. Envelopou o pau e me colocou pra mamar ele novamente. O safado tinha uma camisinha sabor morango na carteira, adorei aquilo, pelo menos não ia ficar com gosto de borracha na boca. Mamei mais um pouco e Fabio me colocou novamente de costas com as mãos na parede. Atacou minha bunda com sua língua de novo e logo em seguida começou a pincelar aquela rola gostosa na porta do meu cuzinho.

Ficava fazendo movimento de ir e vir na portinha, fiz um pouco de força e a cabecinha escorregou para dentro do meu cuzinho. Uma dor lancinante tomou conta de mim. Meu cuzinho estava muito seco ainda e mesmo com a lubrificação da camisinha, não tinha sido o suficiente para deixar escorregadia o suficiente. Pedi para Fabio tirar, estava doendo muito.

- Agora aguenta cadela! Você não queria rola! Vai ter rola! – Falou Fabio agressivamente.

Ele tirou o pau novamente e de maneira brusca, desceu até o meu cuzinho e deu uma cuspida dentro dele, me fez chupar dois dedos dele e depois sem a menor cerimônia foi colocando eles no meu rabinho. Fez isso mais uma ou duas vezes, voltou a me posicionar na parede e dessa vez sem aviso, cravou aquele pau duro e quente no meu cuzinho sem dó.

Naquele momento eu vi estrelas. Realmente estava ardendo e doendo muito. Fabio não quis saber. Do jeito que entrou, ficou. Começou a bombar na minha bunda com força. Empurrava aquele pau no meu cuzinho e nada no mundo iria fazer ele parar de me comer naquele momento. Enquanto Fabio me comia, a dor ia diminuindo aos poucos, mas a verdade é que naquele momento, tudo o que eu queria é que acabasse. No momento em que ele foi rude comigo, sem carinho, o tesão foi pelo ralo. Não que não tivesse ficado gostoso depois que a dor passou, ficou. Mas pra mim, sexo sem tesão, sem carinho, era melhor não ter feito.

Passou mais uns dois ou três minutos desde que Fabio tinha começado a bombar com força, quando pude sentir o pau dele pulsar mais forte dentro do meu rabinho e soube que ele iria gozar. Deu um gemido mais alto e tirou o pau dele de dentro de mim. Tirou a camisinha e fez um nó pra não deixar cair nada no chão. Vestiu a sua roupa, se arrumou. Fabio tinha mudado. Ficou frio e desinteressado.

- Bundinha gostosa! – Falou pra mim com um sorriso amarelo – Vou voltar pra portaria!

Saiu assim, sem mais nem menos. Me senti usada. Guardei as roupas que ele pegou e as roupas que eu peguei. Me limpei e fui embora. Quando passei pela portaria, Fabio se limitou a um aceno. Peguei o ônibus e fui encontrar meus amigos. Estava jururu. Chegamos na festa, conversei um pouco com o pessoal mas não estava no clima para festa. Fiquei pouco mais de uma hora quando resolvi ir embora. Dei uma desculpa qualquer, falei com o aniversariante e voltei para casa.

Já passava das 22 horas quando cheguei. Fui direto para o quarto. Chegando lá, sentei em frente ao computador, abri minha caixa de e-mail para ver se tinha chego algo e para minha surpresa, tinha recebido uma proposta de estágio em São Paulo. Era uma grande empresa no mercado de petróleo e gás, uma vaga para estagio como auxiliar administrativo e que pagava muito bem para um estágio. Aquilo me animou e me fez esquecer o que tinha acontecido horas antes. Queria falar logo com meus pais, mas era melhor esperar amanhecer. Seria uma grande mudança na minha vida!

Continua....

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Foto de perfil de JonasRJ38JonasRJ38Contos: 23Seguidores: 34Seguindo: 0Mensagem Um cara normal da ZO do rio de janeiro. Um sapo com delírios de ser princesa.

Comentários

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Puxa, estava gostoso, concordo que sem carinho e respeito perde o sentido. Mas faz parte. Adorei até aonde vc gostou. Faria igual.

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