Meu amigo/Meu Dono - Parte 1

Um conto erótico de Ryan
Categoria: Gay
Contém 1923 palavras
Data: 30/12/2021 09:14:13

Primeira parte do conto. É grande mas vale a pena. Espero que goste.

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Eu me chamo Ryan. Tenho 19 anos. Tenho 1,74 de altura, um pouco acima do peso, cabelo cacheado. Eu sou assumido como gay desde os 14 anos, e meus pais sempre foram de boa.

Bom, eu tenho uma amigo, João Paulo, conhecido por todo mundo como JP. Ele tem 1,77 de altura, corpo magro, poucos músculos, mas uma beleza que chama atenção de qualquer um. Ele sempre aceitou de voa minha sexualidade, e eu sempre mantive em segredo que no fundo tinha uma paixão enorme por ele. Obviamente, eu sempre escondi. Estamos juntos desde o colégio, inseparáveis.

Hoje, eu tô na faculdade e ele trabalha na empresa do pai. Nos vemos menos, devido aos dissabores da vida adulta. Recentemente, ele fez uma viagem de 2 meses. Quando voltou, ligou pra mim dizendo que queria me ver e que tinha novidades pra me contar. Eu concordei.

Marcamos na casa dele à noite. Eu vesti a minha melhor roupa, sem entender direito porque eu me produzia tanto pra um amigo hetero que jamais olharia pra mim de forma diferente, e também me perguntava o que seriam essas novidades.

Quando cheguei no apartamento dele, cumprimentei o porteiro, que já me conhecia. O porteiro então disse que ele ainda não tinha chegado, e ia demorar um pouco. Mas JP já tinha dado ordens de me deixar entrar. Eu subi e, de fato, a porta do AP estava aberta. Eu entrei e vi aquela casa grande e linda, tão arrumada que ninguém imaginaria o cara relaxado que era JP.

Fui me sentando no sofá, liguei a TV e fiquei procurando algo pra assistir, enquanto ele não chegava. De repente, olhando de canto, eu vi no chão, ao lado do sofá, um cueca. Meu corpo estremeceu, enquanto eu avidamente peguei a cueca. Ela estava usada, e carregava o típico cheiro de macho, um cheiro que era bem característico de JP. Eu tentei por muito tempo resistir. Pensei... pensei muito. Mas não me aguentei. Peguei a cueca e lentamente aproximei do me rosto, cheirando-a. Nossa, que sensação deliciosa! Era como se a essência masculina do JP me invadisse eu acabei me perdendo naquele êxtase, voltando do transe no exato momento em que estava prestes a alisar meu pau, porém ouvi a porta se abrindo. Eu rapidamente joguei a cueca onde ela estava, sem que JP percebesse. Ele entrou e eu fiquei chocado ao perceber que é estava ainda mais bonito do que antes. Corte militar, mais musculoso e com uma energia diferente, que me fez sentir mais atraído por por do que em toda minha vida.

- E aí, Ryan! Que saudade, cara! - disse ele.

- JP... - eu balbuciei, ainda nervoso - Nossa, cara! Você tá mais forte. Tudo bem? Como foi a viagem?

- Tá tudo ótimo! A viagem foi incrível. Inclusive... eu descobri umas coisas interessantes na Europa. - disse JP, fazendo um olhar que eu nunca tinha visto na minha vida. Quanta malícia!

- Do que você tá falando? - eu disse, desconfiado.

- Senta aí. - ele pediu, e eu sentei - Ryan, eu vou ser bem direto porque não tenho tempo pra perder. Eu sei que tu é afim de mim.

- O que? Como assim? - gaguejei, sem ação. Em seguida né levantei - Só porque eu sou gay acha que eu quero te pegar? A gente é amigo!

- SENTA AGORA! - ele disse, em tom de ordem. Um tom que eu nunca tinha ouvido dele. Mas, por algum motivo, eu imediatamente obedeci.

- A quanto tempo você sabe?

- Eu sempre soube... mas agora, a parada é comigo.

- Como assim?

- Ryan... o quanto você quer ficar comigo? - disse ele, olhando no fundo dos meus olhos.

- Eu não entendi

JP se aproximou de mim como uma fera prestes a devorar sua presa, e começou a sussurrar da forma mais safada que eu já vi um homem fazer.

- O que você seria capaz de fazer por mim? - perguntou, num sussurro grave e um olhar hipnotizante e os lábios grossos quase encostando na minha boca. Eu já estava entregue. Não havia nada que eu não fosse capaz de fazer por aquele homem.

- Qualquer coisa... - eu disse, enfeitiçado pelo poder do JP.

- Ah é? Qualquer coisa? Você tá com muita vontade?

- Tô!

- Então... ajoelha e implora.

Eu ainda estava confuso com tudo, mas por algum motivo a voz de JP penetrava na minha cabeça, como se eu fosse programado pra fazer todas as ordens dele e ficar feliz por isso. Ajoelhei no exato momento, contemplando a soberania daquele que àquela altura eu chamaria de meu deus.

- Por favor, JP

- O que você quer?

- Me usa... me usa, por favor. - eu implorava, enquanto ele ria da minha cara.

De repente, JP tirou os tênis e, ainda de meia, estendeu os pés sobre a mesa de centro.

- Chupa!

Eu fiquei chocado com o pedido dele, mas ao mesmo tempo, tudo que ele pedia parecia ser válido. Eu era servo dele. Imediatamente, aproximei minha boca de seus pés e lentamente comecei a lamber a sola.

- Chupa direito, porra! - ordenou ele, e eu imediatamente te obedeci. Comecei a chupar o dedão, sentindo aquele gosto forte na minha boca. Não era chulé, era cheiro de pé de macho... do meu macho. Eu estava enloquecido, e de repente comecei a chupar de verdade. Aquilo começou a ser realmente gostoso. Estar ajoelhado diante daquele homem que viveu a vida toda comigo, mas que eu sempre soube que era superior a mim. Eu chupava compulsivamente o seu pé, enquanto ele ria da minha cara.

De repente ele me mandou parar. Levantou-se tirou a mesa de centro e me mandou ficar ajoelhado de frente pra ele. Eu obedeci. Ele então voltou a sentar, quase que deitado no sofá, posicionou os pés sobre os meus ombros.

- Tira as meias e me dá. - ele mandou, e assim eu fiz - Agora, continua chupando.

Eu obedeci. Ele pôs os pés na minha frente e mandou que eu segurasse e chupasse. Os pés de JP eram tão bem cuidados que dava gosto de chupar, e lambia cada centímetros daqueles dois pés gigantes. Às vezes, ele dava alguns pezadas na minha cara, enquanto ria de mim.

- Seu merda! Tu é um lixo mesmo, né? Sabia que eu sempre te achei patético?

Cada vez que eu ouvia aqueles insultos, eu me sentia ofendido, mas ao mesmo tempo meu pau chegava a doer de tão duro que estava. Ser humilhado pelo meu melhor amigo era muito doloroso, mas me causava um tesão enloquecedor.

De repente, ele me mandou parar. Ajeitou-se no sofá e mandou eu me aproximar dele. Fiquei ajoelhado entre as pernas dele, enquanto ele se aproximava novamente de mim.

- A partir de hoje, você é a minha putinha, entendeu?

- Entendi.

- Você vai fazer o que eu mandar, tá entendendo?

- Tô.

- Abre a boca! - ordenou ele, antes de cuspir nela. Eu engoli imediatamente - Gostou? Quer mais?

- Quero.. Por favor... - eu implorei, e ele novamente cuspiu na minha boca, me dando um tapa na cara em seguida.

- Agradece.

- Obrigado, senhor.

JP então pegou as duas meias que tinha acabado de tirar de seus pés e pôs na minha boca.

- Você vai ficar com essa meia na boca até eu mandar tirar, entendeu?

Eu só acenei com a cabeça. Ele se levantou e fui até o quarto. Eu fiquei me perguntando o que estava acontecendo? Por que JP estava me tratando daque jeito e o mais importante... porque eu estava gostando tanto daquilo. De repente ele voltou com uma maleta. Eu estranhei.

- Que foi? Tá com medo? - ele perguntou, eu só acenei positivamente. Ele então segurou meu cabelo e me olhou de cima.

- É bom ter medo mesmo... porque eu vou acabar com você. - ele disse, e em seguida cuspiu na minha boca.

JP mandou eu ficar de quatro no sofá. Eu obedeci. Ele então tirou a camisa e en seguida o cinto. Ele segurou o cinto dobrado na frente do meu rosto.

- Você sabe o que eu vou fazer com isso?

Eu acenei que sim, ainda com a meia na boca.

- Você sabe que vai doer?

Eu novamente acenei.

E você quer que eu faça.

Pela terceira vez, eu acenei que sim, fechando os olhos e me contorcendo de tesão. Ainda de olhos fechados, eu pude sentir quando a primeira cintada atingiu minha bunda. Meus olhos se arregalaram, e doeu muito. Mas ao mesmo tempo, aquilo me deu um prazer que eu jamais havia sentido em toda minha vida. Meu pau babava. JP cintou minha bunda pela segunda vez, e eu gemia com a meia na boca. Ele ria maldosamente, enquanto me batia de novo e de novo, e àquela altura minha bunda já estava mais vermelha que um tomate. Ele não parava.

- Você... é... a minha... puta! - dizia ele, me batendo em cada palavra.

As lágrimas escorriam dos meus olhos. Ele parou, tirou a meia da minha boca e olhou pra mim.

- Me fode... Eu sou sua... me fode, por favor. - eu implorei, enquanto ele ria de mim.

- Cadela! Eu sabia que você gostava de ser humilhada. Que levar pau? - dizia ele, sussurrando enquanto olhava pra mim.

- Quero!

- Que sentir minha piroca estourando seu cu?

- Por favor, senhor...

Ele então olhou pra mim e se afastou. Foi até a maleta e tirou um objeto de lá. Parecia ser uma espécie de pomada. Ele passou na minha bunda, tratando as partes avermelhadas que deixou.

- O que você tá fazendo? - eu perguntei.

- Shhhh... - disse ele, como sinal pra eu me calar. Eu obedeci.

JP levantou e voltou à maleta. Dessa vez ele tirou de lá outro objeto. Esse eu conhecia bem.

- Sabe o que é isso?

- É um plug anal.

- Isso mesmo!

- Você vai colocar isso em mim?

Ele não respondeu. Simplesmente abriu meu cu e foi enfiando até que o plug estivesse bem encravado em mim.

- Pronto. Agora se veste e vai embora?

- O que? Com o plug?

- É... Você vai sair daqui com o plug e não vai tirar ele até eu mandar.

- Mas, JP...

- Até eu mandar... Você entendeu?

Eu desisti de argumentar e só acenei com a cabeça.

- Amanhã a noite eu quero você aqui de novo, na mesma hora... Entendeu?

- Entendi.

Eu me vesti e ele ficou olhando pra mim. Estávamos de frente um para o outro, e sem que eu pudesse esperar, ele segurou meu rosto e me beijou. Aquela era a primeira vez que ele me beijava. Eu fui ao céu quando ele abraçou minha cintura com aqueles braços musculosos.

- Você é minha putinha?

- Sou. Eu sou sua putinha, JP.

Ele deu um tapa na minha bunda. E quando estava prestes a sair, ele me mandou esperar. Abaixou a calça e em seguida tirou a cueca, ficando totalmente nu na minha frente. Desde a adolescência eu não via o JP nu, então eu nem fazia ideia de que o pau dele era tão enorme eu fiquei hipnotizado.

- Gostou?

- Muito...

- Dá uma boa olhada no pau que vai te atravessar.

Que safado! Quando eu ouvi JP dizer aquilo, meu pau endureceu de novo. JP então se aproximou d emim, segurou meu rosto e afundou meu nariz na sua cueca.

- Cheira bem... tá gostoso?

- Que delicia!

- Tô usando há três dias. Toma. Leva pra casa, mas não faz nada com ela até eu mandar.

- O que? Por que?

- Para de fazer tanta pergunta, Ryan... Agora vai!

Eu andei até a porta, e antes de sair, dei um sorriso e falei...

- Até amanhã... senhor.

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Essa foi a primeira parte do conto, ainda vai rolar bastante coisa. Em breve trago a parte dois.

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Comentários

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Uau, queria ter a sorte de encontrar um senhor assim!!

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Esperando ansiosamente a 2° parte!

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Q conto incrívellll

Suei horrores e n digo por onde

Qnd vai postar a continuação?

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