O CARONA NA DATA NATALINA

Um conto erótico de MARIO
Categoria: Gay
Contém 3106 palavras
Data: 29/12/2021 18:09:12
Assuntos: Gay, Sexo gay

Eu sou casado há 20 anos, tenho 45 anos com uma gata mais nova que eu 7 anos...

Me chamo Mário, tenho 1,60 (baixinho) e também sou magro (65 kg), cabelos grisalhos e sexualmente com minha esposa estamos ativamente, com uma característica que ela tem uma mamada de deixar qualquer um de virar os olhos, mas com uma condição, que eu tenha um pau e o saco totalmente depilado, pois segundo ela, tem nojo de pelo em sua boca (kkk).

Outra característica é que neste período de casados, eu nunca a trai e também nunca tive nenhum relacionamento com outro homem, nem mesmo quando era jovem ou criança.

Mas vamos ao fato acontecido...

Este ano especificamente fomos passar o Natal na casa de minha sogra, que fica a aproximadamente 400 km da minha. Fizemos a ceia do dia 24 para o diae curtimos bem o sábado dia 25, com muita bebedeira e comida a vontade. No final deste dia, diante de alguns já estarem mais para lá do que para cá, houve uma desavença entre meu cunhado e minha esposa, no qual eu entrei na defesa de minha esposa e meu cunhado (bêbado) me deu um empurrão, que cai na beirada da piscina, batendo minha costa, ralando-a, deixando-me muito raivoso... Mas como nunca fui de briga, simplesmente sai e falei para minha esposa que somente iria dormir e que iria embora no dia seguinte, bem cedinho. (Ela já iria ficar mesmo até o início do ano com sua mãe, só que eu iria retornar somente após o almoço).

Por volta das 7 horas, do diaeu iniciei meu retorno à minha cidade, sozinho (apesar de nunca gostar de dirigir sozinho).

O fiz por mais ou menos uns 80 km, quando vejo um rapaz moreno à beira da pista pedindo carona. Não sou muito de dar carona, por receios em não saber quem é, mas ali havia duas situações, que a primeira era uma companhia para a viagem e a segunda era que estava tudo escuro no céu, com sinal que iria cair um temporal.

Ele aceitou a carona e fiquei conversando com ele e descobri que seu nome é Paulo, tem 19 anos, universitário de agronomia, moreno claro, um pouco tímido e um cara bem bonito e que ele iria mais além do que a minha cidade.

Eu bebo bastante água e quando viajo já coloco ao meu lado uma garrafa de água mineral de 1,50 Litro para não ter que ficar parando para comprar. (normalmente tenho 2 garrafas cheias no carro), na qual mencionei para ele que caso quisesse beber água havia uma garrafa na sua porta e copos descartável no porta luvas do carro, pois a que estava comigo eu bebia diretamente na boca da garrafa, que eu achava mais tranquilo e não me molhar.

Diante da situação, às vezes eu tentava puxar assunto com ele e o mesmo somente respondia, sem muitas conversas (creio pela sua timidez).

Mas toda vez que eu pegava a garrafa para beber, ele bebia um pouquinho de água da outra garrafa também... O temporal previsto iniciou-se, que quase não dava para ver nada à frente do veículo, o que me fez reduzir bastante a velocidade do mesmo.

Após ter andado bastante, vejo uma situação que deixou meio preocupado... O Paulo de vez em quando ajeitava algo sob a sua camiseta e fiquei com medo dele estar armado e tentar fazer algo comigo. A chuva deu uma trega, estava com vontade de mijar, mas com receio de parar e ser neste momento que aquele rapaz iria me abordar... Continuei a viagem e de vez em quando observava aquele movimento do Paulo.

Chegou um momento que ele, diante de toda a sua timidez, pediu para mim da seguinte forma:

Seu Mário, dá para o Senhor parar, senão eu vou mijar nas pernas, não estou aguentando mais.

Ai analisei que ele estava era ajeitando o pau para dar um pouco mais de conforto naquela situação.

Parei de imediato, pois também estava com muita vontade e fui em direção a frente do carro, para o lado do passageiro, onde lá ele nem se afastou muito do carro (creio pela situação na qual estava).

Como mencionei, nunca tive nenhum relacionamento com outro homem. Já vi alguns paus, com certeza, com a maior naturalidade, mas aquele me deixou em uma situação em ficar lembrando dele na minha memória. Todos os paus que já vi (que não foram muitos), inclusive o meu, são tortos e daquele jovem estava duríssimo (creio pela vontade de mijar), mas era moreninho e retíssimo. Achei algo tão lindo naquele rapaz por inteiro naquele momento, que nem sei explicar o porque.

Continuamos a viagem e falei para ele que não precisava ficar constrangido em pedir nada para mim, que eu o atenderia prontamente, o qual foi acenado com um ok por ele.

Chegando em minha cidade estava com outro temporal e eu falei para ele se ele iria para a rodoviária ou iria tentar pegar outra carona. Ele me respondeu que seria outra carona, pois era de família humilde e era uma forma de economizar era pegar carona, que normalmente era com caminhões.

Diante da situação do temporal, falei para ele ficar lá em casa até a chuva passar e após eu o levaria até um posto de gasolina que os motoristas de caminhões normalmente param. Ele meio constrangido não quis aceitar a princípio, mas preferiu deixar a sua timidez e ficar lá em casa mesmo.

O levei para o quarto de meu filho, que tem uma cama de casal, TV a cabo, internet na casa inteira e ar condicionado. Vi em seus olhos algo que seria fora de cogitação para ele ter (pelo menos no momento).

Expliquei como ligava a TV e como ele poderia escolher os filmes de sua escolha, caso assim o quisesse.

Como não sou bom na cozinha, fiz dois omeletes e o chamei para o nosso almoço, o qual parecia que nem havia tomado café, com tanta rapidez que comeu aquele omelete. Perguntei se ele queria mais, o qual foi negado, creio pela sua timidez.

Sempre após o almoço eu tiro uma sonequinha e falei para ele que iria para o meu quarto que ele poderia ficar a vontade. Após uma hora eu levantei e ouvi um barulho de gemidos em seu quarto. Estranhei e fui até lá e a porta, que era de correr, estava um palmo, mais ou menos, aberta, na qual deu para averiguar que ele estava assistindo um filme pornô e estava alisando o seu lindo kct, de aproximadamente 18 cm e não muito grosso. Aquela situação me deu um calor descomunal. Nunca havia sentido aquilo. Dei as costas àquela tentação, fui à cozinha beber água, mas a mesma parecia que não queria descer goela abaixo, pois meu pensamento só estava naquele rapaz. Voltei a espiar aquela linda imagem. Meu pau estava latejando de tesão. Minha boca estava louca para ter aquele pau nela, mesmo nunca tendo efetivado nada a respeito. Por um momento tirei também meu pau para fora do short tectel que estava e comecei também a alisar meu pau, que tem aproximadamente 17 cm e fino. Estava cego, somente via aquela imagem à minha frente e ouvindo aqueles gemidos vindo da televisão, sem ao mesmo me preocupar se ele poderia me ver, o que de fato veio a ocorrer em determinado momento.

Ao acontecer, ele prontamente coloca a sua jeba para dentro do short e como um raio, desliga a TV, deixando o silêncio reinar naquele momento. Ficamos nos olhando, sem falarmos uma única palavra e quando saiu foram nós dois ao mesmo tempo, sendo ele pedindo desculpas e eu dizendo que poderia ficar a vontade. Ele super sem graça da situação começou um sorrisinho pelo canto da boca, como que constrangido. Eu não falei mais nada e voltei para a cozinha e bebi mais um copo dagua. Ele não se ausentou do quarto, o qual estava totalmente silencioso. Voltei ao quarto no qual estava e ao chegar a portar ele pediu-me desculpas novamente, dizendo que se eu queria que ele fosse embora naquele momento. Fui até a cama na qual ele estava sentado, sentei ao seu lado e falei que estava tudo bem, que não precisava se preocupar com aquela situação, pois eu também estava de pau de fora e que estava até gostando.

Para deixa-lo mais tranquilo da situação, peguei o controle da TV e liguei novamente, na qual logo iniciou seções de sexo em nossa frente. Ele olhou para mim e disse algo tipo assim: O Senhor é meio maluco, né?

Eu somente dei um sorrisinho e tirei meu short com cueca e tudo, jogando-o ao chão, começando a alisar o meu kct, que não demorou muito a está a ponto de bala, mas o meu intuito era que ele também fizesse aquilo para eu ver novamente aquele Deus, só que desta vez mais próximo de mim. Demorou aproximadamente uns 5 minutos, ele nem mesmo me olhava, somente para a TV e ele começou a alisar o seu pau por cima do seu short de tecido. Eu querendo mais, falei para ele ficar a vontade e que poderia tirar tudo, o que foi prontamente atendido naquele momento. O seu pau retinho estava como que pedindo algo para mim, mas a minha coragem era pouca para agir. Continuei no meu pau mesmo e enquanto alisava o meu pau, fui de certa forma me aproximando aos pouquinho dele. Ficamos a uns 30 cms um do outro, quando eu falo para ele se eu poderia fazer algo que nunca havia feito, mas que estava com muita vontade em fazer. Ele, com a voz meio que trêmula, não sei se pelo nervosismo ou pelo Tesão, me pergunta o que seria e eu falo que queria muito pegar e bater uma para ele. Vi que ele ficou meio surpreso no momento e deu o calado como resposta. Ele não tirava os olhos da TV e eu às vezes olhava para a Tv e outras vezes para ele por completo, alisando aquele lindo pau. De repente me veio uma coragem que não sei de onde e estiquei meu braço até seu pau e coloquei sobre a sua mão, que estava alisando o seu lindo kct. Ele não falou nada e foi tirando sua mão do seu pau, deixando somente o meu tocando aquela maravilha que eu estava tanto desejando tocar. Comecei a fazer um movimento de vai e vem e ele tirou os olhos da Tv e começou a olhar para o teto, soltando um pequeno gemido. Vi que ele estava gostando da situação e como não estava olhando para baixo, resolvi atender a minha segunda vontade que era colocar aquele pau na minha boca. Assim o fiz e ele gemeu mais alto ainda. Não sou profissional nesta situação de chupar, mas como mencionei, minha esposa é expert e eu já a direcionei muito como fazer para seus dentes não machucar, e comecei engolindo aquele pedaço de carne delicioso. Nunca imaginei que seria tão gostoso sentir um pau em minha boca, mas creio que aquele era que estava me dando todo este tesão. Ele gemia horrores, sempre olhando para cima, mas agora começou a passar as mãos sobre minha cabeça para que eu acelerasse mais ainda os movimentos de vai e vem. Não demorou muito e ele nem anunciou que iria gozar, já jorrando na minha boca aquele liquido, que tentei não engolir, tirando minha boca, mas mesmo assim ficando um pouco lá e o restante esporrando sobre meus peitos. Ele timidamente pediu desculpas por ter esporrado em minha boca e não ter avisado, pois viu que eu não queria, e eu disse a ele que não teria problema, pois ele teria que experimentar o próprio semêm e fui em sua direção e tentei beijá-lo, o que não fui impedido e trocamos um beijo de língua muito gostoso, misturado com sua porra. Após o beijo, rimos um pouco de nossa loucura e vi que ele, mesmo tendo gozado, não tinha baixado o seu tesão. Seu pau ainda estava a mil, como é de praxe para jovens nesta idade. Levantei para ir ao banheiro lavar meu rosto e creio que naquele momento baixou algo sobre aquele jovem que não tinha visto ainda. Enquanto eu estava lavando meu rosto, de olhos fechados, pelo sabonete que estava no meu rosto, ele veio por trás de mim, encostando aquele pau na minha bunda e beijando minha nuca. Deu um arrepio que nunca senti na vida e falei para ele que isto não estava nem de perto em minhas idéias. Ele, sem responder nada, foi baixando seus beijos de minha nuca, pelas minhas costas, até chegar em minha bunda. Ele abriu minhas nádegas e falou em alto tom... este cuzinho depilado está doido para receber minha vara e enfiou a língua nele. Juro por Deus que fui ao céu e voltei, mas ao mesmo tempo fiquei com medo e tentei me afastar, ficando de frente para ele. Ele me dá outro beijo de língua, depois beija meus mamilos, também depilados e desce até o meu pau... Ele começou a chupar meu pau, mas logo me machucou com seus dentes, o que dei uma recuada e ele notou que havia me machucado, então levanta-se, me pega pelas pernas e me coloca sentado sobre a bancada da pia. Começa descendo novamente beijando meus mamilos e vai descendo e eu acreditando que ele iria tentar novamente chupar meu pau, mas neste momento ele levanta minhas pernas e enfia sua língua novamente no meu cuzinho virgem, o que comecei a gemer. Ele vendo que eu estava gostando, foi enfiando com mais força e começou a forçar um momento com a língua e outra com seu dedo, o que eu de certa forma reprimia, pela dor. Vendo que eu estava praticamente entregue a ele, mas ainda relutante pela dor, ele entrou no box do banheiro, abriu um condicionador de cabelos e melou os dedos de sua mão. Voltou ao procedimento anterior, hora língua, hora dedo, que já entrava mais suavemente.

Chamou-me para irmos para a cama, que sem falar nada assim o fiz e ele acompanhou-me carregando o condicionador de cabelos. Lá ele falou em meus ouvidos, dizendo para eu deitar-me de bruços, me chamando de putinha, que ele iria fazer eu sentir algo que nunca havia sentido em minha vida. Assim o fiz e ele recomeçou a sua seção de língua e dedo no meu cuzinho até então virgem, que em um determinado momento ele enfiou dois dedos, a qual foi reclamado por mim pela dor, mas ele me disse com a calma dos deuses que era para eu me acostumar para o que viesse pela frente.

Após uns momentos deste tão gostoso SOFRIMENTO ele deita sobre mim, dizendo que agora eu seria a putinha dele, pois ele iria quebrar meu cabaço. Senti seu pau melado de condicionador nas minhas nádegas e pediu para eu empinar minha bunda, o que fiz sem me fazer de difícil, pois naquele momento já estava totalmente entregue àquele gato.

Ele tentou enfiar sua cabeça no meu orifício, mas teve bastante dificuldades, diante da situação de medo e pelo fato em eu ser virgem. Ele pediu para eu relaxar, pois ele não voltaria atrás... Aquele tesão ele iria matar e era todo dentro de mim. Passou condicionador mais ainda em meu rabo e no seu pau e abriu minhas pernas, vendo o meu cuzinho rosado já meio vermelho de tanto ele sugar e enfiar seu dedo. Colocou o seu pau bem encostado no meu orifício e começou a forçar e de repente entrou a cabeça, que eu reclamei no exato momento. Ele maestramente disse ao meu ouvido... Fica calmo que vem mais e que se não relaxar vai doer mais ainda.

Fiquei quieto, mesmo com aquela dor infernal e esperando por muito mais, quando ele foi empurrando bem devagar e eu sentido horrores de dor, mas ao mesmo tempo achando aquilo tudo de bom (prazer ainda não).

Quando menos eu esperei, eu senti suas bolas tocando minha bunda e eu me imaginei sendo enrabado por aquele moreno e que, pena não ter um espelho para eu ver aquela cena.

Ele ficou deitado sobre mim um pouco de tempo, para eu me acostumar e começou o vai e vem bem lentamente.

Neste momento comecei a achar o negócio muito bom... Queria mais.. E quando pensei que não pedi ao Paulo para me fuder com mais rapidez.

Vai Paulo, me fode, de arregaça, me faz de sua putinha!

Ele sem falar uma única palavra, simplesmente acelerou a movimentação e aquilo estava me deixando ir às nuvens de dor e prazer.

Ele era outra pessoa do início... Parece que havia algo dentro dele que o tinha transformado.

Beijava minha nuca enquanto me fodia e me chamando de putinha safada, que gostava mesmo era de pau preto, igual o dele.

Desta vez ele perguntou se eu queria se ele gozasse dentro de mim, pois não demoraria muito e eu respondi a ele que ele estava no comando, pois eu era a sua putinha e ele é quem decidia.

Me deu mais umas 6 estocadas violentas, tirou seu pau de dentro do meu orifício, virou-me de frente para ele, sentou em meu pau que estava mole, creio que pela dor e logo jorrou em minha barriga jatos, que chegaram até meu rosto.

Fiquei deitado por alguns momentos naquela posição, com sua porra em minha barriga, enquanto ele foi até o banheiro tomar um banho. Ao notar que ele havia desligado o chuveiro, levantei-me para ir banhar-me também, notei que o pano da cama estava melado de sangue, vindo do meu cuzinho que aquele jovem havia deflorado.

Entrei no box e comecei meu banho e quando sai ele já estava no quarto e preocupado com aquele sangue, pois havia me machucado. Eu simplesmente fui até ele, dei-lhe um beijo e disse que sim, mas que eu havia gostado muito e que se tivesse que acontecer novamente com ele, estaria disposto.

Ele mais calmo, correspondeu com um beijo de língua, procurando como faria para trocar o lençol da cama. Assim o fizemos e ele pediu-me que queria ir embora, pois a chuva havia passado.

Dei vontade de pedir para ele dormir lá em casa e ir somente na segunda feira, mas creio que a sensatez falou mais alto.

O deixei em um posto de gasolina e fui embora e de longe, fiquei observando aquele lindo rapaz, que talvez eu nunca mais o veja, até por que nem número de celular pegamos um do outro.

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Comentários

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Fantástico,!!! Eu queria perder o cabaço numa situação assim... Adorei teu conto gozei horrores!

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