Natal em família - Parte 2 - Will, tio Jorge e Jorginho

Um conto erótico de RenanCachorro
Categoria: Gay
Contém 3199 palavras
Data: 26/12/2021 16:38:41
Assuntos: Gay, Incesto, irmãos, primos, Tio

Quem não leu meus outros contos sugiro que leia, apesar que para entender esse não é tão necessário ler os outros, só é bom ler pra se situar sobre quem são as pessoas citadas e quem sou eu, pois eu sempre esqueço de me apresentar nos novos contos.

Vamos ao conto:

A quinta-feira começou com meu irmão me chupando, ele tinha pedido folga da academia pra passar o dia comigo, só nós dois. Acordar sendo chupado é muito bom, sendo chupado pelo irmão que mais amo é melhor ainda, mesmo sendo muito cedo. Entre sorrisos e gemidos eu falei:

- Bom dia meu lindo! Já acordou querendo tomar leitinho do irmão mais novo foi?

- Seu leitinho é uma delicia campeão. - Eu me derreto quando meu irmão me trata assim.

- Então suga tudo vai, a mamadeira deve tá cheinha só pra tu.

- Quero leitinho matinal no rabo.

- Oh delicia. Esse é meu presente adiantado de Natal, é?

- Uhum. - Ele falou me chupando. - Mas também queria receber esse cu de presente.

- Quem sabe, estou começando a pensar sobre isso.

Nossa! Parece que essas foram as palavras mágicas pra meu irmão intensificar no boquete. Ele passou a engolir muito mais profundo. Ronaldo chupava minhas bolas, uma de cada vez, depois chupava a cabeça da minha rola e voltava a engolir tudo. Eu segurei pra não gozar, pois ainda queria comer aquele cu fraterno.

Puxei meu irmão pra cima, ele também estava completamente nu. Passamos a nos beijar enquanto nossos paus se roçavam.

A medida que Ronaldo se mexia as babas de nossos paus se misturavam, eu já não sabia dizer de quem era a baba ou qual pau estava babando mais, só sabia que nosso tesão estava nas alturas.

Os beijos de meu irmão eram cada vez mais intensos, sua língua explorava minha boca e luta com a minha, em uma luta pra ver quem dava mais tesão ao outro, uma luta que não existia vencedores ou perdedores, nós dois ganhávamos em tesão. Pra me provocar ainda mais, meu irmão começou a erguer a barriga e passar as mãos pelo meu corpo de forma muito firme. Aproveitei pra apertar a bunda dele e dá uns tapas. Falei pra ele:

- Menino mal, querendo se aproveitar do irmão mais novo. Vai levar tapa na bunda!

- Eu sou mais malvado que isso, mereço levar pau no cu pra aprender a respeitar meu irmão.

- Ah, você achou meu tapa fraco? - Dei outro tapa nele, não muito forte, mas estralado.

- Achei, nem parece que é um pequeno lutador, me castiga vai.

- Se prepara então.

Eu dei outro tapa na bunda dele e virei ele em cima de mim. Ronaldo ficou com a cara no meu pau e com o cu virado pra mim, ele chupava meu pau enquanto eu chupava e enfiava o dedo no cu dele.

Meu irmão rebolava na minha cara e gemia enquanto me chupava. O cu dele estava lisinho e cheirando a cu de macho, do jeito que eu gosto. Meu irmão gemeu alto e gozou em cima de mim e eu tive a visão perfeita do cuzinho dele piscando de tesão. Não consegui ficar olhando e meti a língua no cu dele enquanto ele ainda estava gozando.

Naldo não perdeu tempo, ele pegou uma camisinha, colocou no meu pau e foi sentando. Ele sentou de costas pra mim e ia subindo e descendo, meu pau tocava fundo na próstata de meu irmão, isso fazia nós dois gemer de tesão e ele rebolar pra aumentar o contato do meu pau com o fundo do cu dele.

Mesmo tendo acabado de gozar o pau dele ainda estava duro de tesão e a vontade dele de dar estava enorme também, pois ele começou a subir e descer rápido. Meu irmão ofegava de tesão.

Resolvi mudar de posição, coloquei ele de frango assado na cama, antes de comer o cu dele fui chupar seu pau. Meu irmão não estava esperando por aquela chupada e soltou um gemido forte. O pau dele ainda estava sujo de porra, assim como a barriga. Percebi que o gosto era meio doce, muito gostava, limpei tudo e levei as pernas dele pra meter novamente.

Coloquei o pau na porta e fiquei brincando, sem meter, ele falou:

- Vai meu lutador, mete logo no meu cu que eu quero gozar

- Não sei se você merece

- Porra irmãozinho, estou todo aberto aqui pra você me castigar...

- Quer ser castigado é?

- Quero. Arromba meu cu...

- Então pede

- Me come, me come, por favor, eu mereço ser arrombado por seu pau

Nessa hora fiquei louco de tesão e meti com tudo. Meu pau entrou rasgando tudo, meu irmão deu um grito de dor e tesão, mas continuou pedindo pra eu comer ele com força.

Eu só fazia atender seu pedido, metia rápido e fundo em seu cu. Ronaldo me puxava pra beijar o tempo todo e isso dificultava minhas metidas, por ele ser levemente maior que eu. Então resolvi colocar ele de quatro sobre a cama e meter com tudo. Levei mais um bom tempo metendo no cu de meu irmão até gozar.

Quando eu finalmente gozei, caí desfalecido em cima dele. Ele veio tirou minha camisinha, limpou meu pau já mole e foi sentar sobre meu peito. Ronaldo se masturbou por poucos segundo e gozou na minha boca.

Tomamos banho, fui eu primeiro e depois ele, depois tomamos café juntos e ficamos assistindo um filme de Natal na Netflix. Foi então que lembrei de falar com ele sobre minha ideia de fazer uma suruba só com os parentes. Ele ficou meio receoso, pois poucos sabiam sobre ele ser bi, mas disse que não tinha problema já que só iriamos chamar quem a gente já sabia que curtia, só carta marcada. Ele me perguntou:

- Eu posso chamar o primo Igor?

- Olha, o Igor, não sabia dele, na verdade nem sabia que ele estava na cidade, ele já deve estar perto dos 40 anos, tio Jonas teve ele muito cedo. Ele é passivo, ativo ou versátil?

- Tá sim, ele é 100% ativo, foi meu primeiro.

- Bateu ciúmes aqui, mas chama sim, eu só lembro dos primos passivos, então é bom ter mais ativos.

- Não precisa ter ciúmes, nunca gostei dele, só dei pra ele por confiança, queria experimentar e ele sempre quis me comer. Mano, também não pode ser muita gente, não temos lugar pra uma grande suruba.

Ele tinha razão, infelizmente. Queria juntar todos, mas sabia que não daria certo, principalmente por causa de espaço, então ia chamar os mais soltos na cama.

Fomos almoçar no restaurante que fica ao lado da casa de meu irmão. Marcelo almoçou com a gente e quis saber como foi nossa manhã. Contamos cada detalhe, mas quando falamos da possível suruba Marcelo ficou com tanto tesão que terminamos o almoço fazendo um boquete em Marcelo no banheiro do restaurante, ele nem quis ir pra casa do namorado fazer isso, pois gosta do risco de ser pego.

A tarde tio Augusto chamou a gente pra ir pra casa de minha avó paterna, pois voinha queria que a gente ajudasse a limpar o terreno. A quantidade de filhos e netos homens era grande, mas a quantidade de trabalho também, pois o terreno estava cheio de mato, lixo e entulho, e tinha que ficar tudo limpo em pouco tempo.

Foi uma bagunça, era muito melhor ter reunido apenas uns três ou quatro pra capinar, outros dois pra tirar a sujeira e outros pra armar os toldos. Mas pelo menos foi rápido e a gente não cansou muito, mas a gritaria foi grande também.

Assim que terminamos de limpar tudo já era de noite, meu irmão foi pra casa e eu cheguei junto de tio Jorge e falei que queria conversar com ele e com Jorginho a sós, mas que levaria outro primo. Deixa eu explicar: tio Jorge é um dos irmãos mais novos de meu pai, deve ter seus 45 anos, ele ficou viúvo muito cedo, mas teve tempo de fazer quatro filhos, um com a falecida esposa e três com outras mulheres. O filho com a falecida esposa é Jorge júnior. Quando Jorginho era adolescente eu descobri que ele ficou sendo a esposa do pai. Eles nunca me deixaram participar das fodas deles, mas me deixavam assistir.

Tio Jorge entendeu meu tom de sacanagem e disse que tinha novidades pra mim que eu iria adorar. Fui falar com um primo, pra chamar ele pra putaria, mas esse disse que se converteu e não dava mais o cu, azar o dele, pois dava pra ver os olhares dele pra cima dos bombados da família.

Assim que saí fui chamar foi meu primo Will, pra quem não leu meus contos anteriores: ele foi o primeiro que comi na vida, ele é gay assumido e fiquei sabendo que faz até Drag queen em São Paulo, mas não é famoso nem nada do tipo. Ele resolveu vir esse ano, mesmo sofrendo preconceito de 80% da família. Ele estava na casa de tia Jana, a mãe dele, chamei ele pra dar uma volta, ele ficou super feliz.

- Primo, eu já não aguentava mais ficar preso isolado aqui. Obrigado por movimentar minha noite.

- E por que não foi me procurar? Eu tô na casa de Ronaldo, fiquei sabendo que tu tava aqui ontem, mas quando soube era tarde e eu tinha compromissos.

- Eu sei que Naldinho é teu irmão e tu se dá bem com ele, mas eu tenho medo dele...

- Oxe! Ele já te fez algo no passado? Meu irmão parece ser tãoNão, nunca, de verdade. Eu que tenho medo mesmo, ele vivia se metendo em brigas, sempre foi tirado a machão, lutador, agora é professor de academia... Sei lá, é o combo perfeito pra me bater e ficar por isso mesmo, prefiro manter distância do perigo, nem maquiagem tô usando.

- Will, com Naldo não precisa se preocupar. Ele é bi e está namorando um cara escondido.

- Tô passado!

- Digo mais: ele é versátil, adora dá o cu também.

- Berro!

- Tu vive em São Paulo e não sabe como funciona as gays no armário?

- Ah, mas com a família é diferente. O Naldinho sempre foi fechado...

- Pois tá abertinho.

- Deixa eu te dizer: tu acredita que Lype me procurou querendo me foder?

- E tu?

- Eu quero, mas é uma parada que ainda dói, tu sabe tudo o que passei pra ficar com ele e ele não deu valor. Não quero ficar sozinho com ele.

- Pois tenho uma solução perfeita pra você: estou organizando uma suruba com alguns parentes que sei que curtem e tem poucos ativos, vou chamar ele. Todos os que vou chamar não são assumidos, só tu mesmo, então é bem tranquilo pra ele manter a fama de hetero dele e vocês se pegarem a vontade.

- Isso é perfeito. Tu é meu herói cara, vou dá pra ele sem correr o risco de ter uma recaída. Pra onde a gente tá indo?

- Pra casa de tio Jorge, convidar ele e o filho pra nossa suruba.

- Mentira viado! Preciso andar mais contigo, dessa família toda eu só sabia de tu, de Lype, de Sergio e de Igor.

- Sergio meu irmão?

- Sim, pensei que tu sabia.

- Não, não gosto dele.

- Sorte sua, ele é um escroto, foi ele que falou pra mainha que eu sou gay, só pq ele queria me comer e eu não quis.

- Bem a cara dele. Tu sabe de Igor também?

- Claro, quando saí da cidade Lype contou pra ele que me comia, ele me procurou e ficou sendo meu macho por um tempo, até eu mudar novamente.

- Ótimo, meu irmão vai chamar ele.

Quando chegamos na casa de tio Jorge fui recebido muito bem, mas Will nem tanto. Tio Jorge se sentiu incomodado por ver seu sobrinho assumidamente gay na sua casa, ainda mais sabendo que ele curtia. Pelo que entendi tio Jorge foi um dos que humilhou Will quando ele se assumiu, mas Will não guardou mágoas e em pouco tempo de conversa regada a vinho o clima já estava perfeito.

Estranhei que Jorginho não estava na sala e tio Jorge disse que tinha uma surpresa pra mim.

Ele chamou o filho, que apareceu na sala usando calcinha e sutiã. Jorginho já entrou na sala dançando, ao som de alguma música internacional bem sensual. Will não se aguentou, ficou apenas de cueca e começou a dançar também.

Era impossível dizer quem era mais feminino ou quem dançava melhor. Não sou fã de homem afeminado, mas tenho tesão por primos. Já tio Jorge estava adorando toda aquela dança e performance que os dois estavam fazendo.

Não demorou e Jorginho já estava dançando coladinho com Will, em um show particular maravilhoso. Tio Jorge, quando viu o filho dançando pra Will, colocou o pau pra fora e começou a se masturbar de leve. Eu fiz o mesmo, mas meu foco era aquele macho exalando virilidade que estava ao meu lado. Peguei a mão de meu tio e coloquei sobre meu pau, ele não se opôs e começou a me alisar, sem tirar o olho da dança dos meninos. Meu tio chegou a vibrar quando Will e Jorginho deram um beijo muito sensual.

Na terceira música os dois se soltaram e vieram sentar em nosso colo. Will veio sentar em meu colo e Jorginho foi sentar no colo do pai. A cara de surpresa de Will foi grande quando viu pai e filho se beijando e se provocando.

Will tinha aprendido algumas coisas durante esse tempo que ficamos afastados, ele chupou meu pescoço de uma forma que me fez arrepiar. Will passou a explorar meu corpo com a boca, sem perder o ritmo da música. Por alguns minutos eu esqueci da putaria entre pai e filho que acontecia ao meu lado, quando olhei meu primo já estava chupando o pai e olhando no seu olho. Will também começou a me chupar.

Nessa hora tio Jorge me surpreendeu ao me puxar para um beijo. Não esperava que ele fosse querer interagir comigo, já que ele sabe que sou completamente ativo. Beijar meu tio era um tesão enorme pra mim, não só pelo beijo em si, mas toda aquela situação de parentesco e virilidade que rolava ali.

Jorginho foi buscar camisinhas pra gente. Will escolheu uma camisinha com sabor uva pra colocar em mim, colocou com a boca e chupou um pouco. Depois ficou de frente pra mim e foi sentando bem devagar. Ao mesmo tempo que Will sentava em mim, Jorginho sentava no colo do pai, na mesma posição e da mesma forma.

Ambos subiam e desciam em nossos paus como se não houvesse amanhã. Nossos gemidos só diminuíam quando a gente se beijava, então não parávamos de nos beijar por muito tempo. Nós quatro trocamos beijos com todos, até Will e tio Jorge se beijaram.

Depois de alguns minutos assim, só com Will sentando e rebolando no meu pau, decidi tomar o controle da foda e colocar meu primo de quatro. Nem deixei ele se ajeitar no chão e já fui segurando em sua cintura e metendo com força. Will deu um gemido de prazer e me incentivou a meter mais. O cu dele dava leves mordidas em meu pau, as vezes Will conseguia prender meu pau por rápidos segundos de tanto controle que ele tinha sobre o cu, isso me deixava louco de tesão. Meti em meu primo por alguns minutos em um ritmo muito rápido e intenso, a gente gemia pra caralho, mordi o ombro dele algumas vezes, Will adorou receber minhas mordidas. Dei alguns tapas na bunda dele e ele também gostou e pediu pra eu bater mais, claro que um pedido desse não se recusa.

Ao nosso lado meu tio metia no filho, também sem parar, mas agora estavam de ladinho. Eu aproveitei a proximidade pra colocar o dedo no cu do meu tio, achei que ele ia reclamar, mas ele pareceu gostar de ter meu dedo no cu dele, quando tentei tirar meu dedo do cu dele fui surpreendido com a mão dele segurando minha mão.

Fiquei um tempo assim, comendo Will que estava de quatro, assistindo meu tio comer o filho de ladinho e metendo o dedo no cu de tio Jorge. Estava uma delicia, mas tio Jorge pediu pra comer Will e me liberou pra comer Jorginho, isso me surpreendeu e me excitou ainda mais, sempre quis comer Jorginho quando a gente era adolescente, mas meu primo era fiel ao pai.

Troquei de camisinha e meti em Jorginho, com ele de ladinho ainda. Eu pensava que o cu dele era mais largo, devido aos anos de experiência sendo passivo, mas me enganei. Jorginho tinha um cu extremamente apertado e quente, fora que o cu dele também mordia meu pau quase da mesma forma que Will conseguia fazer. Jorginho gemia, pedia pra ir mais devagar, mais lento, dizia que estava sentindo dor... Era outra pegada, algo menos intenso, mais lento, com mais cuidados, mas era igualmente bom, por ser quem é. Comer o mimadinho da família era um desejo antigo e ardente em mim. Apesar de reclamar pra caralho da forma que eu estava metendo, Jorginho gozou sem sequer encostar no próprio pau. Jorginho se tremeu todo enquanto gozava e urrou de tesão, isso foi um show a parte pra mim. Eu não tirei meu pau do cu dele, então ele falou baixinho:

- Vai comer painho.

- Tem certeza?

- Tenho. Ele vai adorar, assim como eu adorei.

Will estava de quatro no chão, com um travesseiro no joelho, e tio Jorge metendo freneticamente, pelo visto metida lenta era coisa só de Jorginho. Cheguei por trás de meu tio e fiquei roçando o pau nele, como se pedisse permissão pra meter. Ele pegou meu pau, posicionou na porta do próprio cu e chegou pra trás, fazendo meu pau entrar no cu dele quase por completo.

Mesmo tendo tomado essa atitude, ele urrou de dor e prazer. Me puxou pra perto dele e grudou nossos corpos. Will ficou besta quando olhou pra trás e me viu grudado em tio Jorge, ele tirou o pau de nosso tio do seu cu, tirou a camisinha e ficou chupando o pau de tio Jorge, passando pelas bolas, pelo cu e chupando minhas bolas. Jorginho aproveitou pra chupar o pau de Will também.

Não demorou pra eu começar a meter em tio Jorge, eu metia e tirava lentamente daquele cu, quando comecei a meter mais rápido tio Jorge gozou na boca de Will e eu gozei sentindo o cu de meu tio piscar. Will também gozou na boca de Jorginho.

O casal de pai e filho foi tomar banho em um banheiro e eu e Will fomos tomar banho em outro banheiro. Will me agradeceu por proporcionar aquele momento pra ele, parece que tio Jorge era um dos tios que Will mais temia e agora ele se sentia mais livre em nossa cidade.

Vou dividir em mais uma parte. Sei que o conto está grande, mas estou resumindo as partes que não interessam, acho esse excesso de informações broxante, mas é preciso explicar algumas coisas, pois pra mim o tesão é justamente por ser quem são e não pela foda em si.

Comentem por favor. Tem algumas histórias que ainda pretendo contar, mas quero biscoito.

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Comentários

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Que delííííciaaaaaaaa de foda... que tesão gostoso... família bi... gozei horrores aqui

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Cara perfeito 👏👏👏

Impossível ler e não gozar hehehe

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Muito obrigado. Eu também gozo escrevendo e cada vez que leio gozo novamente, mas pra mim tem sabor especial, já que são fodas que desejei muito

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Cara seus contos são ótimos. Vc deve ser muito gostoso. Queria ter um chegado como vc pra me comer direto assim,tesudo e safado. Doido pra saber das suas outras histórias.

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Já fui mais gostoso, dei uma caída depois dessa pandemia. Fiquei sem bater um baba e fui pouco pra academia esse ano, mas vou recuperar isso.

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Eu digo gostoso de puto. Claro que vc deve ter uma delícia de corpo tbm, sua rola então deve ser um sonho hehehe. Mas vc é safado, fala rasgado, isso me deixa loko.

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continua

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Vou continuar, queria mais biscoito, mas já vi que poucos gostam.

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Vc já viu que eu gosto né, dou qtos biscoitos vc pedir hahaha 😈

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