Olá caros leitores, voltei pra contar que realizei meu desejo mais profundo com a Mari. Vou usar nomes fictícios para nos preservar.
Conforme havia falado em um conto anterior, tenho uma amiga de trabalho que me desperta o pior e o melhor dos desejos.
Uma morena, cabelo liso, castanho, olhos castanhos, por volta de 1.70 e aproximadamente 50 kg. Seios pequenos, uma bunda que me tenta.
Eu vinha a provocando a um bom tempo, mandando nudes, falava como desejava ter ela. Contava meus sonhos eróticos com ela. Que não foram poucos por sinal.
E quando mudamos de sala na empresa, começamos a trabalhar no mesmo ambiente, tudo se intensificou, eu tocava na sua mão e na sua perna de propósito. Para provocar. Ver se despertava nela o mesmo tesão que eu sentia.
Então começamos a almoçar juntos. Como a sala de descanso não estava pronta ainda. Ficávamos sozinhos. Aos poucos fui tomando a liberdade de tocá-la nas pernas, braços, nas mãos. Esses toques me deixavam louco. E aos poucos fui tomando mais liberdade, comecei a cheirar seu pescoço, tocá-lo. Isso era simplesmente delicioso. Eu amo provocar. Mesmo assim nunca tinha rolado nada.
Chegamos algumas vezes perto de nós beijar. Mas a Mari sempre virava o rosto.
Até que depois de muito insistir, numa sexta-feira, quase na hora de descermos para voltar para o serviço, com a Mari ainda sentada em sua cadeira, me aproximei, cheguei bem perto da sua boca.
E ela então me beijou. E que beijo gostoso, que boca gostosa.
Então nós levantamos e a encostei na parede e ficamos por alguns instantes nos beijando deliciosamente.
Como estava na hora de voltarmos para o serviço, descemos numa mistura de tesão e tensão. Ainda em silêncio a Mari disse, eu sabia que se rolasse não teríamos mais assunto. Eu apenas sorri. Porque ela não sabia o que estava passando na minha cabeça naquele momento.
Durante a tarde, falamos um pouco no whatsapp de como foi gostoso aquele beijo e que estávamos com vontade de mais. Entao eu disse, vamos beber algo depois do serviço. Mas como somos casados, tudo é mais complicado. Então a Mari me falou que ninguém estava querendo ir e sozinhos não tinha como. Mesmo assim para minha surpresa quando era cinco e quinze ela me falou que iria.
Na hora pensei, hoje você não me escapa.
Seis horas cheguei na lanchonete e ela já estava sentada com alguns amigos, começamos a beber algumas cervejas e aos poucos todos começaram a sair e por volta das sete horas ficamos apenas a gente na mesa, como é um bar perto da empresa, todos nós conhecem. Então eu disse vamos sair dali. A Mari disse, mas pra onde? Eu não tenho muito tempo, as oito horas preciso ir embora.
Falei: vamos parar em uma empresa que está abandonada. E assim fizemos.
Segui em direção a essa empresa. A Mari demorou um pouco, mas minutos depois encostou o carro atrás do meu. Desci num misto de sensação de adolescência e muito tesão, de saber que ia enfim iria ficar com aquela mulher que tanto desejava.
Entrei no seu carro e sem falarmos nada trocamos um beijo delicioso, passava muitas coisas pela minha cabeça, mas só conseguia me concentrar naquela boca gostosa.
Aí com minha boca na sua, procurei baixar o seu banco e lentamente fui deitando seu banco, deixando aquele corpo que eu tanto desejava na posição perfeita.
Minha mão já passeava pelo seu corpo sob sua roupa. Usava uma calça justa que sempre falo que fica sensacional no seu corpo.
Levantei sua camiseta e comecei beijar sua barriga e fui subindo lentamente até chegar e seus seios, pequeninos e deliciosos, cabem todo na minha boca. Comecei a passar a língua lentamente ao redor do biquinho que estava super durinho de excitação.
Só conseguia pensar em que mulher gostosa que estava comigo nesse momento, que sensação maravilhosa, e aos poucos, minhas mãos foram descendo por sua barriga e entrando em sua calça procurando a parte do corpo da Mari que eu tanto imaginava e desejava possuir.
Levei a mão lentamente até chegar em sua bucetinha, que na hora senti que estava totalmente molhada de tesão.
Eu queria muito sentir o gosto daquela mulher na minha boca. Então trouxe o dedo todo molhado até minha boca e senti seu gosto, delicioso. Eu estava louco de tesao pela Mari nesse momento. Minha vontade era arrancar sua roupa e possuir seu corpo por inteiro nesse momento. Baixei o banco em que eu estava e a Mari subi sobre me corpo, ficamos trocando beijos e carícias gostosas. Ela começou a esfregar seu corpo sob o meu. Então abri o botão de minha calça e deixei ela esfregar sua bucetinha gostosa sob meu pau ainda de roupa.
O tesão tomava conta do nossos corpos. Parecia que nos conhecíamos a muito tempo. Rolou de uma forma sensacional. Então ficamos mais um pouco curtindo o momento e a Mari me falou que precisava ir embora. O tempo voou.
Nós despedimos com um beijo e eu com a minha cueca praticamente gozada. E com vontade de quero mais.
E ainda bem que o quero mais aconteceu. E contarei em seguida. Que mulher.....
