Dominando a filhinha

Um conto erótico de Papaidotado
Categoria: Heterossexual
Contém 768 palavras
Data: 03/12/2021 19:34:56
Última revisão: 03/12/2021 19:54:33

Olá! Me chamo Carlos e tenho 41 anos.

Como contei em um conto anterior que pode ser lido em: "Fodi meu filho sem dó", após alguns acontecidos, passei a comer meu filho.

Para me descrever novamente: branco; 1,80; Grande de corpo todo após a mania de malhar que peguei no exercito; Cabelos pretos e curtos; e sem querer me gabar, bem dotado. 26 cm e bem grosso.

Estou no meu segundo casamento com uma mulher chamada Laís, uma negra incrivel, a qual amo muito, e com ela tiver uma filha chamada Yasmin. É praticamente uma cópia da mãe: negra, cabelos longos, cacheados e volumosos, magrinha e um rostinho angelical. Foi modelo uma época. Já deu pra perceber que é minha princesinha, certo?

O acontecido se deu a uns 3 anos atrás. Diferentemente do meu filho Lipe, Yasmin sempre foi do tipo rueira, adora uma praia, vamos os dois para a praia quase todo fim de semana. Uma dessas viagens decidimos ficar mais tempo, Lipe estudava para o vestibular e queria ficar sozinho, minha esposa estava no Sul cuidando da mãe, então decidimos ficar uma semana a sós numa praia no litoral norte de São Paulo.

Na segunda noite estávamos deitados juntos no sofá, eu abraçando-a por trás, enquanto assistíamos a um filme, se não me engano 50 tons de liberdade, nunca gostei de filmes de romance mas ela adorava então cedi. Em determinado ponto depois de uma cena de perseguição começou uma cena de sexo. Eu ainda sou um homem extremamente ativo, se me entendem, se fico sem sexo por uns dias começo a subir pelas paredes. O que era o caso da época, onde não via minha esposa a uma semana e a putinha do meu filho queria concentração. Imediatamente meu pau endureceu, o que Yasmin notou. Sorriu mas não falou nada, só apertou a bundinha mais na direção do meu pau. Ela falou algo sobre o filme mas eu nem ouvi, estava adorando aquilo.

Mais um pouco do filme se passou mas nós nem prestávamos atenção mais, o som do filme era abafado pela nossa respiração pesada.

- Tira pra fora, pai - Ela disse baixinho, sua voz quase não saia - Eu sempre quis ver... O Lipe fala que é um monstro, eu não consigo contar quantas vezes eu sonhei com isso...

Tirei para fora o pau, ela sem se mover colocou a mão por trás e começou a punhetar lentamente. Eu estava em transe pelo tesão.

Ela levantou do sofá e ficou de joelhos, ela não precisava dizer mais nada. Eu levantei e fiquei em frente a ela. Ela me olhou com aqueles olhos de cachorrinha pidona. Eu segurei meu pau na base a pontei pra boca dela. Ela imediatamente começou a chupar a cabeça, lambia os lados, chupava as bolas. Era um talento nato, realmente era uma cópia da mãe, até como se babava toda, era igual.

Senti que ia gozar e ela deve ter percebido também, porque engoliu metade da minha rola instantaneamente, nunca tinha visto alguém fazer isso. Gozei imediatamente no fundo da garganta dela.

Ela puxou a cabeça pra trás sem ar

-Nossa, pai... É muita porra...

Eu estava ofegante, ela deitou de costas no chão enquanto tirava o shortinho e a calcinha sorrindo pra mim. Naquele momento eu completamente me apaixonei por aquele sorrisinho sacana dela. Meu pau nem amoleceu.

- A gente não tem camisinha - Eu falei preocupado

- Tudo bem, pai...pode vir... - aquela vozinha, aquele rostinho, completamente apagavam todo meu senso de certo e errado.

Cheguei mais perto, coloquei a cabeça do meu pau na entrada daquela bucetinha completamente encharcada, olhei no fundo dos seus olhos pretos, beijei minha princesa, agora ela também era minha puta. Meti com força e ela perdeu o ar.

- Gozou só de eu colocar dentro?

-Ainda to goz... - ela não terminou de falar quando eu comecei a me mexer.

Cada estocada era um grito. Ver aquele rosto angelical se tornar numa mascara de prazer me enxia de tesão. Ela mordia todo o labio inferior e me olhava com todo o tesão que tinha.

Devem ter passado vários minutos, perdi o tempo com aquele abraço, tanto dela quanto de sua buceta molhada. Gozei dentro dela.

Levantei , peguei ela no colo e a levei pro quarto como uma noiva.

Continuamos durante a noite e o terceiro dia. Quase não falávamos nada, só metiamos como animais, um encaixe perfeito entre meu pau grosso e aquela bucetinha apertada.

Voltamos para casa no outro fim de semana, continuamos esse relacionamento. Uma das melhores transas que já tive foi com minha filha, e não vou parar só por ser minha filha.

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