Minha dona carinhosa

Um conto erótico de Gomorrah77
Categoria: Lésbicas
Contém 695 palavras
Data: 26/12/2021 00:41:47

Quem acompanha meus textos sabe que eu sou cachorrinha e amo a coleira que eu uso. Minha dona é sempre muito carinhosa comigo, mas teve uma semana no mês passado que ela andou um pouco mal humorada e quase não me dava atenção. Como uma boa submissa, eu tentei descobrir o que tava acontecendo, mas ela não é muito de conversar. Um dia eu fui na casa dela quando ela chamou. Eu fui bem atenciosa, sensualisei bastante e tirei as roupas, ficando na posição que ela gosta. Mal me tocou... ficou só me olhando com uma expressão facial que não dava pra decifrar, ela parecia brava comigo e eu tava começando a ficar magoada por achar que tinha feito algo errado. Ela passou a mão pelo meu rosto, eu chupei o dedo dela e tentei me aproximar, mas ela me virou de costas na cama, começou a me elogiar, algo que ela nunca faz. Eu tava depiladinha do jeito que ela gosta, já tava ficando excitada quando ela começou a beijar minhas costas e passar a mão na minha bunda, apertando ela.

"Você é gostosa demais pra não ser castigada", ela falou e apertou minha bunda de novo. Eu olhei pra ela, tava sorrindo enquanto passava a mão em mim.

Ela me mandou pegar meu cinto favorito no armário, eu fui até lá já com as perninhas tremendo e as mãos suando. O cinto que eu mais gosto é o mais pesado e duro de todos, ele demora pra deixar marca na minha pele dourada e assim eu apanho bastante. Me deitou de costas de novo, depois sentou com as minhas pernas no colo e começou a me dar cintadas enquanto segurava no meu pescoço, forçando a coleira contra ele.

"Seu cuzinho tá tão cheiroso", ela falou abrindo a minha bunda e dando uma lambida bem gostosa e molhada no meu rabinho. Eu tremi toda.

"Obrigada, mãe", eu agradeci do jeito que ela gosta, chamando de mãe. Ela lambeu mais.

Depois ela me deitou no canto da cama com as pernas nos ombros dela, me olhando com cara de safada enquanto brincava com a minha bucetinha inchadinha. Ela colocava os dedos na minha boca, depois enfiava eles na minha bucetinha, me fazendo gemer baixo. As vezes ela batia na minha cara e eu sempre agradecendo.

"Vou fazer você sofrer", ela me virou de costas ainda na beirada da cama, com os joelhos no chão e a bunda pra cima, mandando eu empinar. Depois passou a mão pela minha bunda de novo, pegou o cinto e deu um sorriso safado quando eu gemi de dor com uma cintada inesperada. Ela fez carinho, lambendo meu cu de novo, dessa ver mais molhado. Eu gemi, tava transbordando mas não tinha permissão pra gozar. "Fica calada, cachorrinha", ela falou um pouco impaciente, me batendo duas vezes com o cinto e voltando a lamber meu cuzinho bem gostoso. Eu queria gemer e gozar, mas não tinha permissão. Realmente estava sofrendo, mas depois de uma semana implorando pela atenção dela, era ótimo estar sendo castigada por ser gostosa. Meu coração acelerava sempre que ela passava o cinto na minha bunda dolorida pra me provocar, batia algumas vezes e continuava com o beijo grego. "Mandei ficar calada", ela falou quase sorrindo, me batendo várias vezes seguidas. Eu choraminguei porque o cinto pegou na minha perna. Ela bateu nas minhas pernas, a dor tava só aumentando a cada vez que ela parava pra descansar os braços e lamber meu rabo. "Me desculpa por não ter te dado atenção", ela falou no espaço entre duas linguadas. "Tenho que dar muita atenção pra essa bunda", ela me deu uns tapas.

"Estou feliz, obrigada pelo castigo, mãe."

"Pode gozar", ela começou a lamber e chupar meu cu com mais intensidade, revezando entre dar tapas na minha bunda e massagear meu grelo. Ela fazia o movimento lento e circular que eu gosto, me fazendo tremer e gritar de tesão. "Goza, cachorra."

"Ain, tá quase", eu gemi e gozei na boca dela quando ela começou um boquete com a boca quente e molhada dela.

Esse foi o melhor orgasmo do mês. Grata por poder compartilhar essa experiência maravilhosa!

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