SARGENTO MOURA

Um conto erótico de Pika_Cú
Categoria: Gay
Contém 1726 palavras
Data: 24/12/2021 14:55:00

***

NOVEMBRO DE 2015

***Acordei e me espreguicei na cama, era por volta das 11 da manhã, eu ainda sentia uma leve ardência da peripécias que tive naquela madrugada com o Sargento Figueira, que HOMEM, dono de uma beleza rustica, homem com traços fortes e viris, levantei fiz uma medida calculada de uma xícara de café apenas para clarear as ideias, fui para a varanda da frente e me sentei na rede e fiquei aproveitando aquele dia que para mim se iniciava.

Meu dia seguiu normal a rotina na Academia, eu estava mesmo era ansioso para que o dia pudesse chegar ao fim, eu queria ficar com o Sargento Moura, ver o que ele poderia me oferecer, afinal de contas, ele faria bandeira 2 naquele dia, já que O Moura tinha planos de transar com o Figueira e depois ir para minha casa para nos 2 termos um momento, orás será que o Moura acharia tempo para em casa agradar a esposa? HAHAHH ai ai, as vezes esse é o problema TRANSAMOS como coelhos na rua, e quando entramos na nossa toca, entramos em hibernação, bom o MOURA dizia que ainda conseguia dar umas boas chalapadas na esposa, e quando ele dizia isso as vezes o Figueira completava “é no outro dia eu dou uma quebradeira naquelas cadeiras” eles riam, eu achavam divertido o fato daqueles 2 amigos terem aquela cumplicidade diante de uma MULHER, o FIGUEIRA queria viver essa relação as claras, contar para a Margarida que o Moura sabia que ela e ele transava, e dizer que ele transava com o Moura, pois o Figueira queria viver a fantasia de ter um homem e uma mulher ao seu lado, MAS o Figueira não queria de maneira alguma perder o seus status de homem casado, em suma ele queria continua casado com a MARIA DO ROSÓRIO, e ter seu caso extra-conjugal com a Margarida e o Moura, ele apenas não queria que a Margarida continuasse NA ESCURIDÃO, sem saber o que aqueles 2 homens aprontavam, mas o Figueira acreditava que a sua esposa a Maria do Rosário jamais iria aceitar uma relação tão SODOMITA como aquela, as vezes quando se quer certas coisas, tem que está preparado para abrir mão de outras, o MOURA tinha receio também da MARGARIDA não aceitar, mas o Figueira tinha convicção que a Margarida poderia se acostumar com a ideia da relação BISSEXUAL entre eles, pois o Figueira tinha certeza que a esposa do Moura curtia uma boa safadeza, e ele estava destinado a esperar o dia que o MOURA toma-se coragem para poderem executar suas intenções luxuriosas, até lá seguiriam vivendo como estavam, A MARGARIDA continuaria achando que colocava chifres no MOURA, continuaria tendo orgasmo pensando que fazia o marido de corno, quando na verdade o marido que havia liberado a esposa para o AMIGO e também AMANTE, isso era excitante para mim, ficar com o Figueira e com o Moura saber o quanto eles eram SAFADOS e cheios de tesão em foder como se o mundo dependesse do vigor de suas toras sendo empaladas em uma raba, e eu pensei neles o dia todo, um havia transado comigo no dia anterior, e o outro iria transar comigo nesse presente dia.

Cheguei em casa ás 11 da noite, tomei meu banho, fiz um lanche leve e moderado, e aguardei o Moura chegar.

Era meia noite quando o SARGENTO MOURA chegou, ele colocou a moto pra dentro, mas ele não me agarrou, fomos direto para dentro de casa, e assim que fechei a porta, O Moura agarrou meu corpo e nos beijamos, ele sugava o ar dos meus pulmões, parecia que o trajeto que percorremos entre o portão e a porta havia sido uma tortura pra ele, já que agora sobre a penumbra e a intimidade de 4 paredes ele envolvia o meu corpo junto ao dele.

UAU! UFA!

- Rapaxxxzz eita quase me tira o ar e me sufoca

SARG. MOURA:

Haahha! Rapazote o Figueira me deu um trato e ficava me provocando dizendo como a tua raba havia sido AMACIADA por ele, eu não sei o que me dava mais tesão se era levar a rola dele ou pensar nesse teu rabo levando minha rola.

- HUUMM então tu deu para o Figueira

SARG. MOURA: claro!

Oxe! Tu acha que sou besta de não aproveitar aquela madeirada que só ele sabe dá

- Hey também posso dar MADEIRADA, viu!

SARG. MOURA: Xiii fica quietinho pois eu quero e esse teu rabo malhado meu Jovem

- ai ai vocês homens de 40 adoram pegar os jovens entre 18 e 28 anos né?

SARG. MOURA:

e muitos de vocês gostam de sair com os homens de 40 acima, para se sentirem SUPER, né, vocês gostam da forma como nos ficamos eufóricos diante de vocês, a verdade é que as vezes o sexo bom e esse que há essas diferenças de idade, onde fazem os 2 polos gritarem para serem aproximados como se o novato precisa-se do veterano.

- vamos aproveitar esse momento COROA

SARG. MOURA:

HAAHHAHH!

TU VAI VER O COROA QUANDO TU PERDE O COURO DESSE RÊGO

- pois eu espero que seja mil vezes mais intenso do que o que me prometes

nos beijamos, arrancamos nossa roupa, eu lambi o pescoço do Moura, que estava suado, imagina só ele ficou por horas entre ficar na sala da delegacia, e fazer as rondas, e seu corpo exalava suor, o gosto salgado CHEIRO DE MACHO, e eu o oposto cheirando há Sândalo, sim eu havia virado uma PUTA, só pode agora eu tinha um variedades de óleos, sabonetes, cremes e shampoons de aromas diferentes, como se eu preparasse meu corpo para cada HOMEM com um aroma distinto.

SARG. MOURA:

cachorra, Aaahh ui cuidado, não vá morder meu pescoço, toma tenência, lembre-se que sou casado, um homem de família

- relaxa só vou lamber

SARG. MOURA:

vem cá puto!

- Aaaiii

SARG. MOURA:

ué eu posso lhe morder, putão tu não tem DONA, não tem DONO

- é mais sinto dor

SARG. MOURA:

Xiii, deixa eu desfrutar desse teu corpo, garoto

- então tome-o

fiquei na pontas dos pés com o pescoço de lado, sentido a boca do SARG. MOURA morder-me

ele mordia, lambia, beijava, chupava meus mamilos, suas mãos desciam pela a espaldar das minhas costas, as unhas dele arranhavam minha pele, e eu tremia, ele apalpavam as polpas das minha bunda, enquanto seus lábios afagava os meus lábios, os dedos acariciavam o botão do meu cú, cuzinho que estava emoliente, devido a intensa massagem que fiz com óleos, SIM, eu havia tomado o habito de preparar o cú pra levar ROLA, bastava o cara pô uma gota de saliva em sua rola e ele poderia socar, já que meu cuzinho já estava prontinho pra levar rolada, eu que antes quando apenas FODIA cu e buceta achava que era chegar e meter, agora que eu dava isso me ajudava inclusive a ter preparo para foder MELHOR e claro dar MELHOR.

- Aaaaaaahhhh que língua gostosa, porraaaaaa

O SARG. MOURA ESTAVA DE JOELHOS CHUPANDO MEU CUZINHO, ELE CHUPAVA E IA INCLINANDO MEU CORPO PARA FRENTE, FAZENDO MEU CORPO SE DOBRAR COMO UMA FOLHA ENQUANTO SUA LÍNGUA INVADIA MEU RÊGO.

SARG. MOURA:

cú gostoso da porra, tá cheiroso também, Haahhah, ai Putaaaa, rapaz se o Cabo Fagundes e o Cabo Lima começarem a tratar do cu deles igual tu, eu e o Figueira vamos nos apaixonar, tá doido

- chupaaaa vaiiiii

- Aaaahhhh, que língua quente

PLAFT! PLOFT!

EU RECEBIA LÍNGUADAS NO CÚ, TAPAS NA BUNDA, AS VEZES MORDIDAS NAS POLPAS DA BUNDA, O SARGENTO MOURA, ESTAVA ME USANDO, E EU ESTAVA GOSTANDO DE SER USADA, E INCRÍVEL, COMO EU SINTO – ME FEITA DE FÊMEA QUANDO UM HOMEM CONSEGUE ME DOMINAR, EU DESLIGO A MINHA MASCULINIDADE POR UMA FRAÇÃO DA MINHA VIDA, E ME TRANSFORMO EM UMA PRESA ENQUANTO O PREDADOR DEVORA-ME.

PEGUEI ALGUMAS ALMOFADAS ATIREI NO CHÃO, ME AJOELHEI, E EMPINEI MEU RABO, O SARGENTO MOURA MONTOU EM CIMA DE MIM, E COMEÇOU A ESTOCAR SUA ROLA EM MINHA CUCETA, AHHAH ALIÁS EU ESTAVA QUASE TENDO UMA CUXOTA IGUAL O SEU AÍRTON ANTUNES, HAHAH E QUANDO DAMOS O TOBA DEMAIS ELE VAI VIRANDO UMA FLOR TODA ABERTA.

- Aaaaaahh!

- Ooooohh!

SARG. MOURA: TOMA!

EU SENTIA AS ESTOCADAS, SENTIA AS MÃOS DO SARG. MOURA SEGURAR MINHA CINTURA COM FIRMEZA.

SARG. MOURA:

PORRA VEI ESQUECI A CAMISINHA, VOU SEGUIR METENDO, ESSE CÚ TÁ BÃO DEMAIS

- Aaaahhh meta então, vai

SARG. MOURA: TOMA! CACHORRA! CADELA!, VAGABUNDA! RAMEIRA! MERETRIZ!

- soca anda, Aaaaaaaaaahhhhhhh!

- delícia

O SARGENTO MOURA METIA EU OUVIA OS SONS DA SUA RESPIRAÇÃO OFEGANTE, AGORA SUAS MÃOS ESTAVA POR CIMA DAS MINHAS, NOSSOS DEDOS SE ENTRELAÇAVAM, NOSSAS BOCAS SE ENTRELAÇAVAM, ELE SE AGITAVA EM CIMA DE MIM, NOS CONTORCÍAMOS COMO 2 SERPENTES SE ENROSCANDO NOSSOS CORPOS SE MISTURAVAM.

SARG. MOURA:

Vadia! Caraí! Toma!

- meta mais, ande, quero mais, quero mais intensidade

O SARGENTO MOURA SE DESGRUDOU DE MIM ME VIROU DE FRANGO ASSADO, MEU CORPO REPOUSAVA SOBRE AS ALMOFADAS, MINHAS PERNAS BASTANTE ABERTAS, TENDO MINHA PERNAS ENVOLVENDO A CINTURA DO SARG. MOURA, ENQUANTO ELE METIA, ELE ESTAVA DE JOELHOS SOBRE AS ALMOFADAS, MEU CORPO LEVEMENTE LEVANTADO, COM O MEU BUMBUM RALANDO NA COXAS DO MOURA, ENQUANTO ELE SOCAVA, ELE ESTENDEU SUAS MÃOS PARA FRENTE, E PÓS ATRÁS DO MEU PESCOÇO, E AGITAVA O SEU CORPO PARA FRENTE, PUXOU MEU CORPO PARA FRENTE, EU FIQUEI SENTANDO SOBRE O COLO DELE A MINHA TESTA PASSAVA UM POUCO ACIMA DA DELE, EU RELAXAVA O MEU CORPO, E QUICAVA, REBOLAVA

SARG. MOURA:

isso, rebola, remexe, PUTO!

O SARGENTO MOURA ME SEGURAVA PELA CINTURA FAZENDO MEU CORPO SUBI E DESCER, E ESTOCAVA A ROLA DELE, ENTÃO ELE FEZ COM QUE EU VOLTASSE A FICA COM AS MINHAS COSTAS APOIADA SOBRE AS ALMOFADAS VOLTANDO A ME FODER DE FRANGO ASSADO, ELE DEITOU SEU CORPO SOBRE O MEU, E FOI METENDO, EU SENTI SUA ROLA SE AGITANDO.

SARG. MOURA: CARALHOOOOOOOO! TOMAAAAAA! PORRAAAAAAA!

O SARGENTO MOURA GOZOU EM MEU CU, E ME BEIJOU INTENSAMENTE, DEPOIS PEGOU MEU PÊNIS COM FIRMEZA E ME MAMOU ATÉ MEU CORPO SE AGITAR E SAIR O LÍQUIDO SEMINAL DO MEU PÊNIS, NOS BEIJAMOS NOVAMENTE, E FICAMOS ALI DESCANSANDO, PASSOU SE 2 HORAS, ELE TOMOU BANHO, SE VESTIU E FOI PARA A CASA DELE, E EU TAMBÉM APÓS UM BANHO FUI DORMIR, COM UM SORRISO NO ROSTO, E COM A PULSAÇÃO DO CÚ QUE ERA O LEMBRETE DA FODA QUE EU HAVIA TIDO.

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