O Veneno da Prostituição – Realizando Sonhos Alheios.

Um conto erótico de CarlinhaP
Categoria: Heterossexual
Contém 2514 palavras
Data: 03/12/2021 15:39:47
Última revisão: 30/08/2022 11:24:58

Durante quase 10 anos, usei o nome Carla para me prostituir. Em dezembro de 2019, me “aposentei”. Casei 6 meses depois com o amor da minha vida. Ele foi meu cliente, se apaixonou no primeiro dia que transamos. Apliquei nele, minha famosa “chave de coxas”.

Durante minha “carreira” de acompanhante. Fui flertada por muitos homens e mulheres, me envolvi com alguns deles, chegando a ser amante.

Tenho 32 anos, pele branquinha, cabelo escuro/curtinho, rosto sensual, seios pequenos arredondados, corpo delicioso que durante muitos anos, deixou homens e mulheres loucos de tesão. Ah, meço 1,72 cm de altura e 64 kg de peso, ok?

O conto/depoimento de hoje foi escrito em 30 de setembro de 2019. Editado no dia 01 dezembro de 2021.

Boa tarde/Querido diário...

Segunda-Feira. Agora são 15:39 da tarde. O tempo lá fora está nublado, acho que vai chover. Acabei de arrumar o flat, atendi um cliente bem pobrezinho. O nome dele é Roberto. O próprio gosta de ser chamado de – “Betão”.

Betão mede cerca de 1,90 cm de altura. Preto, pesa cerca de 120 kg ou mais. Em torno de 45 anos. Extremamente simpático e educado. Sua simplicidade me cativou.

Tenho 2 horas de intervalo para relatar, até o próximo cliente interfonar.

Roberto ou Betão.

Entrou em contato comigo ontem à tarde por ligação. Dificilmente eu atendo as ligações, meu celular toca o dia inteiro. Insistentemente, Betão enviou mensagens querendo marcar um horário comigo por WhatsApp.

Enviei a mensagem no final do dia de ontem. Passei o dia inteiro com meu namorado, acabei deixando o celular do trabalho aqui no flat.

Geralmente às segundas, o movimento de clientes é baixíssimo. Costumo atender cerca de 2 a 3 no máximo. Com agenda vazia, enviei mensagem ao Betão hoje pela manhã com o seguinte texto.

- “ Prezado Senhor Roberto, estarei disponível às 14:30. Na Alameda Santos n° (editado). Jardim Paulistano/SP.

Betão respondeu 5 minutos depois por volta das 10:30 da manhã, confirmando que estaria no horário marcado. Arrumei o flat, separei o kit higiene. Tive que sair para pagar algumas contas no banco. Comprei utensílios como: Bebidas alcoólicas, camisinhas, sabonetinhos etc...

Parei para almoçar aqui pertinho do flat antes de voltar. Cheguei às 13:45. Tomei um delicioso banho com água quentinha. Passei creme no corpo todinho.

Para este cliente vesti apenas. Lingerie com renda toda vermelha, cinta/liga em renda, meia calça, calcinha confeccionada em renda com três tiras nas laterais/transparente. Nos pés, sandálias com amarração de gladiadora nas pernas. Caprichei na maquiagem pesada, para completar o batom vermelho nos lábios.

Fiquei deliciosamente linda. O pecado transpirava dentro de mim. Gosto de me arrumar para os meus clientes. A maioria deles sempre voltam por causa das coisinhas que faço com eles.

O interfone tocou às 14:20.

Atendi o interfone, era o tal do Betão falando – “Sou o Roberto Batista...” – “Marquei horário com você”.

Pedi – “Que subisse”

Falando – “O andar e número do flat”.

Fui ao banheiro, passei perfume no corpo inteiro. Pronto, aguardei a chegada de mais um cliente.

Toc-Toc-Toc...

Era o cliente Roberto. Do abrir da porta. Encontrei um negrão alto, feio que dói. Ele estava tão sorridente ao me ver. Fui profissional, sorri para ele de volta.

Disse – “Oi querido, sou a Carla, entre? “

Ele ficava me olhando de um modo, parecia um garoto ganhando um videogame dos novos. Cada cliente, uma história diferente.

Betão entrou olhando os 4 cantos do flat. O cara era enorme. Veio vestido de calça social desbotada, calça jeans um pouco suja e tênis vermelho da Nike.

Querido diário.

Fiquei com dúvidas na hora, pensei. “Será que esse homem trouxe o dinheiro do programa? “

Primeiro perguntei a Roberto – “Se ele queria beber algo? “

Ele foi falando – “Que eu era muito bonita e gostosona”.

Agradeci a seus elogios sinceros. Perguntei outra vez – “Se ele queria beber algo? “

Ele pediu – “Cerveja gelada”.

– Pedi ao cliente que – “Sentasse enquanto ia pegar uma cerveja”.

Quando voltei.

Roberto estava sem camisa. Uma barriga enorme sem pelos. Ele estava muito contente. Ao me aproximar para lhe servir com a cerveja, fiquei sentada no colo dele. Senti o pau enrijecer no bumbum. Demos um selinho. Ele agarrou minhas pernas. Passeou suas mãos nos meus seios. Recebi mais elogios do Betão. Ele disse – “Que demorou 6 meses para juntar o dinheiro que eu cobro por cada programa”.

Como estava com dúvida em relação ao dinheiro do programa, não perguntei sobre o valor, deixei ele continuar falando.

Roberto disse: “Fazia tempo que queria ficar comigo, só não tinha o dinheiro”.

Ele sacou o dinheiro me entregando, um montante de notas de 5 e 10 reais. Não contei o valor, apenas peguei o dinheiro. Levantei, fui guardar no quarto guardar a grana.

Ao voltar.

Betão estava só de cuecão preto com seu brinquedão duro para fora.

Quando olhei para aquele homem simples, se animou, ficou todo alegre ao me encontrar. Pensei – “ Vou fazer o dia deste homem ser inesquecível para ele”.

Querido diário...

Ele deve ter trabalhado muito para conseguir juntar o dinheiro. A felicidade daquele homem era tamanha que fiquei com dó dele.

Botei músicas de 1 hora, Toca CD.

Primeiro fiz um showzinho particular dançando só para ele. Betão estava sentado no sofá se masturbando, sua pica é enorme/grossa. Me movendo sensualmente, olhando seu troféu preto, deixei o homem cada vez mais excitado. Ele me “comia” com os olhos.

Mostrei os seios, a conchinha, o botãozinho. Me esfreguei nele, trocamos beijos. Continuei dançando até a primeira música terminar.

Pedi – “Que levantasse”.

Há pouco menos de 2 metros dele, abaixei até o chão de 4. Engatinhei até o Betão. O pau dele pulsava há poucos centímetros da minha boca, parecia um “coração”. Com um pouco de dificuldade, conseguiu levantar. Fiquei em posição de submissão. Olhando para ele com meus olhos verdes. Ele com sorrisinhos maliciosos, doidinho para eu fizesse um boquete.

Betão estava todo cheiroso, o corpo inteiro exalava perfume. Tive uma ideia melhor. Ele foi muito impaciente em tirar seu cuecão no começo. Peguei sua roupa íntima, botei nele de volta a cueca.

Deixei o cliente apenas de cueca e meias pretas. Ajoelhada, fui lambendo sua cueca onde estava seu brinquedão. Ele parado sorrindo, me elogiando. Seus olhos só faltaram sair de tão esbugalhados me visualizando.

Dei um apertão na pica dele, que é tortinha para esquerda. Após, fui abaixando seu cuecão devagarinho até o chão. Passeei minhas mãos nas suas coxas, barriga e púbis. Ao segurar seu brinquedão. Beto sussurrou, gemendo baixinho.

Disse a ele – “Que pauzão “gatão”? ” – “Vou chupar ele todinho”.

Ele me respondeu com um sorrisinho safado. Disse – “Para que eu ficasse à vontade”.

Rimos, nos divertindo com a situação gostosa e erótica.

A glande era grandinha/marronzinha. Dei uma cheirada na pica e nos testículos. Beijei-os algumas vezes. Ao fazer isso, a glande dava sinais saindo um pouco de sêmen. Olhei aquilo bem de pertinho, coisa de 5 cm do rosto. Olhei para o Betão, fazendo leves masturbações, com a outra mão esquerda “mastigava” seus testículos.

Ele soltou essa – “Ah, obrigado meu “Pai”

Sorri para aquele homem simples, simpático e batalhador dos seus sonhos.

Não enrolei mais, acabei com seu “sofrimento”. Botei a glande na boca e o lambi/masturbando. Lambuzei todo seu brinquedão, esfreguei no rosto, nos seios. Fiz o serviço igual aos que faço nos clientes mais apadrinhados financeiramente. Lambi e lambuzei os testículos, tudo isso fazendo contato visual com ele. O tratamento foi completinho. Só que meu “Rei” não aguentou tanto afeto, gozou em grande quantidade sêmen na minha boca, rosto e seios. Ele me deixou toda gozada.

Querido diário...

Precisava ver como meu rostinho ficou. O único jeito foi me lavar. Não engoli uma gota do sêmen do cliente, joguei tudo no chão. Tive que interromper o boquete. Fui ao banheiro, tirei minha peça íntima e as sandálias, lavei meu corpo na água do chuveiro.

Ao voltar. Beto estava sentado no sofá.

Disse a ele que – “Se quisesse se lavar, poderia ir”. Ele aceitou na hora.

Entreguei seu kit higiene com toalha, sabonetinho e preservativo. Ele foi levando sua barrigona e seu bundão juntos para o banheiro. Enquanto Betão se lavava, me servi de uma dose de uísque com gelo, fumei um cigarro o esperando. Quando “meu” barrigudo voltou, a toalha estava presa na cintura.

Perguntei para ele – “Porque estava escondendo seu brinquedo? “.

Betão ficou rindo sem graça, arrancou a toalha na hora e a jogou no chão.

- “Convidei o negão para trepar no quarto”. Peguei no seu pau mole. O levei para o quarto.

Estávamos os dois pelados. – “Ordenei para que sentasse na beira da cama”. Beto sentou, cheguei a olhar no relógio. Ele tinha 45 minutos para se divertir comigo.

Sentado.

Trocamos beijos. Ele lambeu meus seios, me virou de costas, lambendo meu bumbum, botãozinho e boceta, mas foi bem rapidinho. Porque eu abaixei ficando com os joelhos no tapetinho. Estimulei seu pênis grandão com lambidinhas, chupões e mordiscando levezinho. Lambi seus testículos. O que o Betão mais gostou, foi quando lambi seu cuzão preto. O negrão ficou sorrindo, gemendo e murmurando de tesão.

Querido diário...

Quando se vive da prostituição, não tem essa de bonito, rico e gostosão. Betão pagou a quantia certa do meu cachê. Fui lá, fiz e pronto.

Beto me confesso. Disse – “Que dava de 1000 a 0 em todas as mulheres com quem já esteve”. - “Ele quis me lamber na cama”

Deitei na cama. Fiquei paradinha para ele me lamber. Aquele homem enorme me chupou como se fosse uma manga. Chegou a morder minha vagina, tamanha vontade. Lambeu meus pés, dedinhos por dedinhos. Olhava para seu pauzão, aos poucos ficava firme para cima. Apesar de grandão. Betão não me deu um tapa sequer. Sua maior diversão foi lamber a conchinha, meu botãozinho.

Gastou 10 minutos só para me lamber. Quando chegou o momento de trepar. Passei gel lubrificante nas partes íntimas. Betão encapou seu pauzão. Deitei na cama arreganhando e segurando as pernas para ele. O cliente ficou ajoelhado, guiou sua pica para dentro de mim. A vagina esticou toda quando sua glande marronzinha se adentrou, começou os vaivéns. Beto era só alegria, ele sorria o tempo todinho, até quando me “comia”. Joguei meus pés em cada ombro do negrão. O pau não teve dificuldade para entrar todo, só ficando seus testículos para fora. Trocamos alguns beijos, só que sua barrigona atrapalhava, fora seu peso de mais 120 kg.

Minha boceta aguentou suas fortes penetrações. Beto passou quase essa parte, me “comendo” e lambendo meus pés. Enquanto isso, estimulava meu clitóris, estava com tesão enorme. Acariciei seu rosto com meus pés. E ficamos assim até ele parar de arrebentar minha conchinha larga.

Querido diário...

Devo e preciso confessar: “Jamais eu transaria com o Betão se não fosse prostituta”. –“ Ele é feio demais”.

Quando ele parou de foder. Imediatamente me pediu – “O cú”.

Primeiro fiquei de 4. Pedi – “Para ele aplicar gel no meu rabo”.

Betão aplicou deixando bem escorregadio. Separei os joelhos. Veio aquele homem gordo/enorme montando por trás de mim. Deitei os cotovelos, braços e mãos no colchão. Betão esfregou a glande no ânus por alguns segundos. Aí fui sentindo quando ele penetrou, adentrou-se tranquilamente, fiquei rebolando até se aprofundar. Seus vaivéns começaram na velocidade do coelhinho. Ouvindo seus murmúrios. – “O mandava me penetrar forte e rápido”.

Queria saber do que ele era capaz. Ao me agarrar pelas ancas. Betão foi “mostrando” seu cartão de visita. Botava com força em meu botão, segurava o lençol da cama gemendo para as penetrações no cú do negão. Teve um momento curto da transa. Esse cliente me agarrou pelos ombros, botando com violência no botão. Outra vez ficamos assim, até ele parar.

Quando ele parou.

Betão deitou na cama. Ele pediu para chupar minha conchinha. Montei nele, de costas. Sentei a boceta na boca do cliente. Ele lambeu gostoso não só xaninha, também lambeu meu cú. Penetrou sua língua em mim. Aproveitei o 69. Arranquei seu preservativo. Lambi seu pauzão gostoso. O homem adorou. Me elogiou – “Por ser safada”.

Após o 69 demorado. Botei outro preservativo no pauzão do cliente.

Betão quis me “comer” de ladinho. Botou na conchinha, mandou ver no vaivém rápido. Ele era tão grandão, eu parecia uma anãzinha comparado a ele. Sua pica não fazia mais efeito em mim. Botava tudo com força. Fiquei curtindo, gemendo alto. Quando ele ergueu a minha perna, suas penetrações foram devastadoras, a gente trocou beijos maravilhosos. Apesar de horrendo, Betão fodia muito bem.

Com passar dos minutos. Ele ficou com o corpo todo suado. Seu suor escorria para mim toda, nossos corpos estavam bem grudadinhos, trocamos beijos a cada minuto.

Olhei no relógio. Ele tinha mais 10 minutos.

- “Avisei o negrão”.

Ficou desesperado por causa do tempo. Me botou de 4. Lambeu meu cuzinho. Meteu nele. Pedi – “Para ele botar gel no meu botãozinho”.

Pegou o frasco e jogou gel. Ficou perfeito. Ele botou a metade pau dentro do meu ânus. Me agarrou nas ancas. Foram em torno de 5 minutos alargando meu botão, com gemidos, barulhos de estalos e sussurros, meus e dele.

Rapidamente, Betão deitou na cama. – “Mandou eu montar por cima dele”.

Pedi – “Calma para ele.

Falei – “Que podia terminar quando o tempo acabasse”.

O rapaz ficou tão desesperado que achei graça. Deitado, sentei de costas, botei seu pauzão no rabo rebolando e ouvindo seus murmúrios. Comecei a cavalgar, estimular o clitóris e acabei gozando com o cú todo preenchido pela pica do negrão.

A música que tinha botado no som da sala, parou. Sua hora tinha terminado. Arranquei seu brinquedo do meu ânus. Fiquei de 4 no meio das pernas dele. Tirei seu preservativo. Fiquei me masturbando na velocidade do coelhinho. Ele parado sussurrando olhando para o teto de olhos fechados.

Como ele demorou para gozar. – “O ordenei que levantasse”. Ficamos fora da cama.

Betão de pé, só de meias pretas. Eu fiquei agachada fazendo boquetes na velocidade máxima. Ao perceber que o negrão murmurava demais, sabia que seu sêmen estava a sair aos montes. Olhava para a sua cara, prestava atenção nele. Quando o cliente tomou seu pauzão da minha boca. Se masturbou, eu lambia seus testículos amarronzados, o pior que estava gostoso.

Querido diário...

- “ Betão avisou que iria gozar”.

Mirou sua glande para o meu rosto. Recebi um “soco” de sêmen quentinho na cara, voou porra para tudo que foi lado. Betão tremia todo. Seus olhos esbugalhados me olhando. O negrão ficou maravilhado, aposto que não tinha gozado tanto com as mulheres que disse – “Ter ficado”.

Pela segunda vez, fiquei toda melada pelo sêmen do cliente. Dei apenas algumas lambidinhas no seu pau e finalizei o atendimento.

Betão foi jogar uma água no corpo no chuveiro. Eu lavei meu rosto na pia. Esperei o cliente terminar o banho fora do banheiro. Betão botou sua roupa.

Conversamos rapidamente. Ele se despediu me dando um beijo no rosto. Escafedeu-se. Após o primeiro cliente sair do flat, imediatamente tomei banho. Arrumei o flat. Estou aqui terminando mais um relato. Daqui a pouco, outro cliente chega. Fecho aqui/Fique registrado. SP/30 de setembro de 2019.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 23 estrelas.
Incentive CarlinhaP a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de CarlinhaPCarlinhaPContos: 99Seguidores: 157Seguindo: 0Mensagem Sou a Carla. 32 anos, ex acompanhante de luxo em SP. Quando ainda estava na ativa, escrevi em quatro diários, relatos sexuais com os ex clientes. Minha intenção aqui é só (DIVULGAÇÃO). Para quem nunca saiu com uma profissional do sexo, essa, é a oportunidade de conhecer e aprender sobre o tema sexo pago. Boa leitura.

Comentários

Foto de perfil genérica

Oh deliciosa Carlinha suas histórias são muito excitantes... Todas as estrelas pra vc

1 0
Foto de perfil de Cavaleiro do Oeste (SP)

Aa histórias do seu diário são ótimas! Não pare de contar suas experiências...

Um beijo 😘🌹

1 0
Foto de perfil de CarlinhaP

Agradeço pela leitura. Bom fim de semana.

1 0