Gozo nas Racistas

Um conto erótico de Bruna Camila
Categoria: Heterossexual
Contém 3055 palavras
Data: 23/12/2021 17:57:32
Última revisão: 29/03/2023 18:33:36

Gozo nas Racistas

Olá, eu me chamo Flávia do Nascimento e sou uma torcedora do Americano do Paraná (Americano-PR).

Eu trabalhava como uma empresária e dona de algumas lojas de sapato em Londrina e minha vida sempre foi tranquila e abençoada, nada de atribulações nem dificuldades.

Até o dia em que fui no Estádio do Café ver o jogo do Americano do Paraná contra o Americano de Minas.

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Depois do ocorrido me chamaram de racista online, atacaram minha honra e eu recebi várias ameaças de morte virtuais.

Mas eu não sou preconceituosa ou tenho nada contra pessoas de cor, sabe? Eu tenho até uma empregada meio escurinha.

‘’A torcedora do Americano do Paraná teria, suspostamente, imitado um macaco quando seu time perdeu como provocação racista ao time adversário. As autoridades ainda não identificaram quem seria a jovem. O clube soltou uma nota de repúdio contra essa e outras manifestações preconceituosas que aconteceram nesse último jogo da Copa do Brasil.’’

- Aff, não podemos processar essas pessoas? Eles estão expondo a minha imagem e me denegrindo. Eu só fiz uma imitação boba e inocente e agora estão me tratando como se eu fosse a reencarnação feminina do próprio Adolf Hitler.

E meu advogado coçava a cabeça e se contorcia de preocupação por bobeiras, com certeza todo mundo esqueceria isso nos próximos dias e a minha vida seguiria normalmente.

- Flávia, leve isso a sério. Racismo é crime inafiançável. Você não pode achar que tudo transcorrerá tão tranquilo assim não. Nós temos que casar os depoimentos e fazer um pedido de desculpas público à Comunidade Negra.

Meu advogado só podia estar de brincadeira.

- Eu? Pedir desculpa? Você está quase me taxando como racista. Eu estou te pagando muito bem obrigada para você me livrar desses constrangimentos de se retratar. Caso eu ceda dessa forma, deixarei implícito que sou culpada. Não escreverei carta nenhuma de desculpa.

E mesmo com ele insistindo, eu finco o pé na minha decisão e não arredo de mantê-la. Era só esperar uma semana e tudo isso esfriaria e eu poderia voltar a seguir com a minha vida.

Eu não podia estar mais equivocada.

5 dias depois a polícia civil paranaense me intima oficialmente.

- Não! Aff! E-Eu serei presa por isso? Por imitar macaco em um estádio? Eu podia ter só coçado o sovaco, como que alguém saberia a diferença? Que absurdo! Eu vou processar a polícia, esse prefeito e essa imprensa comunista! Esse jornalismo vendido e globalista! Aff do céu! – E dou meu chilique justo com o meu advogado. – Faça alguma coisa ou irei contratar outro escritório de advocacia!

- Flávia, me escute. É só um depoimento. Diga que está arrependida e tudo ficará bem. Deixa esse seu orgulho de lado e dá uma declaração totalmente chapa branca e tals. Você tem uma camisa branca do Mickey? Ela ficaria perfeita com um rosto choroso num vídeo gravado sem maquiagem. Soa autêntico. Quer que eu providencie uma cadeira de rodas também?

Não!

Eu não vou me envergar e me dar por vencida para esses pretinhos desgraçados. Eu tenho toda uma tradição da minha família de colonos italianos puros e que eu tenho que respeitar como herdeira dessa nobre e superior genealogia.

- Você está demitido.

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‘’Via vazamentos anônimos, a imprensa teve acesso ao nome da acusada supostamente de racismo. Flávia do Nascimento Bianchi Ferrari. Ela foi intimidada hoje a depor a fim de esclarecer os fatos ocorridos no Estádio do Café dia, quando ela teria imitado um...’’

Eu desço com meu corpo de advogados e eles jogam uma camisa branca no meu rosto para que eu me escondesse e evitasse que os paparazzis e abutres da imprensa tirassem fotos de mim.

Merda.

Eu estou parecendo uma criminosa.

Lá dentro eu vou direto para a sala do delegado e pulo as outras pessoas ali, com certeza os agentes de segurança sabiam da pureza da minha linhagem e me concederam a preferência que eu merecia.

- Aqui, Flávia. Eu conheço a sua família e eles são muito importantes para a cidade.

Viu? Eu sabia que tudo ficaria bem.

- Então não preciso me submeter a essa humilhação de me desculpar? Perfeito. Pode escrever você, ou chama algum pretinho estagiário para escrever, se ele souber.

O delegado respira profundamente e depois diz.

- Flávia, você não compreende o tamanho da escala que isso tomou. Saiu no Metrópoles, G1, Band, SBT, Globo Esporte, SportTV, jornais internacionais. Há vários instituições e ONGs internacionais do movimento negro como o Black Lives Matter, NAACP, etc querendo a sua cabeça. Redija um depoimento se desculpando e tudo ficará bem, OK?

- Não. Não está ok. Eu não vou ceder a eles. Não mesmo. Eu sou uma Bianchi e uma Ferrari. Não deixarei que eles crescem pra cima de mim não. Esse será o meu depoimento, digite aí: ‘’Eu sinto muito, a todos que se sintam ofendidos. Porém eu não fiz NADA de errado. Todos nós viemos dos chimpanzés, não é? Alguns são mais semelhantes a eles e você pode ver isso na pele, [...]’’

Esse depoimento será um sucesso.

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Foi um total fracasso e desastre.

‘’Flávia do Nascimento Bianchi Ferrari foi condenada a 12 anos de prisão. Com a sua declaração e depoimento, o qual ela tornou pública em seu Instagram, sua situação foi agravada. A defesa recorrerá da decisão em primeira instância.’’

No final eu não fiquei presa de verdade e fui cumprir em casa em regime semi aberto com uma tornozeleira eletrônica a minha sentença.

(Achou mesmo que uma Bianchi E uma Ferrari andaria com aquele modelinho simples e cafona?)

- Aff! Aff! Sério que eu tenho que usar sempre esse dispositivo? São eles que nasceram para ter grilhões nas suas pernas e não gente da minha estirpe nobre e refinada. – Eu desabafo em casa, sabendo que ninguém escutaria e iria me cancelar e me condenar por aquelas declarações.

Mesmo enfurnada, eu tentei administrar as minhas lojas da melhor forma possível.

E no primeiro dos 2 anos que deveria cumprir (1/6 da pena total), eu até consegui segurar as pontas.

Mas foi no segundo ano que tudo começou a desandar.

- Flávia, infelizmente estamos sem estoque.

- Como é? Mas e os fornecedores que eu tinha?

- É que... Sem querer lhe ofender... Mas é que ninguém quer vender para você. A cidade ainda lembra do que ocorreu.

E assim eu tive que ir fechando uma loja atrás da outra. Com cada uma delas me endividando mais e me enchendo de dívidas trabalhistas e fudendo ainda mais a minha vida.

- Merda. Eu tinha era que comprar uns crioulinhos como meus escravos. Isso resolveria meu problema. Esse Ministro da Economia não disse que acabaria com essa mamata de direitos e CLT? Cadê? Aff!

Isolada e endividada, eu sou forçada a recorrer a velhos amigos.

- Alô? Quem seria? Eu não lhe tenho na agenda.

- Oi, lindo. Lembra de mim? É a Flávia. Do camarote VIP. Você me convidou pra ele e-

E o boy desliga na minha cara.

- Aff. Que filho da puta! Quando eu fiz a imitação do orangotango você riu de gargalhar, não foi? E agora quer dar as costas pra mim?! Aff. Que seja. Eu não preciso de alguém que só me chama pra sua salinha porque achou que iria me comer após um jogo de futebol.

Eu já tinha perdido laços com amigos e meu namorado terminou comigo. E as famílias Bianchi e Ferrari só falavam comigo discretamente e no sigilo, sem coragem de me patrocinar financeiramente para evitar se associarem à nova racista da família.

Eu preciso de uma luz. Eu tava sendo perseguida. Aquela negraiada havia se unido contra mim por pura inveja da minha cor de pele. Só isso explicava aquele inferno na qual eu havia me metido.

- Musas da minha terra natal. Me iluminem e me deem inspirações para que eu saia desse maldito buraco e pindaíba. Eu imploro!

E então acontece um estalo.

A luz da minha casa havia sido cortada por falta de pagamento.

(Maravilha... Agora mais essa.)

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- E então? Vai ficar me encarando a noite inteira? Se quiser ser minha garota me diga o seu nome. Preciso da sua identidade.

- Olha, eu não tenho. Mas você pode me chamar de Eva Braun. Ou só ‘Evinha’ se for atrair mais clientes.

E o cafetão dá de ombros.

- Tanto faz. É até bom que não precisarei confiscar seu RG. Vamos lá. Eu quero você agora na pista para pegar experiência.

E assim eu começo meu primeiro dia como prostituta na noite.

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- Oi, bonitão. Quer experimentar um pouco dessa potra italiana raça pura? Vem cá.

E eu consigo atrair o interesse de um belo rapaz germânico com uma barba grande e quadrada.

(Isso sim é um homem de verdade, veja pela cor)

- Oi, linda. Entre no carro, ba, tche.

Eu entro e vamos até um motel.

E lá ele me come e eu me entrego completamente a ele, com gemidos e atuações performáticas que eu vi num curso e coach quântico de sexo antes de virar puta.

- Oh! Brancos são tão incríveis! Oh! Tão fortes! Oh! Isso! Detentores da alta cultura! Você poderia começar um novo reich comigo. Ué?

E eu sinto o pênis dele murchando dentro de mim.

- Esquece. Você é meio maluca. Que papo torto e bizarro foi esse. Toma a grana. Não quero mais programa com você não. Tchau e se interna, garota.

E ele me deixa no quarto e eu pego um uber para o meu ponto.

- Já voltou? Fez merda, não é? Me dá o dinheiro.

E o cafetão pega tudo que eu recebi.

- Mas e a minha parte?

- Você entra como a minha garota me devendo uma taxa de 3000 reais pela locação. Tu tá em dívida comigo. Sou eu que garanto a sua segurança, e isso tem um preço. Agora vai lá atrás do seu próximo cliente.

E eu volto a me inclinar e empinar o bumbum apoiada na janelas dos carros que paravam naquela praça da cidade Rolândia.

Pelo menos eu não vou dar para nenhum preto.

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- Olha, precisamos conversar.

Depois de um mês o meu cafetão me chama para um bate-papo.

- Sim? O que foi, chefe?

- Sua dívida comigo aumentou. Seus programas são poucos e no final você está devendo mais agora do que quando começou.

Como isso é possível?

Eu sentia como se fosse uma escrava e estivesse vendendo o meu corpo de forma ultrajante, algo que uma Bianchi e uma Ferrari jamais deveria se sujeitar a fazer.

- É que eu escolho os melhores clientes. Os mais atraentes e endinheirados.

- Sei. Você quer dizer brancos, não é? Achou que eu não notaria o seu racismo não? Achou errado. Eu reparei.

Aff! De novo eu estava sendo acusada injustamente de racismo.

- Eu não sou racista não, chefe.

- Sério? Que bom. Pois agora você está obrigado a só receber clientes negros.

- O-Oi?

- Não se finja de burra, Eva. Você me escutou muito bem que eu sei. Ou é isso ou terei que arranjar alguma maneira de pagar o prejuízo que o seu racismo latente me causou, quem sabe vender seus órgãos?

Parte de mim achava que era um blefe grande para me assustar, mas a outra parte (a maior) não conhecia esse submundo da ilegalidade e morria de medo e pavor que houvesse sinceridade nas ameaças.

- Tudo bem. O próximo cliente será negro.

AFF!

Espero que demore pra alguém queimadinho aparecer.

E no primeiro carro Deus decide debochar de mim, pois um rapaz negro desce o vidro e diz.

- Eai, cremosa. Partiu?

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Eu não acredito que isso está realmente acontecendo.

- Mas então? Seu nome é Eva Braun mesmo? Nome chique.

Eu estava no carro de um homem negro e indo para um motel transar com ele.

- Não. Esse é meu nome artístico.

- Você diz, seu nome de puta, não é?

Que vontade de dar um tapa na cara dele pela insolência de me chamar de puta.

- Me chame de Eva e já está bom.

- Belezinha.

E assim na viagem eu só pensava nas possíveis rotas de fuga para impedir que aquele crioulo botasse seu membro dentro de mim. Talvez se eu pulasse do carro poderia sobreviver e ainda botaria a culpa nele.

Mas então a gente para numa garagem e um portão se abre.

- Uma casa? Como assim?

- É a minha casa. Eu moro sozinho. Curti você e não tava afim de te levar em um motel sujo não.

E ele adentra numa casa de 4 andares no fundo de um terreno enorme como um sítio, com piscina, churrasqueira e vários carros esportivos dentro.

Como que um preto pode ter tanta coisa?

Isso não pode estar certo.

- Você alugou isso aqui?

- Não. É a minha casa mesmo.

- Entendi. Financiada e parcelada em muitas vezes para caber no seu salário, definitivamente.

- Na realidade quitada. Paguei a vista. Em cash. Eu sou um empresário da região.

Meu rosto fica vermelho de ódio, mas eu consigo me segurar.

Como que o universo permitia que uma Bianchi Ferrari de sangue nobre como eu se tornasse uma puta de rua e esse negrito um empresário bem-sucedido?

Onde estava a decência desse país?

Ele me guia lá para dentro e o interior estava muito bem mobiliado e belo. Mármores Carrara, luzes ambiente e LEDs bem instalados nas paredes e móveis de primeira linha.

(Nem eu no meu auge tive tanto)

- Eu não acredito nisso... Não...

O negão então deita em seu sofá e diz.

- Vem cá. Vou deixar você ir no seu ritmo. Se eu gostar do seu programa, te contratarei sempre, beleza?

Até parece que eu vou me tornar a putinha fixa de um negro.

Para evitar penetração eu só me ajoelho na frente dele (o que já eram bem humilhante) e coloco o pau dele pra fora.

- Pelas Musas! Isso é enorme!

(Não tem como isso caber dentro da minha boca não...)

A rola preta do homem era tão grande quanto o meu antebraço. Eu fico sem acreditar que um pênis pudesse ter realmente aquele tamanho descomunal.

- Não se assuste não. Vocês dois serão bons amigos. Dá um beijinho nele e começa essa amizade que será bem duradoura, eu lhe prometo.

E então ele só desce aquilo na minha cara como se fosse o machado de um carrasco. Uma pancada que ao invés de degolar cai macia, porém forte, em minha face e que me deixa paralisada e sem reação diante daquela potência.

E.

Superioridade?

NÃO! AFF! O que eu estou falando?

Depois de toda uma vida de berço de ouro em que evitei contato com essas pessoas de sangue sujo, era assim que eu terminaria?

Com um deles enfiando seu pirocão africano bestial no meu rosto?

- Olha... Eu acho que devo voltar ao meu ponto... Tchau...

Eu intento levantar, porém o negro me segura no chão.

- Calma, Eva. Ou seria melhor lhe chamar de Flávia?

Eu levo um baita susto perante a menção ao meu nome verdadeiro.

- C-Como você quem eu sou? Q-Q-Quem é você??

O negão só vai trocando o lado do meu rosto e batendo com seu pauzão negro nas minhas bochechas como se elas fossem baterias ou instrumentos de percussão.

- Eu te conheço, Flávia do Nascimento Bianchi Ferrari. Eu sou o chefe da torcida organizada Onda Negra do Americano de Minas, ou Americano-MG. Estávamos acompanhando a sua vida e vendo você merecidamente se fudendo e se degradando no processo, só esperando uma oportunidade para te fazer pagar pelos seus atos racistas. E a conta chegou pra ti.

Sem mais preliminares ele abraça a minha cabeça com suas mãos grandes com dedos calejados e a puxa para sua rola.

- Glohglohglohglohgloh!!!

E agora tinha um preto enfiando seu pênis gigante cor de ébano na minha garganta, enquanto eu engasgava e inutilmente tentava gritar.

- Calma, Flávia. Já sei. Você vai dizer que é superior e é de uma família tradicional. ‘’Eu sou uma Bianchi e uma Ferrari, você não pode fazer isso comigo’’, acertei? Mas a questão é que nós podemos. E iremos fazer.

Nós???

- Gloh!! Gluhglohglohgluhgloh!!!

E então, do segundo ou terceiro ou quarto andar descem vários negros com a camisa do clube Americano de Minas, aquele para o qual o meu time perdeu e que me fez performar aquela imitação que causou tudo isso.

- Você não vai pedir desculpas só a um negro da torcida americana mineira, mas a todos eles. E não se preocupe, eu já combinei com o seu cafetão e sua dívida será paga assim que você cumprir a sua parte conosco, show? E então, macaquinha Flávia, quer descascar e comer umas bananas africanas deliciosas?

Dezenas e mais dezenas de negões passam a me cercar e me ridicularizar, imitando macacos igualzinho eu tinha feito na alusão de ofendê-los.

AFF!!!!!!!!!!!!!!!!

Eu devia ter me curvado e pedido desculpas antes.

Agora eu que serei envergada e dobrada pela vontade e poder do ódio desses pretos pauzudos e sedentos.

- Musas, me salvem! MUSAS! SOCORRO!!!

Eles me despem e passam a colocar suas enormes rolas pretas em cada buraco meu de tal forma que eu sentia que eles estavam até descobrindo novas cavidades minhas que eu desconhecia. E após isso me montam com fúria, tesão e potência incomensurável.

- Ninguém virá ao seu resgate, sua puta nazista. A gente vai expurgar esse seu preconceito na marra. Aqui é gozo nas racistas!

- GLUHGLOHGLOHGLUHGLOHGLUHGLOHGLUHGLOHGLUHGLOHLGUHLO! GLOHLGUHLGOGLUHGLOHGLUHGLOHGLUHLGOH!!!

É.

Eu acho que mereço esse final.

Gozo na Racista.

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Comentários

Foto de perfil de Yeon-In Maythe

Oie😉

A dúvida é se o que a racista recebeu é uma punição ou uma bênção...

Parabéns!

Bxos😘

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Foto de perfil de Camila Bruna

Esse conto é 100% ficcional, não remete a fatos e situações reais, assim como os lugares e nomes citados. E as opiniões proferidas pelos personagens também não refletem a da autora.

Assinado, Assessoria Jurídica BNWO de Bruna Camila ♤

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Foto de perfil genérica

É ficcional mas inspirado na final da copa do Brasil recente🤣😂

Tais fatos aconteceram 😂

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