A RUIVA MULHER HALTEROFILISTA (SEGUNDA PARTE)

Um conto erótico de Roal2021
Categoria: Heterossexual
Contém 2021 palavras
Data: 22/12/2021 18:46:47

Após aquela tarde de domingo maravilhosa, que conheci a segunda mulher em minha vida que aguentou minha piroca todinha em uma relação anal e o tinha feito com tremendo brilhantismo, dormi até às 4,30 h da manhã e saindo direto para trabalhar. Como rotina, passei a visita e logo após iniciei as cirurgias e assim foi durante a semana, só lembrei do fim de semana maravilhoso, na terça feira no período da tarde, quando a secretária do ambulatório que faço à tarde me entregou um recado pedindo que eu ligasse para minha halterofilista e agora atleta anal, na ligação, ela me informou que desde domingo, não conseguia defecar(fazer coco), a que recomendei o uso de supositório de glicerina e que não usasse papel higiênico durante algum tempo, só chuveirinho, naquela a noite, no plantão do pronto atendimento, preocupado liguei novamente ao que me tranquilizou dizendo ter conseguido, mas que ainda estava com dor, mas não se arrependia.

Finalmente chega o domingo, meu dia de folga, chego em casa as sete e pouco da manhã e enquanto estava no chuveiro, o interfone do condomínio toca, ao atender, reconheci imediatamente a voz do corno veado, marido da ruiva, perguntado até que horas eu pretendia almoçar, informei que por volta das treze horas foi então que ele falou que sua mulher estava me convidando para um churrasquinho que eles fariam “para mim”, que delicia, com certeza teria maminha e rabinho para eu comer kkkk e ela poderia comer a minha picanha à vontade.

Às treze horas acordei, tomei banho e comecei a procurar uma bermuda branca super apertada, que eu tinha deixado de usar, porque além de apertar meu escroto, deixava muito marcada minha tora, o que me encabulada, mas como o casal vizinho já conhecia o tamanho e o desempenho ...

Atravessei a rua e toquei a campainha, o marido corno fortão me atendeu e me convidou para entrar, ao fazê-lo, vi sentado no sofá uma travesti morena com um vestido branco coladinho no corpo com pau para fora e outro mais moreno ainda de pé usando só um sutiã roxo, putz senti na hora que tinha entrado em uma fria, diante da minha cara de idiota, o dono da casa me informou que NOSSA PUTA estava na cozinha, para onde imediatamente me dirigi.

Ao chegar na cozinha, vi minha deusa encostada na pia, trajando um shortinho minúsculo e um avental, maravilhosa, com aquelas pernas musculosas, seios perfeitos e seus lábios mágicos com um grande sorriso ao me ver, mesmo antes que eu falasse alguma coisa ela enfiou uma das pernas no meio das minhas, me envolveu com seus braços e trocamos um demorado beijo, ao me afastar dela percebi um camarada magrinho pequenininho, com certeza já cinquentão, sentado em uma cadeira da cozinha, com certeza, não era travesti, não era halterofilista, mas pelo trejeito era veado, ela me apresentou como seu macho, o sujeito como que hipnotizado com minha rola falou: Nossa, realmente é tudo que você falou, é melhor ele tirar a bermuda, antes que essa cobra arrebente o zíper.

Minha gostosura tirou minha camiseta e falou para o veadinho: Vou deixar você tirar a bermuda do meu macho, mas só...

O magricelo se aproximou, eu rapidamente baixei o zíper com medo que meu pau ficasse preso e baixei a parte de trás da bermuda, o veadinho com a boca cheia de agua acabou de baixar a roupa fazendo com que meu chicote encostasse em seu rosto, no que a única mulher da casa protestasse dizendo, agora chega, você vai ver o que uma mulher pode fazer, tirando em seguida a bermuda voltando a me envolver em um beijo maravilhoso que fez com que minha jiboia acordasse inteiramente, livrei aquele corpo maravilhoso do avental que ainda escondia aquele par de seios duros e bicudos.

A minha anfitriã ajoelhou e começou a chupar minha rola, abriu as pernas e falou para o veado branquinho, agora vem. Caralho vem aonde? pensei eu, o cara deitou de costas no chão e apoio o corpo com um dos cotovelos e com a outra mão abriu aquela gruta maravilhosa da mulher que agora revelava sua intenção, apertou os peitos musculosos, colocou meu pau no meio e começou uma deliciosa “espanhola” a sensação ter a glande grupada e o pau entre os peitos daquela mulher e vê-la gozando na boca daquele cara que parecia um cachorrinho amestrada fez com que eu despejasse um jato de porra naquela boca macia, em seu rosto e até em seus olhos, afinal fazia uma semana que eu não gozava, os gemidos tanto meu quanto os delas demonstravam o tamanho de nossos prazeres.

Ao terminar minhas pernas demonstravam certa fraqueza, quando ouvi nas minhas costas a voz do chifrudo pedindo para ela ir até ele, ao olhar para trás, vi na porta da cozinha além do marido os dois travestis se beijando, minha fêmea foi até o marido que removeu do seu rosto minha porra com a língua, quando ela ordenou a seu veadinho de estimação: Agora limpa o pau do meu macho como recompensa, o carinha não deixou barato, ajoelhou, abrindo a boca como um jacaré, engoliu o que pode do meu pau, enquanto se masturbava e antes de terminar o trabalho, gozou no chão.

Os travestis estavam empolgados com o tamanho da minha rola, pois podiam ter visto uma de igual tamanho, maior, dificilmente e eu pensando, que se acham que eu iria come-los, estavam muito enganados.

Terminada as limpezas minha ruiva que pegou pela mão e fomos tomar uma ducha juntos, quando ela falou: Mais tarde vou mostrar para essas quatro bichas, (kkkkkk, incluiu o próprio marido),como engolir isso tudo com o cu, ao que perguntei : Você acha que consegue, quando parou de sair sangue ? Ela disse que na sexta, não tinha mais nenhum vestígio de sangue nas fezes e que tinha uma arma secreta para aproveitar mais o anal, mostrou um aplicador de pomada vaginal e um tubo de gel.

Antes de sairmos do banheiro, ela me vestiu com um roupão de toalha, que ficou enorme em mim, imaginei que fosse do maridão dela e vestiu um igual, descemos.

Ao chegarmos à sala, o veadinho chupador estava sentado em uma poltrona completamente nu, os dois travestis estavam deitados no tapete com corno gigante no meio, eu e a ruiva sentamos juntos no sofá de mãos dadas quando então ela falou para o marido: Amor, prepara um pratinho para mim e para o meu garanhão e traz duas cervejas geladinhas.

Quando o cornão levantou e virou de costas, não pude deixar de ver que tinha enfiado no cu um nip anal com uma luzinha vermelha.

Enquanto comíamos a ruiva não parava de mexer na minha rola, quando o mastro estava completamente duro e estava praticamente todo para fora do roupão fazendo com que os quatro veados não tirassem os olhos do monumento, minha ruiva anunciou, está na hora.

A ruiva colocou-me de pé, jogou fora o roupão, tirou o meu, encostou a bunda em mim e colocou meu pau entre suas pernas apontando para frente, fazendo com que parecesse que o pau era dela, o veadinho branquinho com cara de admiração falou: Poderosa, posso chupar sua pica? Ela com um ar de superioridade respondeu: Só um pouquinho, sem babar!

O putinho veio novamente com aquela boca de sapo e engoliu o quanto pode fazendo dois giros com a cabeça, minha gostosa interrompeu dizendo: Chega, já volto.

Ficamos todos aguardando, eu sabia que ela estava aplicando o gel o mais fundo que podia,

Reapareceu em poucos minutos com o pote de gel na mão, minha rola já não estava tão dura, mas quando a vi de joelhos no sofá arrebitando aquele bundão de nádegas super duras de halterofilismo e ainda mostrando uma bucetona sem nenhum pelinho fez com meu pau voltasse a ficar como uma rocha.

Aproximei-me daquele corpão e comecei a esfregar minha rola naquele bucetão de onde começou a brotar uma quantidade enorme de liquido fazendo com que se formasse no tecido um grande círculo mais escuro por estar sendo molhado com o liquido vaginal daquela deusa, além escorrer em ambas as pernas da minha fonte de prazer até os joelhos aquele líquido espesso estava lubrificando minha geba, ao ver isso perguntei: Você tem certeza que quer mesmo um anal, não prefere que eu coma sua aranha? Aranha é depois, não vou conseguir ao contrário, tenho primeiro dar o meu cuzinho e depois minha bucetinha, vai lá, passa bastante gel “nele” e não para de enfiar, mesmo que eu peça, enfia tudo...

Lubrifiquei o bruto, dei algumas pinceladas no rego enquanto ela puxava com as mãos as duas nádegas, uma para cada lado, com o queixo apoiado no encosto do sofá, apontei a espada e de um só tranco fiz a cabeça do meu pau sumir naquele cu fazendo ela contrair a musculatura do corpo todo e o esfíncter ao mesmo tempo que soltou um grito, fazendo com que todos ficassem tensos, um dos travestis falou: É muito grande, não vai caber. Não caberia nem em mim, ao que o outro retrucou: Em mim também não. Já o cornão diz: Minha mulher aguenta, ela mostrou a semana passada. Deu para perceber o orgulho na voz do chifrudo.

Com uma voz de sofrimento o mulherão falou baixinho, só para eu ouvir: Aí, está doendo muito, põe, mas um pouquinho, não vou deixar esses veados vencerem, vou engolir tudo, hummm, mais um pouquinho. Eu estava preocupado, mas ela estava pedindo, ela se contorcia, puxava as nádegas com força, quando ela virou o rosto, vi que seus olhos estavam cheios de lágrimas, dei uma parada, quando ela perguntou baixinho: Falta muito? Respondi que pelo menos da metade sem contar com a cabeça.

Sem demonstrar medo aquela mulher valente jogou a bunda para trás deixando cair os braços, por alguns instantes ela perdeu a consciência, estava toda relaxada, aproveitei para colocar até o talo, o que arrancou um forte gemido.

Eu sabia que ela não queria dar o braço à torcer, segurei seu quadril para os veados não percebessem que ela tinha desmaiado de dor, aos poucos ela foi se recuperando e começou a rebolar gostoso, em alguns minutos ela aponta para um consolo que estava ao lado do veado branco magrinho e falou: Coloca uma camisinha nesse porra, liga e coloca no meu grelo. O silêncio na sala era total, os três observadores masturbavam-se mutuamente e o cachorrinho da madame obedece às ordens com uma mãe e com a outra fazia o vibrador passeasse pelo grelo e pela racha daquele mulherão, não demorou muito ela começa a dar sinal que estava gostando de ter um mastro enfiado no cu, alargando o canal anal para dimensões que possibilitariam ela dar o cu para qualquer outro homem.

No instante em que o veadinho branco gemeu demonstrando que estava gozando, minha deusa gritou: Vou gozar, aí caralho, que tesão, hummmmmm

Não resisti ao sentir que minha gostosa estava realmente gozando e também depositei meu esperma todo naquele cu delicioso.

Quando ela voltou ao estado normal, ainda com a rola no cu, aquele tesão de mulher falou no meu ouvido: Vamos juntinho para o banheiro aqui de baixo mesmo, não quero que eles vejam se sair sangue.

Ainda com a rola dentro daquele cu magnifico, abracei aquele corpo musculoso e mantendo meu corpo pertinho do dela, com os passos acertados (os dois pés direitos juntos, depois os dois esquerdos), chegamos ao banheiro, tranquei a porta com as mãos para trás enquanto ela se apoiava na pia.

Ao me afastar constatei que tinha algum sangue no meu pau, falei para ela: Por mais que me doa tenho que lhe aconselhar a dar um tempo para o seu rabinho e não seria nada mau dar um pulinho no médico, o coloproctologista que trabalha às segundas-feiras no hospital onde eu operando, é homossexual assumido, vai saber desse rabo que quero que seja só meu. Vou sim, acho que rasgou alguma coisa lá dentro, justamente na hora que eu estava gozando, mas não comenta nada com eles.

Minha deusa não demonstrou animo para mais nada naquele domingo.

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