Um feriado de descobertas - parte 1

Um conto erótico de Gaytaro
Categoria: Gay
Contém 1815 palavras
Data: 22/12/2021 02:21:53

A história que vou contar para vocês aconteceu há algum tempo, quando eu era adolescente e estava iniciando a descoberta da minha sexualidade. Tinha por volta dos quatorze/quinze anos e já havia reparado que não era como os outros garotos. Não, eu não tinha nada de especial, mas já percebia que eu não gostava das mesmas coisas: brincadeiras, times de futebol, jogos de videogames, e principalmente, que não me atraía por meninas.

Eu já havia ficado com meninas, mas não sentia nada por elas além de admiração e amizade, já com os meninos... Bem, aí a história era diferente, inclusive já tinha feito algumas “brincadeiras” com alguns colegas, mas eu ainda não aceitava que me atraía única e exclusivamente por homens. A saída era continuar na punheta, no x-vídeos e alimentando essas fantasias somente na minha cabeça. Até que um dia meus pais avisaram que iríamos viajar.

Bem, não era bem uma viagem, a gente nem iria sair da cidade, mas iriamos para o campo, na casa de um primo da minha mãe. Até aí tudo bem, eu já conhecia esses parentes maternos e já tinha ido a essa chácara, fica às margens de um rio e o pessoal saía para pescar, era um ambiente muito gostoso.

Nós iriamos aproveitar algum feriado prolongado, pois saímos na sexta-feira de tarde para voltarmos somente na terça-feira, enfim seria um feriadão para descansar. A chácara não ficava assim muito distante, em menos de uma hora estávamos lá e esse primo da minha mãe veio nos receber. Ele estava nas faixa dos quarenta anos e ainda era um homem muito bonito, de estatura mediana, cabelo e a barba cerrada negros, a pele queimada pelo sol e algo que me deixa fascinado, o queixo dele era furado no meio e isso sempre me chamou atenção nos homens, parece que eles ficam mais atraentes com essa característica.

A história que eu vou contar para vocês não envolve esse primo, embora ele fosse um pedaço de mal caminho, e ele sabia disso. Mas esse relato envolve o filho dele, que era ainda mais lindo. Matheus tinha seus 17 anos e estava exalando testosterona, tinha o corpo meio definido, pois jogava bola e queria entrar no exército, então praticava atividade física para conseguir ter a certeza que teria uma boa colocação no NPOR. Ele era mais branco que o seu pai, tinha puxado mais o lado de sua mãe, com os cabelos e a barba loira, os olhos tão azuis quanto o céu e também com o queixo furado, assim como seu pai.

Matheus nos ajudou a tirar as malas no carro e a nos acomodar. A casa tinha vários quartos, pois fora projetada para receber muitas pessoas, mas dessa vez seria somente a família dele e a minha que passaríamos o feriado, algo em torno de sete pessoas. Na distribuição de quartos acabou que fiquei no mesmo quarto de Matheus, mas até ali aquilo não era uma novidade, isso já tinha ocorrido outras vezes.

Resolvi ajudar na limpeza para ter algo para fazer, por mais que goste da natureza não sou muito fã da pesca e sabia que não teria muito o que fazer nesses quatro dias. Iria aproveitar para estudar e ler um pouco, e o tempo vinha ajudando nisso, pois o céu parecia estar carrancudo, ameaçando a chover a qualquer momento. Na primeira noite ajudei no jantar e ficamos conversando até tarde da noite até que todos decidiram em consenso irmos dormir e fui para o quarto com Matheus.

Por ter chovido e o tempo estar mais fresco, além de ter cansado muito na arrumação, acabei dormindo rapidamente. Sei que acordei no meio da noite sobressaltado, acho que era umas quatro da manhã, e minha bexiga estava estourando, na casa só tinha um banheiro e que fica na parte externa, isso significava que possivelmente eu iria acordar alguém se não tomasse cuidado. Tentei me levantar fazendo o mínimo de barulho possível com aquela cama velha até que eu perdi totalmente o fôlego.

Matheus estava dormindo um sono pesado, chegava a roncar, e ele estava completamente pelado. Sei disso porque somente um lençol fino e puído cobria aquele monumento de homem. Seu pé esquerdo estava para fora do lençol e era lindo, já nessa época tinha um pé grande, creio que chegava a uns 43/44, eu não resisti. Acabei chegando mais perto dos seus pés fazendo o mínimo de barulho possível, fiquei olhando aquele pé lindo e sentindo seu cheiro. Reparei também no volume do meio de suas pernas, não conseguia ter certeza se era uma ereção ou apenas o volume normal do seu pau, pois a única luz que entrava no quarto era a da lua cheia e que as vezes desaparecia quando uma nuvem a cobria, mas se fosse somente o volume, ele era muito dotado.

Reparei que ele tinha parado de roncar e sua respiração tinha ficado menos profunda, será que eu tinha feito muito barulho? Será que ele acordou e me viu observando-o? Acho que não, ele ainda está com os olhos fechados, mas a quanto tempo eu estava nisso? Uma meia hora? Tinha até esquecido a minha vontade mijar, resolvi afastar qualquer pensamento mais libidinoso com Matheus e esvaziar a bexiga. Quando voltei ao quarto ele já não estava na mesma posição e tinha se coberto por inteiro.

No dia seguinte a chuva tinha se transformado numa garoa, porém não era isso que iria impedir que aqueles homens fossem pescar, aliás, esse era o único objetivo deles. Como eu já não curtia pescaria com sol, imagine com chuva! Resolvi que iria aproveitar o dia para estudar e repor a matéria atrasada, sempre fui muito dedicado aos estudos, era a única coisa em que era bom.

Mas não estava conseguindo me concentrar em nada, toda hora que tentava ler algo ou resolver um exercício, a imagem de Matheus totalmente nu me invadia a cabeça e já não estava conseguindo disfarçar as minhas ereções constantes. Eis que ele me aparece, como se tivesse lendo meus pensamentos, sem camisa e usando calção de futebol.

Aquela imagem me desestabilizou mais do que eu já estava, primeiro, porque ele costumava acompanhar o pessoal na pescaria, e segundo, eu não conseguia tirar os olhos do volume entre suas pernas e ele veio falar comigo:

- Oi, primo! Como você tá? Dormiu bem?

Eu achei aquilo estranho, por mais que a gente se conhecesse a algum tempo nunca conversámos e qual era o motivo de estar perguntando se eu estava bem? Será que ele tinha percebido algo? Percebi que esses pensamentos eram paranoias da minha cabeça, nada tinha acontecido ontem à noite, era melhor eu agir normalmente.

- Ah, oi primo! Vou bem, só estudando e você? – continuei como se nada tivesse acontecido – Dormi bem sim, a cama é bem confortável.

- Isso porque você não conhece a minha – disse ele rindo. Eu fiquei totalmente sem reação e não entendia o que ele queria dizer com isso. Ele continuou:

- Viu, quer ir lá no quarto jogar Fifa? ‘Tava’ lá jogando, mas com companhia é sempre melhor.

Não sabia o que responder, eu não gostava de futebol, fora que eu era péssimo jogando videogame, mas como não estava conseguindo me concentrar resolvi aceitar, acho que ele me convenceria a fazer qualquer coisa, eu estava totalmente seduzido por aquele homem sem ele ter feito nada.

Fomos ao quarto onde estávamos dormindo e ele me mostrou o PS2 dele, sei que hoje não parece que é muito, mas na época... Enfim, ele me explicou mais ou menos como funcionava os comandos do controle e jogamos algumas partidas. Eu era muito ruim, sério! Acho que das cinco ou seis partidas que jogamos, perdi todas de lavada, pior que o 7x1.

No meio de uma partida, o sol já ia dando lugar a lua, ele pausa o jogo e fala:

- Nossa, nisso aqui – apontando pro controle do videogame, continua – você não manja nada. Risos.

- Bem, eu te falei que não era bom nisso. Falei meio sem graça.

- Eu acho que tenho algo no que você pode ser bom, mas “cê” tem que prometer que não vai falar nada para ninguém, fechado?

Meio assustado e curioso eu respondi que sim, então ele puxa uma das pernas do short de futebol que estava usando e revela aquele pau imenso, pela segunda vez no dia eu fico sem reação.

- Não fica com essa cara de assustado, eu sei que você curte, vi que estava olhando ontem à noite. Disse ele, sussurrando no meu ouvido, enquanto ia dirigindo a minha mão direita para o caralho pulsante dele. Minha mão se fechou sob aquela rola grossa e quente, parecia que eu conseguia sentir o sangue circulando pelas aquelas veias.

- Bate uma pra mim, bate.

- Ah Matheus, eu não sei, você é meu primo e isso não é certo – Disse assustado.

- Eu não estou pedindo – disse ele com uma voz grossa e roçando com a barba por fazer no meu pescoço – Eu estou mandando.

Sem pensar muito e só querendo satisfazer aquele macho, comecei a bater uma punheta lentamente para ele. Matheus se esparramou na cama, deitado eu conseguia ver seu corpo definido e com as mãos cruzadas atrás da cabeça eu conseguia ver o quão grande era seus bíceps e as axilas peludas exalando cheiro de macho. Com as pernas bem abertas, além de ir masturbando-o, fui passando a mão pelas suas coxas imensas, os pelos loiros de suas pernas e a panturrilha definida. Admirando esse homem maravilhoso fui indo cada vez mais acelerando na bronha que estava batendo para ele, contorcendo de prazer ele disse:

- Me chupa!

Não pensei duas vezes, quando vi estava de joelhos mamando aquele homem! A rola quase não cabia na boca, era muito grossa, ele segurava a minha cabeça e enterrava o pau na minha garganta, eu engasgava naquela rola, o saco dele batendo no meu queixo. Eu lambia todo aquele membro, cada centímetro, chupava as bolas cheias de leite, sugava somente a cabeça da rola, fazendo ele contorcer de tesão.

Sem me avisar, Matheus segurou firme a minha cabeça e esporrou na minha boca. Eu me afoguei com toda aquela porra que jorrava do pau dele, era tanta que um pouco acabou caindo em um dos seus pés. Ele me olhou, bateu na minha cara e falou:

- Lambe toda essa porra!

Como sou fissurado em pé de macho não me fiz de rogado, não apenas lambi a região onde caiu a porra, mas como todo o pé. Chupei aquele pezão como se fosse aquela piroca e vi ele dando um sorriso sacana.

- Calma viadinho, você ainda vai ter muito tempo de servir esse macho, depois a gente continua com a nossa brincadeira e não esquece – sussurrando no meu ouvido – isso é um segredo só nosso.

Ele deu um outro tapa na minha cara e me deixou no quarto tentando processar uma experiência que nunca mais esqueci.

---CONTINUA---

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Gaytaro a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

fico feliz que vocês gostaram, vou tentar colocar a parte II logo, mas ainda estou escrevendo haha. Obrigado pelo feedback pessoal!

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom o seu conto. Estou aqui ansioso pela continuação. Parabéns!

1 0