O dia que dei pro meu sogro- Parte 1

Um conto erótico de Any
Categoria: Heterossexual
Contém 3080 palavras
Data: 21/12/2021 16:16:52

Nos filmes e livros a garota tímida é sempre a mesma. Insegura, de óculos, tímida, bonita mas que não percebe isso, blá blá blá...

A questão é que romantizam um pouco isso, mas na vida real, não tem nada de legal em ser a garota tímida, sei pois sou essa garota.

Minha infância e juventude sempre foi um inferno, eu não tinha nem coragem de pedir a professora pra ir ao banheiro, eu morria de Vergonha, as pessoas me ofereciam as coisas e eu balançava a cabeça que não, pior ainda era quando insistiam e eu passava a ideia de que era chata e metida quando na verdade, EU SÓ NÃO ME SENTIA A VONTADE!!!!!

Já um clichê sobre as garotas tímidas que posso comprovar, é a safadeza! Sempre ficamos sozinhas, as excluídas, estranhas e sem namorados o que nos faz exigir muito da imaginação.

Eu encorpei muito cedo (10 anos) sou morena, 1.63, seios grandes demais pra minha altura e idade, coxas grossas e bunda média, cabelo longo e cacheado embora use mais escovado. Não vou dizer meu nome verdadeiro, nem dos envolvidos, vai que dá ruim né?

A história aconteceu quando tinha 18 anos, hoje, já mais velha, trabalho como escritora (não direi a onde).

Eu raramente saía de casa, sempre tive fobia de gente e de lugar cheio de gente, gostava de ficar sozinha lendo, escrevendo e vendo porno, muito porno, daqueles pesados que deixavam minha bucetinha pingando o dia inteiro, se não fosse tão tímida, com certeza já teria dado pra metade da cidade, modéstia a parte, eu sempre tive muito corpão, uma morena bonita o que acabava atraindo a atenção.

Sempre gostei de homens mais velhos, tipo, bem mais velhos que eu, acima dos 30, sentia um tesão do caralho neles, mas meu primeiro namorado era apenas um ano mais velho do que eu.

Vitor. Ele era alto, forte, não do tipo musculoso, mas ele tinha as costas largas, pernas grossas, branco, cabelo preto um pouco grande... Era realmente lindo, filho do dono do supermercado do bairro, nunca gostei muito do pai dele.

Era pálido, alto, cabelo preto meio grisalho, forte com músculos na medida, pouca barba... Ele era um quarentão muito gostoso, não podia negar, mas o problema era como olhava pra mim, como se me odiasse, e não era só comigo, ele era machão, do tipo grosseiro, sempre sério... Devem imaginar como me senti quando me vi namorando o filho dele.

Cara... Toda vez que entrava no mercado, diferentemente do pai, Vitor me olhava sempre com um meio sorriso, encantado, FELIZ por eu estar ali.

Um dia ele chegou e falou comigo pela primeira vez, no começo morri de vergonha, mas daí a pouco já estávamos rindo pra caramba, eu adorei ele.

Pouco depois me chamou pra sair e aceitei, sei lá, podia ser divertido.

Quando dei por mim já estávamos ficando, o que foi insano já que eu nunca me imaginei namorando de verdade, mas quando ele me beijava me dava um tesão, uma vontade de rasgar as roupas dele, subir no seu colo e rebolar no seu pau até não poder mais...

Ele gostava disso! Vitor é do cara que curte a mulher no comando, adorava quando o puxava pro canto e pagava um boquete pra ele, como passava a mão nele escondido, acontece que estar no comando sempre perde a graça, principalmente se vc é como eu, que curte macho bruto na hora do sexo, que tem fetiche em dominação... Mas eu não ia terminar com ele, primeiro porq curtia ele, segundo, ele era tão grudento, que não sei se conseguiria desgrudar ele de mim e terceiro não teria coragem.

Ia tudo muito bem, nunca havíamos transado pra valer, eu sempre mamava ele até ele gozar na minha boca, e ele também, adorava chupar minha bucetinha, sempre metendo um, dois dedos dentro dela.

Sempre fazíamos escondidos, ou no quarto dele, ou no trabalho dele...

O "problema" começou quando ele mentiu pra mim. Disse que íamos passear e fomos até a cidade vizinha, pra casa dos PAIS DELE! isso foi antes da gente começar a se pegar pra valer, a questão era que não queria conhecer os pais dele, primeiro porq, PORRA! Não queria, não gosto de gente, segundo, o pai dele era um sem educação que me odiava, não achei que gostaria de me ter em sua casa e terceiro, eu estava com muita raiva dele! Ele sabia que eu não gostava dessas coisas e mesmo assim mentiu e me forçou, eu tentei ir embora e após uma pequena chantagem emocional dele, eu cedi.

Eles realmente tinham uma casa maravilhosa! A mãe dele era linda e muito gentil, o tipo de pessoa que nunca grita, nunca perde o controle e o pai, como era de se esperar, NÃO GOSTAVA DE MIM.

Não posso dizer que me tratou mal, pois não trocamos nem uma palavra se quer, mal mal um oi por educação, o que me surpreendeu, ele sabia o que significava educação...

Depois daquele diz, íamos pra lá dois domingos por mes, almoçamos com eles e ficávamos sozinhos no quarto, a porta sempre meio aberta.

Não queria que eles pensassem que eu dava pro filho deles rsrs... Mas dava.

Sempre sentavamos na cama com um cobertor e por baixo "brincávamos" um pouco.

Eu tentava focar na série e ficar na minha, mas quando ele metia a mão na minha calcinha, não tinha jeito.

Ficamos assim por um tempo até ele precisar de mim no supermercado, porra... Que ódio!

O pai dele era tão folgado, mandando em mim;

Faz isso

Pega aquilo

Arruma ali...

Vontade de voar no pescoço dele!

Acho que ele não me achava boa pro filho dele;

Já estávamos terminando, eu estava de vestido curto e florido pois íamos sair e estava muito calor, estava arrumando uma prateleira quando Vitor me pegou por trás, roçando em mim, me segurando com força contra o pau já duro dele.

O lugar estava praticamente vazio então dei corda, virei a cabeça pra trás e beijei ele enquanto sua mão subia por debaixo do meu vestido sem saber que estávamos sendo observados (coisa que só soube depois)

Quando senti a mão dele tocando na minha calcinha, eu afastei ele.

Caramba! O pai dele podia chegar a qualquer momento e pegar a gente.

Ele saiu meio frustrado, após terminar eu segui pro estoque e mandei uma mensagem pra ele, ele veio sem saber pra que.

Quando ele chegou ô empurrei contra a parede e comecei a beijar ele de forma bruta, já abrindo a bermuda dele, eu me ajoelhei e comecei a chupar.

Vitor tinha um pau até grande pra idade (18) eu adorava engolir ele inteiro, sentir aquele gostinho doce na minha boca...

Eu sugava com força, passando a língua na cabecinha rosada, masturbando ele com a mão enquanto ele gemia e segurava meu cabelo, só segurava...

Eu queria que ele forçasse o pau na minha garganta, metesse com força, mas ele nunca fazia.

Ele gozou na minha boca e eu engoli tudinho sem saber que estávamos novamente sendo observados

Depois daquele dia jurei que nunca mais ajudaria naquele lugar, o trabalho lá era horrível.

Não me entenda mal, até curto trabalhar, mas quando se tem um cara bruto te dando ordens o tempo todo como se vc não soubesse pensar, não é legal.

Minha primeira vez com Vitor:

Alan, pai do Vitor era dono de uns três supermercados em lugares diferentes, ou seja, eles tinham uma condição financeira bem bacana e viajavam muito. Era agosto quando Vitor me contou que fariam uma viagem pra Diamantina pra tentar salvar o casamento que estava em crise a anos ...

Quem diria, o senhor machão controlador não conseguia cuidar do próprio casamento...

Vitor escolheu ficar pois era uma coisa só dos dois um momento deles.

Resumindo, teríamos a casa inteira só pra nós.

Confesso que no começo me assustei um pouco com a ideia, se eles chegassem, o que eu faria? Me esconderia debaixo da cama??? Pelo amor...

No terceiro dia aceitei ir pra lá, minha mãe não sabia da viagem, não conversamos tanto, mas ela confia em mim, sabe que tenho juízo e que não faria besteira então, não me enchia tanto sobre meu namoro.

Fui pra lá numa quinta feira, os pais dele voltariam no sábado. Era meio dia quando cheguei, pra minha mãe, eu ia almoçar com a família do meu namorado.

Confesso que fiquei um tanto frustada a primeira vista.

Vitor encheu o chão com uma trilha de pétalas de rosas até seu quarto, era uma das coisas que mais achava cafona, mas não disse nada afinal, era a primeira vez dele e deveria ser especial pra ambos.

Entramos e eu o puxei para um beijo faminto ao qual ele retribuiu na mesma intensidade.

Segurei sua nuca com força enquanto ele apertava minha cintura, me empurrando pra cama repleta de pétalas vermelhas.

Ele se encaixou entre minhas pernas, o pau já duro na minha barriga e começou a beijar e chupar meu pescoço, segurou meus seios com força me fazendo gemer ...

As mãos dele eram grandes e pesadas e eu queria tanto que ele desse com elas no meu corpo, mas ao invés disso ele tirou minha camisa e meu sutiã e começou a chupar meus peitos de forma delicada.

Arquei as costas e segurei a cabeça dele contra meu peito pra me chupar com mais força.

- Mais forte Vitor!- Gemi sentindo minha calcinha ensopada.

Tirei a camisa dele com pressa enquanto ele abria o zíper da minha calça.

Ele se levantou, ficando ao pé da cama e puxou minha calça e calcinha, tirou os restos de roupas dele e se deitou sobre mim de novo, me beijando novamente.

Eu estava com pressa, pegando fogo, o queria dentro de mim logo então prendi as pernas ao redor da cintura dele e rolei, ficando por cima dele.

Rocei minha bucetinha na cabecinha do pau dele e ele gemeu gostoso comigo, sentada no colo dele eu masturbei nós dois assim até gozarmos.

Antes que ele pudesse fazer mais qualquer coisa eu o coloquei dentro de mim, ardeu um pouco, mas eu estava tão molhada, que ele praticamente escorregou pra dentro de mim.

Segurei os braços dele e comecei a rebolar no seu pau, sentindo ele entrar fundo em mim.

- Droga! Esqueci a camisinha!- Ele disse preocupado.

- Relaxa. Quero que você goze na minha boca!

- Ana... Não.

Ele soltou de minhas mãos e segurou minha cintura, me fazendo ir mais devagar.

Vitor saiu de dentro de mim e me deixou na cama, ficando por cima.

- Vamo com calma- Ele acariciou meus cabelos e beijou minha bochecha.

Vitor me penetrou novamente, de forma delicada, as estocadas lentas e suaves...

Ficamos assim até ele chegar lá, tirando o pênis de dentro de mim e gozando na minha barriga.

Ele se deitou do meu lado sorrindo bobo e me perguntou se estava tudo bem.

Estou narrando com detalhes pois meu lado escritora pede isso, mas a verdade é que não me lembro muito bem de tudo, só que fiquei irritada pra caralho aquele dia.

Eu não gozei! Definitivamente não gozei, pelo contrário, quase morri de tédio!

Não que diria isso a Vitor. Ele é carinhoso o que é legal, eu realmente gosto disso nele, mas a questão é que não curtia aquilo no sexo, principalmente em exagero...

Pouco tempo depois ele apagou, me levantei e fui até o banheiro e tomei uma ducha pra relaxar e me limpar, estava muito chateada.

Minha primeira vez foi um desastre, não amava meu namorado e duvidava muito que seria capaz de amar, estava num relacionamento morno no qual não me dava bem com a família de Vitor, quer dizer, a mãe dele era legal, mas, era legal com todo mundo, tão leiga...

Estava na cozinha, fazendo leite com Nescau quando um pensamento me veio a cabeça.

Estávamos nos tornando os pais dele!

Presos um ao outro num relacionamento morno baseado na rotina...

Não sou do tipo que chora, mas naquele momento eu quis, perdi ate a fome e voltei pra sala enrolada na toalha ( não tinha ninguém mesmo)

Me sentei no sofá e fiquei um bom tempo lá, pensativa, até que olhei pra porta ao lado.

A sala era imensa, atrás do sofá tinha uma escada que levava ao andar de cima, ao lado da escada, a cozinha, ao lado da cozinha, um corredor que levava a um banheiro e um quarto de hóspedes, do lado, a porta de entrada.

Do outro lado da escada, havia uma porta que levava ao escritório do pai do Vitor (eu achava que era isso) ele ficava bastante tempo lá, sempre que ia lá ele estava lá ou ia pra lá depois do almoço.

Estávamos sozinhos ali, sem ninguém por perto, decidi dar uma espiada...

Parecia realmente um escritório. Havia um sofá grande de um lado, uma mesa com cadeira de escritório do outro, tapete daqueles pesados pra lavar...

Fui em direção a mesa e abri o notebook, me lembro que tinha senha e na hora eu pensei, droga! Queria ver o que esse cara curte.

Daí me lembrei que em todo lugar a senha fica anotada em algo, nem procurei muito, na mesa mesmo tinha colado um papel "Abc181"

- Gente velha...- Falei já entrando no notebook dele.

Não me entenda mal, é só que queria saber se tinha alguma coisa que Alan que gostava já que ele não parecia gostar de nada!!!

Fui primeiro no Instagram, ele tinha sim uma conta mas com outro nome e sem foto de perfil... Suspeito, pensei.

Devia tá stalkeando alguém né...

Fui na área de pesquisa e só encontrei uma busca.

- Puta que me pariu!

Sim, era o meu perfil!

O que ele queria vendo minhas fotos?

Morria de vergonha de tirar fotos, mas lembro de algumas legais que postei, na hora não me pareceram legais quando pensei que ele tinha visto.

Saí e apaguei a aba pra ele não suspeitar, fui em notas pois acredite, é lá que a maioria dos jovens esconde seus maiores segredos...

Não tinha nada demais, apenas algumas coisas de trabalho.

Fui então em galeria (deixando o melhor pro final né)

- Porra!

Tinha muita foto, mas muita foto mesmo!!!

E a maioria eram dele em viagens.

Vi uma em que ele estava sem camisa, exibindo o abdômen definido, os ombros largos, o rosto sério...

Estava sentada de pernas abertas em sua cadeira, ainda na toalha...

Me recostei nela sentido o cheiro de Malbec que ele tinha enquanto passava as fotos.

Ele era realmente muito gostoso! Pensava já sentindo minha buceta ficando molhada.

Mas não me senti estranha, já tinha lido tanto conto, visto tanto vídeo de incesto e sexo mais bruto, que não tive problema em estar exitada com as fotos do meu sogro, muito pelo contrário.

Não havia gozado e estava louca pra gozar...

Enquanto via as fotos deles, comecei a massagear meu clitóris já inchado, respirando ofegante com aquela sensação.

Me perguntei se meu sogro tbm curtia porno, e se curtia os mesmos vídeos que eu... Imaginei como ele seria gostoso na cama daquele jeito bruto e forte, imaginei seu pau dentro de mim, me estocando com força...

Quando dei por mim, havia gozado em sua cadeira!

- Merda!- Pensei voltando a razão.

Limpei a cadeira com a toalha, desliguei o computador e zarpei dali.

Se Vitor acordasse e me pegasse ali...

Tentei fingir que nada tinha acontecido. Eu era boa nisso, mas toda vez que via Alan...

Minha cara queimava de vergonha e em olhava pro chão, pra piorar, ele, que nem ligava muito pra mim, passou a me encarar fixamente sempre que podia.

Me perguntava se ele havia desconfiado de algo.

Deduzi que só buscou por meu perfil por causa de Vitor, quer dizer, ele queria conhecer a namorada do filho, ver se ela não era uma "vadia interesseira" tirando o interesseira, não podia negar o vadia...

Que namorada goza com fotos do sogro sem camisa, do que com o namorado fudendo ela????

Por falar em sexo. Eu e Vitor não transamos depois daquela vez, apenas as atividades normais de masturbar um ao outro, mas nem isso mais tinha tanta graça e confesso que só conseguia gozar quando lembrava do pai dele e isso me enlouquecia porq já estava passando dos limites, uma vez até que vai, agora insistir no erro?

Porra!

Duas semanas se passaram. Tirando a parte do sexo, eu e ele estávamos bem. Íamos a parques, museus (eu adoro) cinema, lanchonete...

Mas como paz demais pra mim é pouco;

Em outubro, aniversário da mãe do Vitor, quando fomos almoçar lá (a noite eu não iria, não gostava de festa) estava tudo tranquilo, até eu ter que ficar sozinha com advinha? Pois é...

Vitor queria dar o presente pra mãe dele então chamou ela lá pra dentro e ficamos eu e Alan na cozinha, eu estava lavando meu prato quando ele apareceu e se apoiou na pia do meu lado.

Eu olhei pra ele de canto de olho já nervosa, ele me olhava de um jeito, como se soubesse o que eu tinha feito...

Numa tentativa idiota de despistar comecei a puxar papo.

- Vai vim muita gente pra festa?

Ele pareceu surpreso ou sei lá, pois demorou muito pra responder, achei que nem tinha ouvido quando ele falou que não, só os íntimos.

- Hum, legal.

Comecei a enxaguar a louça, minhas mãos tremiam mas tentei disfarçar, foi quando meu sogro me agarrou por trás, ele segurou minha cintura com força e quando tentei me afastar ele segurou meu pescoço com a outra.

Seu corpo estava colado no meu, me envolvendo por inteira.

- Só quero que saiba, que sei o que fez no meu escritório!- Congelei na hora.

- O que?- Me fingi de sonsa.

- O cheiro do seu gozo tá empregado na minha cadeira!- Rosnou ele no meu ouvido, deixando minhas pernas bambas.

Não ia admitir, mas estava gostado da forma como ele me segurava. Dominador, controlador...

- Eu não...

- Eu tenho câmeras na minha casa ...- Ele me chamou por meu primeiro nome.

Ninguém me chamava assim! Eu fiquei molhada na hora, embora meu pescoço doesse pela mão dele ali, como uma coleira.

- Eu vi!- Ele me soltou de repente e se afastou, me deixando trêmula e mole no lugar...

Nos dias que se seguiram, jurei a mim mesma que nunca mais olharia na cara de meu sogro, para meu azar (ou sorte) não era o que ele pretendia.

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