Uma noite inesquecível - Mulher (parte 3)

Um conto erótico de kasalcuriosope
Categoria: Grupal
Contém 900 palavras
Data: 21/12/2021 14:39:07
Última revisão: 21/12/2021 17:31:26

Chegamos ao final do conto " Uma noite inesquecível - Mulher (parte 3) e acreditamos que irão gostar muito.

Comentem e se quiserem fiquem à vontade para descrever o que sentiram ao ler os textos.

Aguardem que enviaremos o relato destas loucuras na visão do Pedro, o motorista.

Até logo!!

Uma noite inesquecível - Mulher (parte 3)

Narrada pela mulher

Por mais que esperasse aquilo acontecer, fiquei muito apreensiva com a entrada do marido na sala. Como reagiriam os homens? Qual seria a reação dele ao me ver feito uma vadia, nua, toda lambuzada, ofegante, desgrenhada? E, principalmente, com três homens desconhecidos nus e que não demonstravam nenhuma vontade em parar de arrombar sua mulher?

Ainda bem que ele é, como dizem, um cara desenrolado. Descontraído, desmontou logo os homens ao comentar que estava vendo o que estava acontecendo há um tempinho. Desconfiados, os três homens escutaram quando falou que quase gozou de tanto tesão.

Tentei quebrar o clima e falei que estava esperando ele chegar para levar uma chupada. Sim, porque um de meus princípios é o de que lamber minha buceta e meu cuzinho é algo muito íntimo e por isso ninguém ali havia passado a língua em mim.

Os homens ficaram surpresos quando ele fez menção de me chupar, pois sabiam que eu estava toda melada. O que eles não sabiam é que já havíamos fantasiado com isso. E, nesse assunto ele é mestre pois chupa como ninguém.

Passou a língua nos meus grandes lábios, mordiscando bem de leve. Lambia delicadamente minha vulva e dedicou um carinho especial ao meu clitóris, que estava enorme, passando só a pontinha da língua. Só de sacanagem, fiquei fazendo caras e bocas, deixando os machos enlouquecidos. Prontamente, eles começaram a brincar com seus membros vendo o marido da mulher que eles tinham feito de puta chupá-la.

E quando ele chupou o meu cuzinho? Nunca senti tanto prazer, até porque sua língua não havia entrado tanto naquele rabo arrombado. E então mandei os machos, cada um com o pau na mão, se aproximarem do meu marido.

Queria que ele liberasse geral, porque realmente sentia prazer em foder o seu cuzinho com meus dedinhos e sonhava que veria ele sendo comido por outros homens. Era a chance que teríamos de realizar nossas taras mais loucas.

O marido não esboçou nenhuma reação ao ver as picas se aproximarem de seu rosto e para minha alegria, seus olhos brilharam ao ver a rola do Pedro. Tratou logo de chupar o motorista e o fez com tamanha competência que o rapaz gritava de prazer.

Vi que o negão estava esperando sua vez com o marido e como estava novamente excitada e devidamente lubrificada , chamei ele para me comer mais uma vez. Minha xana já estava anestesiada e não sentia dor, mesmo com a tora do coroa. Parei quando vi que o motorista gozava no meu marido e fui para junto dele querendo leitinho também.

Mas eu queria ver ele levar no cuzinho e para estimular a galera coloquei o marido na posição de galetinho assado e chupei o seu rabinho.

O branquinho colocou a rola perto dele e ganhou uma chupada do marido também. Animada com a perspectiva de ver o que queria, cuspi no seu cuzinho, que piscava de tesão, e enfiei um e depois dois dedos lá dentro.

Vi que o negão continuava com a sua rola dura e comecei a delirar pensando como seria aquele mastro rasgando o maridão. Peguei e mão do negro e coloquei o seu dedo no rabo, já devidamente preparado, do meu marido.

O branquinho gozou na boca do marido e coroa lá, dedilhando o rabo do marido. Para deixá-lo com mais tesão, chupei seu pau e ele gozou imensamente. Mas, fiquei decepcionada quando ele não quis dar o rabo para o negão e nem chupá-lo direito. Fiquei com pena dele e assumi sua posição na chupança, fazendo aquele mastro jorrar seu leite quente no meu rosto. Bem, nessa hora o marido veio dividir a gala comigo.

Depois de tudo isso, ao nos vestirmos e encaminharmos para a porta da sala ainda rolou um baita estresse quando nos deparamos com outros três rapazes, com as calças arriadas, que estavam vendo tudo e provavelmente, se masturbando.

Deu um frio na espinha quando percebi a forma que olhavam para mim. Como ficou um climão, pois eles estavam insistindo para participar da putaria também e os caras do posto não se posicionaram, fiquei com muito medo do que poderia acontecer e convenci meu marido que ia resolver aquela situação rapidinho.

Fiquei com eles na sala e ajoelhada, comecei a chupar um por um. Meu marido e o motorista ficaram de vigia na porta do escritório para evitar mais surpresas. Estava exausta, queria terminar logo aquilo, mas ao ver as caras de satisfação daqueles moços, resolvi fazer o que sabia e chupei-os vigorosamente. Eles se revezavam, um sendo chupado e os outros chupando os meus peitos e explorando meu cu e buceta. Relaxei enquanto seus dedos entravam e saíam de mim. Devem ter feito a festa, pois saíram satisfeitos depois de gozarem em cima de mim.

Finalmente chegamos em casa, com as pernas bambas e mal consegui chegar na nossa cama. Não tomamos banho, ficamos conversando sobre tudo o que havia rolado naquela noite e a vontade foi chegando e de repente estávamos trepando, desta vez sozinhos, mas com o tesão a mil, mais uma vez...

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Comentários

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Deve ter ficado toda ralada....Ah, o marido devia ter dado oelo menos pro Pedro, e chupado direito o coroa....

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