A SEGUNDA

Um conto erótico de GE
Categoria: Heterossexual
Contém 373 palavras
Data: 20/12/2021 16:44:31
Assuntos: Foda, Heterossexual

Eu queria comer a mulher de um amigo. Inventei uma desculpa de que tinha que pegar um livro em sua casa. Eu sabia que ele estava ausente.

Quando cheguei a irmã dele estava lá. Desapontado, fui embora.

Tinha planejado foder ela. Saí incomformado. Fiquei olhando de longe. A irmã saiu uns 15 minutos depois. Retornei. Atendeu-me no portão da garagem,como sempre. Não queria abrir. Insisti. Eu estava louco. Entrei e avancei sobre ela. Ela resistiu um pouco, mas não muito. Sempre a conversa sem vergonha de que alguém poderia chegar. Quase na hora do marido chegar. Agarrei-a e meti a língua em sua boca. Tensionei meu corpo contra o dela. Puxei-a pela bunda contra o meu pau, já duro. Enfiei a maõs nos peitos, baixei o sutiã e mamei neles. Minha mão selvagem invadiu sua calcinha. A putinha já estava toda molhada. Enterrei um dedo no orifício lubrificado. Puxei-a pela frente um pouco e virei ela de costas e a dobrei sobre o capô do carro. Agarrando seus peito por trás tentei enfiar o pau em sua buceta. A posição dificultava. Ela ajudou encaminhando a cabecinha para a entrada de sua vagina. O pau foi entrando devagar e com um pouco de dificuldade. Na terceira estocada entrou com facilidade. Fodi com força e enfiei no fundo. Ela gemeu. Bombei várias vezes. Ela respirava ofegante e cheia de tesão. O pau entrava com facilidade. Era uma buceta arrombada. Meu amigo havia me contado que tinha comprado um caralho de borracha enorme e que enfiara aquilo tudo na buceta dela. Estava tão arrombada que fazia barulho de sopro. Eu adoro uma buceta arrombada. Daquelas que o pau não encontra dificuldade em entrar. Uma buceta vadia e cheia de tesão.

Uma última estocada com toda força na buceta inchada e um jato de porra volumoso melando tudo. Pentelhos, virilhas e as coxas. Eu e ela gememos de prazer. Era a segunda vez que eu comia a mulher de meu amigo e ele achava que ela precisava de novas emoções. Mal sabia das duas metidas que eu havia dado nela. Quanta punheta eu bati lembrando daquela buceta, daquelas coxas e daqueles peitões lindos.

Nunca perguntei se ela poderia engravidar e de repente ter um filho meu.

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