Homem da Casa por completo né mãe? - Parte 2

Um conto erótico de Trottoir
Categoria: Heterossexual
Contém 3226 palavras
Data: 18/12/2021 16:45:42
Última revisão: 18/12/2021 23:04:50

Levei alguns segundos para processar tudo o que estava acontecendo.

Vi minha mãe, super gostosa apenas de calcinha branca, toda atolada naquela bunda maravilhosa, se insinuando para mim e praticamente me convidando para... Ai meu Deus!

- Sam, meu filho você me ouviu? Traz um sabonete pra mim?

Engasguei ao ouvi-la me chamar.

- Mas... é... tá mãe, ouvi sim. Já vou levar.

Estava com o meu calção na mão. Rapidamente o vesti sobre o corpo já seco devido ao calor do momento. Meu pau já estava furando o pano e meu coração acelerado.

Me aproximei da porta do banheiro sabendo exatamente o que poderia acontecer, mas sem saber exatamente como iria acontecer.

Vi minha mãe de costas totalmente nua dentro do box de vidro transparente. O vapor d´água dificultava ver com perfeição, mas para mim já era o suficiente.

Vi seu quadril perfeito, um violão praticamente, uma bunda tão linda e o negro cabelo liso todo molhado grudado nas costas. Poderia ter facilmente gozado apenas com aquela visão.

Raspei a garganta para anunciar minha chegada e tentei agir naturalmente.

- Sim mãe, o que você precisa mesmo?

Ela se virou de frente e abriu a porta do box expondo para seu filho o seu corpo.

- Pega ali no armarinho o sabonete pra mim. Não quero molhar o chão.

Se virou e continuou normalmente seu banho, a porta do box permaneceu aberta. Fui ao armarinho e escolhi aleatoriamente uma fragrância qualquer. Meu olhar era todo para ela.

Dei dois passos em direção ao box e estendi meu braço em sua direção.

- Aqui mãe, o sabonete.

- Obrigada filho, gosto desse também.

Ela pegou o tablete já aberto e começou a ensaboar o corpo. Eu, morrendo de tesão, fiquei imóvel. Só olhando. Instintivamente comecei a alisar e a apertar meu pinto sobre o calção. Após alguns segundos ela me lança um olhar. Não sei explicar, mas é perceptível quando você vê este tipo de malícia no rosto. Se na época eu tivesse um pouco mais de maturidade teria me atirado debaixo daquela ducha com ela.

- Então, Sam? Me explica. O que exatamente um “homem da casa” faz?

- Uai mãe, cuida do que é seu.

- É mesmo? E o que é seu nesta casa Sam.

Ainda de frente para mim, de dentro do box, ela se curva um pouco para alcançar os tornozelos. Neste ângulo os seios ganharam destaque e minha total atenção. Parecia que tudo se movia em câmera lenta. Sua mão subia e descia bem devagar, evidentemente se exibindo para mim.

- Você, mãe. Você é minha.

- (risos) Sério amor?

- Claro.

- Que fofo amor, mas sou sua o que Sam?

- Você sabe. Pra que preciso dizer?

Ela saiu do jato da ducha e se aproximou da porta do box. Com uma das mãos começou a alisar sua xana depilada. Meu Deus! Que visão do paraíso... Ela escorregou um dedo exatamente no meio. Eu conseguia ver os lábios vaginais se abrindo na minha frente. Sua buceta era linda. Quando tirou o dedo colocou-o na boca, a racha se fechou formando uma linha fina, parecida nunca ter tomado rola na vida. Minha mãe continuou.

- Porque dependendo da resposta que você me der, você poderá ser o tal "homem da casa" e com isso alguns benefícios. Mas, dependendo da resposta, você continua sendo quem é, e nada mudará. Então, Sam. Sou sua o que?

Eu sabia a resposta que ela queria ouvir, mas não estava acreditando. Esse jogo é tão gostoso e sedutor e acabei institivamente jogando com as palavras também. Tive que aprender na marra a jogar. Meu coração estava a mil. Meu pau devia ter molhado o calção de tanto que babava desejando estar entre aquelas pernas.

Minha demora em responder deu a ela margem para continuar a falar.

- Vou te dar um exemplo, Sam. O "homem da casa" deve ter responsabilidade e se sacrificar às vezes, sabe...

Nesta hora o sabonete escorrega de sua mão e cai no chão. Ela se vira expondo para mim sua bunda incrivelmente linda e toda molhada. Enquanto se abaixa lentamente para pegar o sabonete continua falando.

- E Sam... A recompensa por ser responsável e se sacrificar pela casa pode valer a pena. Qual a sua visão sobre isso?

E já praticamente de quatro no box, deu um tapa na sua própria bunda molhada, fazendo o som ecoar nas paredes do banheiro. Sua bunda durinha nem chocalhou.

Estava quase gozando de tesão com a situação. Minha mãe queria me dar sua xana, sem dúvida, mas é aquela coisas dos adultos em deixar tudo com duplo sentido, sem dizer diretamente o que se quer, apesar de que nós dois, naquela altura não tinha dúvida nenhuma. É o jogo, e fui aprendendo a jogá-lo.

- Vejo que a recompensa vale muito a pena, mãe, e agora vejo isso com mais clareza. Mas como somos só nós dois em casa, temos que dividir as responsabilidades. O que acha?

Nesta hora baixei meu calção e fique nu com o pau extremamente duro apontando para cima. Minha mãe se levantou e olhou para mim, depois para meu pau e enquanto eu alisava a cabeça do meu pinto com os dedos, eu continuei falando. Em seu rosto notei uma expressão de satisfação ao me ver nu e com o pau duro.

- Mas você me viu ontem à noite né mãe? Sabe como minha cabeça é dura [alisando meu pau] e em algumas situações tendo a impor o que eu quero e do jeito que eu quero. Está disposta a ceder às vezes? Então, Dona Simone?

- Primeiro responde você à minha pergunta. Diga, sou sua o que Sam?

Não respondi. Apenas me assentei sobre a tampa do vaso sanitário e a chamei.

- Vem cá mãe, quero te pedir algo.

- Pedir o que?

- Vem aqui descobrir, vai molhar o chão, mas vai valer a pena.

- Vem você aqui, mais perto do box...

- Vem aqui mãe. Sua pergunta, vou te responder, mas vem aqui.

Ela desligou o chuveiro, secou-se rapidamente e ficou de pé à minha frente, completamente nua, deliciosamente nua e sem a menor vergonha de se mostrar para mim.

- Ajoelha aqui na minha frente.

- Sério filho?

Acenei um sim afirmativo com a cabeça e ela se ajoelhou na minha frente, sobre o tapete do nosso banheiro.

- Pronto!

Daquela distância e altura sua cabeça não estava longe do meu membro duro como pedra. Toquei em seu cabelo molhado e o cheirei.

- Adoro o cheiro do seu cabelo mãe. Adoro pegá-lo, é tão macio...

Toquei suavemente em seu rosto, primeiro com as costas da mão, depois com a palma da mão, segurando sua face direita. Com o dedão bolinei com delicadeza seus lábios enquanto os demais dedos tocavam a base da sua orelha. Até o buraco do brinco era sedutor nesta mulher.

- Adoro seus lábios mãe. São tão vermelhos... tão carnudos... dá vontade de morder.

Ela colocou sua mão sobre a minha e abriu um pouco seus lábios. Timidamente começou a chupar o meu dedão. Pego minha mão esquerda e começo levemente uma punheta em meu pinto. Vejo seus olhos acompanhando minha mão e noto sua respiração ofegando.

- Filho... apesar de eu querer muito, acho que você não tá preparado... e...

Selei suavemente seus lábios com o dedo indicador para que ela não continuasse.

- Mas ainda não respondi à sua pergunta, mãe.

Segurando minha vara dura de tesão, tirei a mão do seu rosto e a posicionei atrás da sua nuca. Usando um tom de voz sério, quase que agressivo, lhe disse.

- Olha pra mim, Dona Simone. Você é minha mãe e continuará sendo, mas em momentos como este, você será minha mulher e puta. Olha pro meu pau, tá vendo? Olha? A verdade é que eu estou louco pra te fuder e você louca pra fazer o mesmo comigo... e então? Como vai ser?

- Ahh, Sam, meu filho, quanto entusiasmo, quanta personalidade... Acho que você tem razão. Passei a madruga pensando nisso e acordei esta manhã decidida, mas eu tinha que te testar, e você tem razão filho, eu adorei sua cabeça dura, essa aí que você está segurando... Por causa de ontem à noite eu desejei prova-la. Eu sempre soube que tinha um homem dentro de casa, só não tive coragem de dar o primeiro passo.

- Não se preocupe mãe, eu te ajudo nos primeiros passos.

Mal acabei a frase e puxei sua cabeça de encontro ao meu pau. Sem resistência alguma ela deu um beijo na chapeleta e se afastou me olhando, esboçando um meio sorriso no rosto. Mais uma vez a puxei pela nuca em direção ao meu pinto, e mais um beijo ela deu nele, desta vez um pouco mais demorado, seguido de uma rápida, húmida e única lambida na cabeça do pinto.

Ali ela ficou parada, apenas encostando os lábios na cabeça do meu pinto. A respiração ofegante da minha mãe balançava os pelos pubianos ao redor.

Com a cabeça imóvel e apenas girando os olhos, me olhou de baixo para cima, acho que esperava que eu fizesse algo, e por isso, apenas manteve a boca encostada na ponta do pinto babado.

Puxando a pele pra baixo comecei a movimentar a rola de um lado para o outro batendo-a em seu rosto. Sua boca se abriu e começou a tentar abocanhar o meu pinto, algo que fiz questão de dificultar por um tempo. Até que eu permiti, e aos poucos ele foi sumindo em sua boca. Eu delirei.

- Ahhhhh, mãe, que delícia, sua gulosa.

- hummm... hummm... harrrammm, hummm...

Ajoelhada bem à minha frente, no chão do nosso banheiro, minha mãe subia e descia a cabeça no meu colo. Gemia gostoso e me sugava com prazer e força. Seu cabelo liso, e nessa altura quase seco, fazia cócegas em minha coxa.

- Aiiii, Sam, seu puto. Você não pode contar isso pra ninguém. Tá? Nosso segredo...

Voltando a me chupar ela me segura o pau com toda sua força.

- Heim? Hummmm.... Nosso segredo tá Sam? Hummm... hummm...

E fica intercalando em meu pinto punheta e chupada.

- Relaxa mãe, aaaiiiiii sua putona gostasa, só me chupa, vai... Aiiiiiii, delícia.

Por uns 5 minutos minha mãe me chupou desesperadamente. Parecia que há muito tempo não via rola. Aproveitei e toquei em seus peitos, ainda firmes, apesar da idade. Desejei mamá-los, mas sua chupada estava boa demais para eu abrir mão disso.

Mas o medo de gozar muito rápido me obrigou a interromper suas mamadas e segurando suas mãos me levantei, em seguida a puxei para cima comigo. Mesmo nesta posição ela encontrou minha vara e me punhetava gostoso. Foi quando segurei seu queixo e grudei meus lábios no dela. Ela afastou o rosto, acho que não esperava por isso.

- Deixa eu te beijar? Pedi.

Ela não disse nada, então, tornei a me aproximar e nosso lábios se tocaram. Como ela não recuou, continuei. Tentei introduzir minha língua, mas ela não cedeu.

- Qual é mãe? Tá com nojo de mim?

- Não filho, é que não esperava por isso. Não previ isso em nossa nova intimidade.

- Deixa rolar, Dona Simone, não se prenda a detalhes.

Nossos lábios novamente se tocaram. Quando sua boca se abriu, introduzi minha língua e explorei cada centímetro daquela região. Sua mão molhada com a baba do meu pinto não parava de me punhetar e isto me deixava louco.

- Me dá sua língua mãe... vai? Quero chupá-la.

- Tem certeza Sam? Então faça por merecer filho, me convença.

A abracei forte. Colei meu corpo nu em seu corpo nu. Os seios da minha mãe se espremeram em mim e eu senti os bicos do seu peito duros de tesão. Minha mãe ofegava muito.

Peguei em sua bunda e a puxei em minha direção colando nosso sexo um contra o outro. Com nossos lábios colados gemíamos de prazer.

Nossas bocas se comiam. Minha mãe se abriu tanto que achei que fosse me engolir. Minha língua tocava na dela, dentro da boca, mas ainda não me permitiu sugá-la.

Olhei para ela sem entender o motivo dessa resistência. Daí, me mostrando sua língua e me provocando, disse.

- Me force...

Com uma mão segurei sua cintura e com a outra segurei sua face. Com a palma da mão em seu queixo apertei com os dedos suas bochechas. A boca dela ficou espremida.

Apertei ainda mais, mas ela simplesmente esboçou um riso irônico diante da minha atitude frustrada. Sem saber o que fazer apenas lambi seus lábios espremidos. Guiando minhas mãos, minha mãe as posicionou em torno do seu próprio pescoço em posição de estrangulamento. Fiquei chocado.

- Faz assim Sam. Me force.

Apertei seu fino pescoço, mas afrouxei.

- Me force, caralho!

Apertei novamente, e pouco a pouco fui aumentando a força. Seu rosto branco começou a ficar pálido e nada da língua aparecer. Preocupado, afrouxei.

- Seu frouxo.

E dizendo isso arrancou com violência minhas mãos da sua garganta. Tanto foi a força que ela fez, que seus peitos deformaram, principalmente quando ela me bateu na cara, após cuspir em meu rosto.

Neste instante me subiu uma fúria. Com apenas uma mão "voei" em seu pescoço e a prensei contra a parede do banheiro.

- A língua sua puta. Mostra a porra da língua pra eu chupar.

Apliquei mais força em seu pescoço e dei um tapa em seu peito.

- A língua vadia arrombada. Mostra ou vou te fazer desmaiar e quando desmaiar ainda vou te arrombar. Você acordará com a boca cheia da minha porra.

E lhe dei um tapa na cara. Meus dedos ficaram marcados em sua pele branca. Ela deu um sorriso fino de contentamento apesar de seus olhos lacrimejarem.

Ainda contra a parede do banheiro e eu apertando seu pescoço, ela pega o meu pinto e inicia uma punheta. Abre a boca e põe a língua pra fora. Quando chego perto, a recolhe. Dei outro tapa no seu rosto.

- A língua... a língua...

Insisti, e dei mais um tapa em seu rosto, e ela me punhetando, e eu louco de tesão.

Percebo que ela tenta dizer algo, então afrouxo minha mão em sua garganta. Com a voz embargada me diz.

- Agora sim [pegando ar] ... meu macho, você está completo [pausa]. Vem me fazer mulher da forma que você quiser, quantas vezes puder e eu aguentar. Me suga toda.

Totalmente entregue ela se rende e expõe para mim sua língua. Eu finalmente a chupo.

Fiz um bico com meus lábios e lentamente fui engolindo a língua da minha mãe, da ponta até encostar em seus lábios. A força que usei me permitiu sentir toda a textura da língua materna.

A suguei com tanta força que achei que fosse arrancá-la. Brinquei de todas as formas que me deu vontade. Quando terminei, demos mais um longo beijo.

- Sam... você é o macho que eu sempre quis. Vou te ensinar tudo que sei pra você comer qualquer mulher que quiser.

- Eu só quero você mãe.

- Não seja tolo meu filho. Há muitos prazeres. Você vai aprender. Buceta pode parecer tudo igual, mas, a forma de dar e comer são inúmeras. Você entenderá meu macho.

- Você é muito louca mãe, adoro isso.

- O quer de mim meu macho roludo arrombador? Ordena pra sua puta... heim?! O que o meu "homem da casa" quer da sua fêmea?

- Quero fuder você mãe. Fica de quatro igual você fez no box? Essa sua bunda é um tesão.

- Seu pervertido, quer ver o rabo da sua mãe é? Quer me ver de quatro é?

- Quero.

Ela se virou e rebolou o rabo pra mim. Apoiou as mãos na parede do banheiro e aos poucos foi se curvando até sua bunda bater em minha cintura e eu fui me afastando para que ela se ajeitasse melhor usando a parede como apoio.

Quando ela terminou de se ajeitar me posicionei atrás dela e comecei a relar meu pau duro em sua bunda. Cutucava o ânus e ela se afastava, apesar de não me censurar. Coloquei meu pau pra baixo esfregando-o em sua xana. Por fim o posicionei para cima e ele se encaixou no rego dela. Iniciei uma esfregação gostosa empurrando para frente enquanto ela rebolava e empurrava para trás.

- Pede mãe? Pede pra seu filho te comer?

- Aaaaiii Sam, filho. Fode a mamãe, fode? Põe esse caralhão em mim?

- Pede "por favor", mãe.

- Por favor filho, me fode vai? Não judia, soca essa rola em mim?

Segurei a ponta do pinto e fui forçando a entrada da xana lisinha da minha mãe. Sua pele branquinha já começava a ficar vermelha com meus apertos e tapas.

Lentamente fui deslizando para dentro dela o meu pinto. Gememos juntos.

Ahhh!!! Hummmm....

Deixei metade da rola dentro dela e outra metade de fora. Sua buceta sufocava o meu pau de tão apertada que estava. Por algum motivo eu tinha que ouvir ela querendo. Parecia que inconscientemente eu tinha que ter sua permissão, afinal é minha mãe. Continuei ordenando que me pedisse, que se humilhasse a cada pedido.

- Quer tudo mãe? Se quiser implora pra eu meter tudo em você.

- Aiiiii, Sam. Ordinário filho da puta. Me rasga com sua rola, por favor. Põe tudo.

Foi o suficiente. Atolei tudo num ímpeto só e tão forte, que ela bateu o rosto na parede do banheiro. Mas eu continuei.

Ploc, ploc, ploc...

Era o som da minha cintura contra a sua bunda e minha vara em sua xana. O som das socadas era altíssimo e ecoavam ainda mais devido a ressonância do banheiro.

Ploc, ploc, ploc e tantos mil outros plocs. Meti alucinadamente nela.

Ali no banheiro da nossa casa fiz da minha mãe, naquele momento, a puta perfeita. O tesão era tanto que sua buceta inchada apertava o meu pau dentro dela.

- Ai mãe vou gozar.

- Goza filho, goza pra mamãe, goza na mamãe, goza dentro da mamãe. Põe um dedinho no meu cu pra eu gozar também.

Quando ouvi minha mãe me pedindo isso, gozei na hora. Mas continuei bombando. Não demorou muito e com a ponta do meu dedão em seu cu, ela gozou.

Caímos no chão, desfalecidos e exaustos. Dávamos risadas e gargalhadas, ainda hoje não sei exatamente o porquê. Sentados no chão do banheiro ela se posicionou à minha frente e de pernas abertas apontou minha porra saindo da sua buceta.

- Olha Sam, olha a porra que você fez comigo, amor.

O caldo branco e viscoso não parava de escorrer e já fazia uma poça no chão. Ela de pernas abertas na minha frente começou a abrir sua buceta com a mão.

- Olha filho, olha a buceta da mamãe. Gostou dela?

- Gostei mãe, gostei muito. Adorei te fuder. Ela é linda, rosadinha. Tá vermelha ao redor.

- Sim filho, foi sua rola que a deixou assim. Vem cá sopra ela pra mim. Sopra a buceta da mamãe.

Me debrucei no chão do banheiro e cheguei bem perto da buceta dela.

- Cheira ela Sam.

Cheirei. Não consegui achar um cheio para descrever. Mas meu pau começou a dar sinal de vida. Minha mãe viu e me mandou tomar banho e ela ficou ali no chão me assistindo. A chamei para entrar no box, mas ela não quis. Quando sai, ela tomou outro banho. Fomos para o quarto e deitamos apenas de roupas íntimas em sua cama.

Ela se deitou de bruços na cama com a cabeça no meu colo, e eu vendo a calcinha azul atolada em seu rego, ela me pergunta.

- Filho... me fala da Letícia, nossa vizinha... Tem vontade de foder com ela?

[Parte 3 publicada]

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Comentários

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Excelente conto muito bom mesmo parabéns continua.

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muito bom e parabéns, esperando a continuação!

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