Coroa Magrinha Linha 9

Um conto erótico de Novinho20
Categoria: Heterossexual
Contém 1037 palavras
Data: 18/12/2021 14:58:30

Olá leitores, estou de volta com mais uma história das safadezas que as vezes acontece comigo no transporte coletivo. Aconteceu há duas sextas-feiras.

Trabalho na região de Moema, tenho a opção de voltar de ônibus (linha 5) ou metrô, uso camisa social, geralmente calça jeans ou sarja e tênis para ir ao trabalho (nessa vez, jeans), normalmente vou até a última estação, más resolvi descer em santo amaro e arriscar algo no trem da linha 9, quem passa por essa realidade sabe, todos os dias, ainda mais quando é sexta-feira, as 5 horas é muito lotado desde Pinheiros e, piora, quando chega em St. Amaro até o Grajaú, diversas vezes já consegui uma boa encoxada por ali, más vamos a putaria de hoje.

Começou antes mesmo do embarque, na plataforma, estava ficando cada vez mais lotado e, o trem demorava mais que o comum pelo horário, reparei em uma mulher, não era muito bonita que chama atenção, más tinha alguma coisa a+ nela que me integrou, era magra, mais ou menos 1,67, branca, cabelo louro bem curto, estava usando uma camisa com manga bem curta e decote, tinha peitos pequenos, uma bunda muito gostosa, proporcional ao seu tamanho e empinada, resumidamente, são aqueles mulheres de 30 anos, que nãõ param a rua, más que são muitos maravilhosas e safadas.

Ela estava com a bolsa do lado direito e uma das mãos para trás e segurando a bolsa, tratei de chegar com o pau duro de lado encostando bem rápido e se afastando daquela mão que estava avulsa por ali.

Fiz isso umas 3 vezes bem nervoso de sua reação, más ela não olhou para trás, o trem deu sinal que chegaria, como se fosse me ajeitar pulsei com mais força em sua mão, ela olhou para trás, más, para minha surpresa, ela deu uma levantada de sobrancelha de quem estava sabendo e curtindo o que eu queria por ali.

Tratei de ficar a rodeando para entrar logo em seguida, estava ficando muito lotado, que algumas pessoas esperaram o próximo, ela ficou por penúltima e, eu, logo atrás, quando ela entrou ficou bem perto da porta, tiver que da um passo e me virei de frente olhando para janela, sabendo que estava lotado, já me ajeitei dando aquela pegada na calça e direcionando para o meio da sua. Ela olhou meio que desacreditando do volume e da minha safadeza, quem lê os meus contos sabe que sou comprometido. Deu uns dois passos pequenos para o lado, no começo pensei que era pra afastar, más depois entendi, o pau estava fazendo volume para esquerda, ela, foi para o lado e ajeitou para ficar com a entrada de sua xana bem em direção a cabeça do meu cacete, estava tão nítido, que a senhora do nosso lado não parava de olhar e balançava a cabeça de reprovação, meu pau muito duro, pulsando bem na entrada dela que forçava e olhava fixamente aos meus olhos, eu cobria com a mochila enquanto a outra mão segurrava no ferro, também comecei a encostar o ombro nos seus peitos, só havia passado uma estação, chegou em socorro, entraram mais pessoas que saiu, ela se virou e ficou de costas para mim, logo de cara se jogou para trás para sentir a roçada com gosto, a porta se fechava, aproveitava o empurrão das pessoas e pulsava com muita vontade, dando aquela mexida encostando toda a grossura de uma banda a outra de sua bunda, estava muito gostosa, meu pau estava latejando para gozar com aquilo tudo, cada vez mais ela se jogava e ia mo meu movimento lento de vai e vem, estava sem limite algum, só queria saber de roçar aquela magrinha deliciosa. Ela estava conversando no Whatsapp, no contato “minha vida”, na conversa ele esperava ela em casa, ela usava aliança de namoro. Isso só me deixa com mais tesão, acabo ficando com mais vontade ainda de me roçar em uma mulher comprometida, o risco e a adrenalina acaba falando mais alto.

Nessa hora, uma rapaz e uma senhora (pela conversa, sua mãe), estavam olhando a situação que ouvi, “sempre tem um encoxador”, por parte da senhora, más sabendo que ela estava totalmente entregue a minha safadeza nem quis saber e não me preocupei com os olhares.

Foram passando as estações e aos poucos esvaziando, mesmo assim, continuei dando uma encoxadas nela, só que mais discreta, faltando uma estação, ela pediu liçenca, percebia que sorria, mesmo embaixo das mascarás) para se posicionar a outra porta (que todos descem, ponto final). Deixei ela novamente se posicionar em minha frente.

Sabendo que a avntura estava acabando, peguei no pau e coloquei bem na meio do seu cu, pulsei gostoso, com a outra mão dei aquela pegada com dois dedos na sua polpa, por incrivel que pareça, ela continuava se jogando para trás, mesmo com as pessoas conseguindo ver aquilo acontecendo.

Naquele empurra empurra para descer deixei minhão mão totalmente livre, e me arrisquei totalmente, coloquei o dedo indicador bem na sua buceta sentido um pouco do melado, vi que a safada estava entregue, eu só queria foder ela com força ali, quando chega no Grajaú no horário de pico, são tantas pessoas que demoram para todos subir a escada rolante, ela foi para a fila ficando na lateral da escada e continuando falando no whatsapp com seu namorada, andando lentamente, e eu, é claro, logo atrás, dessa vez, revezando entre encostar o pau latejar e colocar a mão bem no meiop de sua calça jeans. Mesmo que tudo isso acontecendo, ela não olhava para trás, respondia somente com o movimento do corpo de quem estava gostando, os outros caras ai do lado comentavam sem acreditar no que via, até subir as escadas rolante continuei aproveitando daquela magrinha, logo em seguida tive que voltar e ela saiu da estação, foi muito bom, voltei com a calça babada de tanto tesão. Não arrisquei por ser casada e que estava indo para um lugar que não era meu sentido, valeu muito a pena naquela sexta-feira chegar mais tarde em casa.

Para quem curte minhas safadezas de encoxada, estou com umas histórias pendentes para contar para vocês.

Volto em breve com outras putarias do Novinho.

anonimo1002amigodotrabalho@gmail.com

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