A nova mulher da casa

Um conto erótico de Valentim
Categoria: Heterossexual
Contém 1215 palavras
Data: 16/12/2021 23:00:30

Pai - Então se prepare, porque seu homem, quer trazer mais gente para brincar com você!

Continuação…

Dito isso, ele saiu para mais um dia de trabalho. Eu fiquei ansioso, pois nos filmes e nos contos que havia visto e lido, menagem era sempre comum entre casais. Também, que sempre era prazeroso para o casal.

Minhas férias estavam no final, eu tinha que comprar meu material escolar, meu pai sabendo disso, falou para minha tia Carmen, a mãe de Pedro e Gustavo, que por sinal, Gustavo que estava de piloto naquele dia, ir a minha casa e me pegar para comprar meu material, pois ele não iria poder. Chegaram na minha casa, buzinaram, eu saí e fomos ao centro. Compramos o que tinha que comprar e passamos em uma loja da amiga da minha tia. Então, ficou só eu e Gustavo dentro do carro, eu fingia que ele não estava ali, apesar de achar ele um gostoso, pois ele era gêmeo de Pedro. Gustavo, podre como sempre, perguntou.

Gus: E aí, ainda mama muita gente?

Não respondi, fingi que não estava ouvindo. Ele relutou!

Gus: Mama?

Eu: Por que, quer ser mamado?

Gus: Tem vontade, né? Mas essa piroca aqui tem que pagar, igual o seu pai faz!

Aqui foi um choque pra mim, aquilo foi uma epifania, tudo fez sentido, para o meu pai ter um objeto daqueles, e ainda falar que iria chamar mais gente para transar, eu fiquei com nojo, também, com muita raiva. Então, falei;

Eu: Pagar? Coragem, tem muitos outros garotos mais lindos e com certeza melhores que você de graça!

Ele riu, e insistiu…

Gus: Se quiser, é só falar, pede pro seu pai qualquer coisa.

Minha tia entrou no carro e fomos para casa. Fiquei pensativo naquela conversa, queria perguntar tudo ao meu macho, meu pai, mas achei melhor não. Então, fiquei pensando que teria que satisfazer meu pai ainda mais para ele não ter contato com os meninos, nem pensar neles mais.

Meu pai chegou do serviço, fez o que tinha que fazer, ficou tarde e fomos deitar. Pedi pra dormir com ele, e fomos para o quarto. Deitamos, demos alguns beijinhos, fui pegar no pau dele e ele disse;

Pai: Você vai aprender que não é toda hora que o marido está disponível.

Fiquei em choque, primeiro, porque ele me chamou de esposa, segundo, porque soube o motivo de minha mãe deixar ele.

Dormimos, e no dia seguinte, sábado, meu pai chegou do serviço ao meio dia e disse que os meus primos estavam vindo para casa, junto com os meus tios. Primos, Gustavo e Pedro.

Já fiquei com raiva. Eles chegaram e ficamos na área da casa, pois lá tinha um espaço grande churrasqueira. Ficamos lá um bom tempo, eles bebendo muito, meu pai e meu tio que não são de falar muito estavam muito falantes, percebi que o que atrapalhava a relação deles era a minha mãe, mas não entendia o motivo.

Ficamos lá um bom tempo, meu pai tratando meus primos super bem, e eu percebendo a forma que eles interagiam. Fui notando a forma que eles eram próximos, como eles tinham piadas internas e como a relação deles havia evoluído na minha ausência. Daí, minha tia percebendo aquilo, falou que eu estava com ciúmes, todos na hora riram, e meu pai disse;

Pai: Calma, sou grandão e tem um pouco para cada.

Tio: literalmente!

Todos riram novamente, percebi que o que de fato estava sentindo era ciúmes. Então, pensei, porque não provocar nele também. Foi ficando tarde, fui lá em cima, troquei de roupa, vesti um moletom e short bem curto, voltei para onde todos estavam, e eles já estavam bem bêbados. Como já era tarde, e no sábado a rua estava uma loucura, minha tia falou para eles irem embora, meu pai insistiu que eles ficassem, mas ela insistiu.

Então, foi com ela o Pedro, ficaram na minha casa Gustavo e meu tio, inclusive, para dormir. Eles foram e eu fiquei por ali, meu pai às vezes ia ao banheiro e demorava muito, em seguida Gustavo também, eu fiquei prestando atenção naquilo, pois meu tio já estava bem alto de álcool e não percebia nada.

Em uma ida ao banheiro, ficou só eu e meu tio, ele disse que queria ir também, falei para irmos no banheiro de cima, no meu quarto, pois seria o único desocupado, pois Gustavo e meu pai estavam usando os demais. Fomos, levei ele, ele mal conseguia subir a escada, eu minúsculo, tive que segurá-lo. Chegamos no quarto, levei ele até o banheiro, ele disse que iria mijar, mas eu percebi que ele não conseguia.

Tive que ajudar, e juro, não foi um sacrifício. Ele se encostou na parede, eu abri o velcro do short, abaixei levemente, ali já estava com muito tesão. A cueca dele era branca, à medida que fui baixando percebi que estava babada, como se estivesse ficado excitado, também, estava um pouco úmida de urina. Bem, baixei tudo, peguei no pau dele, mirei no vaso ele mijou. Do nada ele fala;

Tio: Não vai pôr na boca? Já sei da fama dessa família!

Eu mais uma vez tive que ligar os ponto, tive que ser rápido na hora e respondi;

Eu: Quer que eu ponha na boca, Titio?

Ele mal conseguia responder, limpei ele e mamei. Mas foi muito rápido, pois ouvi barulho subindo a escada, vesti ele de forma bem rápida, e tirei do banheiro e joguei na cama. Não demora nada, meu pai e Gustavo aparecem na porta, loucos.

Falei;

Eu: Ele queria subir, não conseguiu vir só, tive que ajudar. Também, ele queria banhar, mas não consegui dar banho, ele caiu aqui na cama. Meu pai sugeriu para deixar ele aí e os outros, nós três, eu, ele e Gustavo irmos dormir no quarto dele, que a cama era maior.

Eu naquela hora já estava com tesão, então, meio que não fiquei bravo com o meu pai. Estava disposto a ter uma relação aberta em família. Fomos ao quarto, eles mal conseguiam ficar em pé, deitaram um ao lado do outro, eu voltei a sala e com um bom tempo subi.

Vendo os dois ali em cima da cama, bêbados, eu tive mais tesão. Na minha cabeça estava no controle. Me aproximei da cama, como eles estavam sem camisa, já ajudou bastante, comecei a tirar o short do Gustavo, tirei, deixei ele de cueca, parei um pouco e ele não teve nenhuma reação. Continuei, comecei a passar a mão em seu pau, ficou meia bomba, então comecei a morder, bem de leve. Isso foi ficando cada vez mais duro, muito, ao ponto de sair a cabeça da cueca. Visto aquilo, que ele estava tão excitado, que comecei a mamar a cabecinha.

Ele reagiu, colocou a mão e disse;

Gus; Tio, tem que pagar!

Mais uma vez meu mundo ficou estremecido, mas só de raiva e tesão continuei. Mamei, mamei e mamei muito, ao ponto dele gozar, e meu pai nada de acordar e nem ele. Na verdade, nem sei se estava dormindo, nessa família tudo pode acontecer.

Quando terminei de limpar ele, e vestir a cueca nele ouço um barulho, olho para trás e é meu tio!

Tio: Minha vez é antes depois do seu pai?

Continua….

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