Amélia

Um conto erótico de Lucicd
Categoria: Crossdresser
Contém 865 palavras
Data: 15/12/2021 17:33:35
Assuntos: crossdresser, Gay, Sexo, Trans

Quando pequeno sempre tive uma vida muito difícil, filho caçula de oito irmãos homens eu era o encabido de ajudar minha mãe nas tarefas de casa, sempre fui diferente de todos os meus irmãos homens, enquanto eles eram todos altos e fortes eu era baixinho e gordinho, minha mãe não me deixava cortar os cabelos o que fazia eles serem cacheados e bem longos abaixo dos ombros, eu era bem mais parecido com a minha mãe do que com meu pai negro, olhos castanhos claro, cachos longos abaixo dos ombros, lábios grossos e meu corpo era pequeno e gordinho e quanto mais minha idade avançava mais eu ganhava volume nos quadris, coxas e bunda e uma coisa que tem me incomodado são meus peitos. Eles sempre foram gordinhos, mas de um tempo pra cá começaram a crescer e se tornaram verdadeiros seios e dos grandes, eu sempre tentava esconde-los amarando uma faixa em volta deles e pra completar meu pintinho era atrofiado bem pequeno e meu saco era meio plano com umas carninhas que se abriam no meio e começou a sair sangue delas quando eu completei 14 anos de idade, uns 11 dias depois do sangramento começava a sair um líquido transparente e meio pegajoso de lá de dentro e junto dele vinha um calor terrível no meu corpo, pedi a minha mãe para me levar no médico que ficava na cidade vizinha, mas ela nunca me levou.

Mas o inferno em nossas vidas veio após a morte de nossa mãe que foi levada por uma doença misteriosa e devastadora, muitos irmãos meus já haviam saído de casa e não entraram mais em contato comigo e os poucos que ainda restaram foram sendo mandados por meu pai para as fazendas da região para trabalhar de sol a sol, ele até tentou me mandar para uma delas, mas nenhuma me aceitava devido ao meu físico delicado e isso só fez o meu pai ter ainda mais raiva de mim, eu só tive alguma serventia pra ele quando uma das periguetes que ele pegava apareceu grávida e sumiu no mundo pouco tempo depois do nascimento do pequeno Enzo o deixando aos meus cuidados.

Meu pai não dava a mínima para o menino e demorava para comprar o leite dele muitas vezes o deixando sem, uma coisa que eu observei é que desde que Enzo apareceu meus mamilos andam mais sensíveis e tem aumentado de tamanho também. Numa noite em que eu estava sozinho em casa com o bebê eu estava no banho quando ouvi ele chorando, então enrolei a toalha acima dos peitos e fui até a sala e me sentei no sofá com ele no colo.

— O que foi irmãozinho?

Ele ficou se esfregando contra a toalha na direção do meu peito e para tentar acalma-lo eu abaixei um pouco a toalha e pus um dos peitos pra fora e ele colocou a boca começando a mamar em mim e enquanto ele mamava eu sentia um líquido sair do outro peito e me surpreendi com o que eu vi.

— Meu Deus eu tô dando leite. Digo surpreso.

O tempo foi passando e eu sempre o amamentava escondido, meu pai estava muito feliz e risonho esses dias o que me deixou um pouco desconfiado, mas a confirmação do que estava por vir veio no dia do meu aniversário de 18 anos.

— Vista isso aqui. Disse jogando um vestido tomara que caia branco curtíssimo em cima de mim provavelmente pertencia a alguma das periguetes que ele pegava.

— Isso é um vestido!

— Sim e você vai vesti-lo pra gente sair e nem precisa fazer as malas, pois já vendi as suas roupas pro brechó, as roupas do bebê já estão numa sacola na sala.

Depois do tomar um banho eu tive que vestir o vestido que quase não entrou em mim e por eu não ter um sutiã para usar ele revelou totalmente os meus seios que só faltavam pular pra fora do vestido e como eu estava sem roupa íntima por baixo dava pra sentir o ventinho na minha região íntima meu pai ficou surpreso ao me ver.

— Eu sabia que você era um viadinho, mas tem tetas e tudo e das grandes. Como conseguiu esconder?

— Pra onde vamos?

— Consegui encontrar uma parente distante da sua mãe, a mulher tem grana e tá precisando de uma empregada nova ela topou ficar com você e com o menino.

— Ela vai saber que eu sou homem.

— Impossível, o que eu vejo na minha frente é uma bela negona e ainda com filho a tiracolo.

O caminho até a casa dessa tal parente foi longo no final da viagem o pequeno Enzo de 4 meses já estava chorando de fome.

— Chegamos. Disse parando em frente a casa branca de dois andares.

Quem nos atendeu foi uma senhora que devia ter uns 50 anos, loira e bastante simpática.

— Ela sabe fazer de tudo dona Solange, lava, passa, cozinha.

Solange - Que bom vai ser de grande ajuda e qual seu nome menina?

Foi então que eu lembrei da minha falecida bisavó por parte de pai e respondi.

— Amélia.

Continua...

Espero que tenham gostado meus amores. Peço o comentário de vocês ♥️♥️

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Comentários

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Muito bom este conto continue a escrever mais aventuras

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Homem "soltar líquido pelo peito" .. é um dos sintomas de câncer no peito. E não dá tesão nenhum sobre isso.

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