Sodomizada pelo amante da tia

Um conto erótico de Helga Shagger
Categoria: Grupal
Contém 3306 palavras
Data: 13/12/2021 16:03:54
Assuntos: Anal, Corno, Grupal, Incesto

Sacha estava com quatorze aninhos quando foi plenamente deflorada sexualmente. Ela era excepcionalmente bela pelo exotismo de sua alvíssima pele e sardenta, cabelos ruivos como cobre e cintilantes olhos azul-esverdeados. Seus seios ainda não estavam desenvolvidos de todo, mas seus mamilos estavam saborosos sendo chupados pela boca de um jovem professor que conhecera apenas meia-hora antes!

Sacha nascera no Brasil, de pais brasileiros mas de origem portuguesa. Com cinco anos, sua mãe e seu pai foram morar em Paris, na França. Agora eles tinham voltado ao Brasil devido a morte de sua avó, de forte presença matriarcal na família.

Ela entendia perfeitamente o português, mas o falava com um forte sotaque luso-franco que a fazia perder a paciência, pois os brasileiros pouco a entendia.

No momento, Sacha e o pai estão com sua tia Helga, no lounge de um hotel da parte elegante da cidade de Rezende. Como é normal, a bela adolescente estava inquieta e impaciente. Durante esses três dias que estava ali, só tinha ouvido falar mal de sua bela tia Helga. No entanto, seu pai parecia se derreter todo na presença dela, como um cachorrinho!

Sacha não escondia o ciúme que tinha pelo pai e passou a odiar mais ainda sua tia.

A mãe de Sacha era tão bela quanto a irmã, tinha os olhos azul celeste e o cabelo aloirado.

Ela se chamava Dafne e estava com trinta e três anos e naquele exato momento, à alguns quilômetros dali, ela estava sendo sodomizada por um enorme negro, que a estava chantageando. Depois isso será contada a causa.

Na verdade, Dafne usava este motivo para justificar sua completa luxuria e tesão a que se submetia aos desejos do amante negro!

Enfim, tudo fazia parte de um plano, arquitetada por Helga, desde o momento que ela soube que sua irmã e o marido estavam tentando tirar-lhe a outra metade da herança que a mãe de ambas tinha deixado.

No dia do velório, o pai de Sacha assediou grosseiramente a cunhada Helga e pensou que a tivesse conquistado sexualmente, pois, numa sala ao lado do salão aonde velavam o corpo,

Helga foi obrigada a lhe fazer um tremendo boquete, com a promessa de que eles não a incomodariam mais a respeito da herança.

Mas, idiotamente, o marido de sua irmã deixou escapar que ele não cumpriria sua promessa!

Logo, Helga que nesse quase um ano que estava separada do marido, já acumulava três amantes fiés, falou com dois deles e puseram o plano em prática de chantageá-los!

Assim, no dia seguinte ao funeral, Dafne recebeu um telefonema de Helga para se encontrarem e foi seqüestrada por Bruno e Elias, os dois amantes de Helga!

Em menos de duas horas, Dafne aprendeu todos os métodos com que seu corpo poderia satisfazer as luxurias masculinas!

É nesse mesmo dia que Helga está sentada numa mesa com o cunhado e a sobrinha Sacha, que Dafne tinha recebido um telefonema da irmã Helga para que se encontrassem. Ao mesmo tempo, Helga telefonava ao cunhado para se encontrarem no local em que ora estavam.

Helga foi sutil ao dizer-lhe que esperava repetir o acontecido entre eles no dia anterior. O cunhado exultou, pois não tinha esquecido a maravilhosa sensação da boca de Helga lhe chupando o pênis, embora ele a desprezasse devido a sua mentalidade de preceitos rígidos quanto ao modo de se satisfazer sexualmente com a esposa e com uma prostituta.

E ele considerava Helga uma puta! Mas no fundo se apaixonara carnalmente por ela!

Sacha, que até o momento se comportava como uma menininha embirrada e para não demonstrar tão claramente sua hostilidade para com a tia, se levantara do colo do pai e passava a bisbilhotar as vitrines das lojinhas dentro do hall do hotel.

– Por que a Sacha está com tanta raiva de mim?

– Não lhe dê atenção. Me diga, ó rapariga, como podemos nos encontrar a sós?

– Eu sabia que voce vinha com a Sacha, mas pensei que ela trouxesse uma amiguinha para passearem juntas, enquanto nós dávamos uma fugidinha…

– Deixar minha filhinha passeando sozinha, mesmo com uma amiguinha, é impossível. Jamais faria isso!

– Então… como vou chupar seu pirulitinho! – falou Helga baixinho e irresistivelmente, baixando os olhos de maneira envergonhada!

O cunhado se tornava mais avermelhado ainda com a excitação e de ver a bela irmã de sua mulher lhe dizendo timidamente que quer lhe fazer um broche!

– Dona Helga! Que surpresa! Nunca a tinha visto por aqui? Como vai?

-Oh! Professor Bruno! Como vai…?

– Muito bem, obrigado! Bom, mando um abraço ao seu filho Daniel. Boa tarde!

– Ah! Professor! Por favor… nos faça companhia! Este é meu cunhado que vive em França…

– Como vai? Seja bem-vindo!

– …e aquela lá adiante é minha linda sobrinha Sacha…

– Ah, sim. O que estão achando da nossa pequena, mas charmosa cidade? – Bruno falava devagar, mas de maneira afetada, aparentando ser efeminado!

– Eu… eu imagino, professor… Não, não posso lhe pedir isso!

– O quê, querida senhora Helga? O quê?- continuava Bruno com sua performance.

– Bom…eu e meu cunhado temos que ir ao cartório… e parece que Sacha está entediada… O senhor sabe, ela é ainda uma criança…

– E…??

– Oh, deixa pra lá! Como vai indo Daniel no…

– Ah! como sou idiota! Perdoe-me, senhora… sim, eu entreterei sua sobrinha enquanto…

-Muitissimo obrigado! Obrigado mesmo!

– Mas…mas, Helga! Eu… eu não acho isso…conveniente!

– O que pode ser mais conveniente, cunhadinho? – Helga o indaga com um sensual levantar das sobrancelhas negras e despercebidamente passa a ponta da língua pelos lábios.

– Bom… Muito bem! Senhor professor, vos confio a minha jóia preciosa, minha filhinha Sacha!

– Será com satisfação que farei isso! Vão…agora vão tratar de seus negócios! – Bruno faz o trejeito com as duas mãos como se estivesse espanando algo invisível a sua frente!

– Sacha! Sacha, venha aqui minha querida!

A inocente adolescente é apresentada a um belo homem de vinte e seis anos que a recebe com o mais carinhoso sorriso que ela jamais tinha visto!

Alguns passos adiante, Helga tenta tranqüilizar o cunhado.

– Não te preocupes. Não vês que ele é um efeminado!

Sacha está exultante!

O único rapazinho que ela se interessou, dentre muitos que a paqueravam, não se mostrou a altura do que ela pensava que fosse seus sonhos românticos!

Agora, ali na sua presença, estava o seu sonho tornado realidade. Ela não compreendia este novo sentimento que a deixava corada toda vez que ele se dirigia a ela.

Bruno não tinha preferência por adolescentes ou mulheres magras. Mas, ele tinha que levar o plano de Helga adiante. E Sacha ainda tinha vestígios de sua rechonchuda puberdade, além de ser quase uma cópia de Dafne, sua mãe!

Ela tremeu toda quando Bruno passou um braço em volta de seu ombro e a conduziu até o estacionamento sem perceber o que ele estava planejando.

– Vamos dar uma volta de carro. Vou lhe mostrar nossa cidade.

-Mas…papai não vai gostar!

-Não se importe com isto. Quando ela tiver resolvido o assunto com sua tia Helga, nós já deveremos ter voltado. Agora me dê um beijinho!

– Como? – pergunto a surpreendida adolescente ruivinha com seu sotaque estranho.

– Só um beijinho! Venha cá… não tenha medo. Voce tem um namoradinho, não tem?

Sacha não queria passar por uma adolescente que não conseguia namorados, então disse;

– Sim, tenho…

– Então! Me dê um beijo como se eu fosse ele! Ou voce me acha muito repulsivo pra ser teu namoradinho!

– É que voce é tão…tão… tão mais velho!

– Melhor ainda, não é? eu posso te ensinar a beijar um rapaz e ao mesmo tempo fazê-lo parar quando ele avançar o sinal! Venha, não se preocupe que eu não vou contar a ninguém. Venha cá, assim…assim. Ah, que boquinha linda!

Bruno acaricia os lábios da aturdida ruivinha e a beija suavemente. Aos poucos vai inserindo a ponta da língua pelos lábios dela e sente o ligeiro tremor que Sacha dá, por ainda não saber o que realmente aquele beijo está lhe fazendo no seu belo corpinho!

– Que tal, princesinha? Não é bom? Me dê sua boquinha de novo…e dessa vez, voce me dá sua língua pra chupar, tá bem?

Sacha sabia que tinha que parar com aquela coisa toda, mas por puro instinto ia fazendo o que o jovem professor lhe pedia, quase como se estivesse em transe. Seu sangue fervia e sua pele estava se tornando cada vez mais rosada.

Em pouco, sua língua se enroscava com a do professor e logo a seguir duelavam freneticamente!

– Deixa eu te levar pro um lugar mais discreto…pra eu te ensinar mais algumas coisinhas!

– Non, non! Eu não quero! Isto é errado! Me leve pra junto de minha mãe…por favor!

– Está bem. Eu soube que ela está na pousada da sua tia, pois é lá que seu pai também está indo com ela.

Enquanto Bruno se dirige com a bela adolescente para a pousada, Helga já está lá sentada com a xaninha enfiada no rosto do seu cunhado, protegidos pela acomodação a prova de barulho que serve de escritório e suite para Helga.

– Vamos lá, cunhadinho safado! Aprende a chupar minha xaninha, seu corninho manso!

-Não sou… corno… de maneiras algumas! – Responde o cunhado entre os arquejos e solavancos que Helga dá-lhe no rosto e com seu modo peculiar de falar!

Ele pensou que Helga ia-lhe fazer um boquete assim que chegaram no carro dela. Ela, porém, lhe pedira paciência e que esperasse até chegarem na pousada. Uma vez lá, Helga disse a recepcionista que estaria mostrando ao convidado o recinto da pousada.

Dentro da suite, quando o cunhado veio-lhe beijar, Helga o empurrou. tomado de surpresa por uns segundos, ele entendeu depois que aquilo era só um jogo que culminaria com ele recebendo outro boquete esplendido de sua cunhada!

– Fica nu, corninho! Fica nu!

Depois, Helga o amarrou seus pulsos com ele deitado de costas e passou a sentar no rosto dele!

Estavam eles nesta performance quando Helga escutou as seis batidas compassadas na porta, conforme o combinado com Bruno.

Helga fez o cunhado levantar-se e o levou pra um compartimento dentro da suite, que era como um quarto secreto e que ainda não tinha sido decorado e as paredes e o chão ainda estavam em alvenaria.

Lá, ela colocou uma venda de tecido grosso e negro nos olhos dele e o fez deitar-se do mesmo modo.

– Que estais a fazer comigo, ó putinha!

– Quieto, seu babaca! Vou calar tua boca assim!

E mais uma vez, Helga sentou-se esfregando sua xana no nariz boca e queixo do cunhadinho corninho!

Sacha assustou-se quando a porta abriu e viu sua tia Helga nua em pelo, vestindo um exíguo colete preto. Ela tentou se virar para correr dali, mas Bruno foi mais rápido e a empurrou para dentro da suite.

– O que está acontecendo? Quero minha mãe e meu pai! – Falava Sacha misturando o português com francês, que só Helga entendia.

E quando ela começou a gritar, Helga a esbofeteou sua face duas vezes!

Isto fez Sacha parar de gritar e lágrimas lhe escorriam dos olhos.

– Bruxa! Bruxa! Bem que mamãe me dizia! Voce é o satanás em pessoa!

– Oh, minha querida! Juro, juro pelo que há de mais sagrado, que eu não desejava isso que está acontecendo! Talvez, quando voce ficar mais velha, voce entenderá. Acredite em mim, eu adoro voce e nunca, nunca mesmo, lhe faria mal!

– Como não?! Voce me seqüestrou junto com este brutamontes, que estava se aproveitando de mim! Voce é uma bruxa! Como minha mãe me disse, voce não presta! Não presta! Abandonou meu tio Antonio!

– Chega! Chega, menina! Não volte a dizer estas coisas pra sua tia novamente! Voce não conhece os fatos e só escutou o lado de seu pai e de sua mãe! Voce sabia., que minutos antes de chegarmos, teu pai estava em vias de comer tua tia? Sabes o que “comer”?

– Oh, não! Meu paizinho não faria uma coisas dessas! Só pode ter sido induzido por essa safada!

-Ah! Agora, voce passou dos limites, sua pirralha!- zangou-se Helga – Bruno, deixa ela imobilizada pra eu lhe tirar as roupas! Não quer ir por bem, vai por mal! Mas de qualquer maneira vai gostar ao fim!

Sacha não resistiu muito ao perceber que nada adiantaria. Ambos, Helga e Bruno se pasmaram ao ver a beleza ruiva do corpo da enraivecida adolescente, com seus amplos quadris, já denotando a familiar herança feminina.

Os medianos seios com auréolas de um rosa mais forte, estavam com os bicos endurecidos. Uma penugem ruiva mais clara, adornava o travesseiro da xaninha, que foi prontamente coberto pelas mãos dela!

Eles a fizera deitar-se de costas no sofá-cama. Helga, de súbito, se viu enamorada do corpo de Sacha. Não por ser ela sua sobrinha , mas de uma belíssima mulher com aspecto exótico.

Helga nunca se imaginara ser uma lésbica, mas algumas vezes fantasiara como seria fazer amor com outra mulher. E agora ela tinha a oportunidade e com alguém especial. Sua bela e querida sobrinha!

Sacha retesa as alvíssimas coxas quando sente as mãos de Bruno separando-as. O temor da dor do desvirginamento se estampa em seu belo rostinho. Helga que está ao seu lado segurando-a pelos ombros, percebe este temor e lhe fala com carinho.

– Meu anjo, fique tranqüila. Ele não vai lhe deflorar… ele só quer lhe beijar a bocetinha! Relaxe…vamos, assim.

E, num ato reflexo, Helga buscou com sua boca os lábios da sobrinha que ao mesmo tempo virou o rosto para receber desconcertada o beijo da bela tia!

Ao mesmo tempo Bruno saboreava a doce umidade da xaninha dela! Helga se perturbava ainda mais por sua tezão inesperada por outra mulher! Ainda mais sendo sua sobrinha, o que era incesto!

Sacha por sua vez, se sentia incomodada por ser beijada por outra mulher mais velha e sendo sua tia!

Mas a caricia que estava recebendo na xaninha, a fazia delirar e gemer feito uma gatinha!

De repente ela sentiu suas coxas serem elevadas e seus joelhos quase tocarem seu busto, para logo em seguida algo rombudo e úmido ficar saracoteando na entrada de seu rosado anus!

O beijo entre a tia e a sobrinha foi interrompido porque a adolescente passou a gemer mais freneticamente procurando por ar!

Helga estava completamente absorvida pela aquela atmosfera libidinosa entre ela, Bruno e Sacha e pela súbita descoberta de sua homossexualidade!

Ela queria ir até o fim, experimentar tudo! Ser completa, ser uma lésbica completa! A xana com a penugem ruiva de sua sobrinha a atrai perversamente!

E Sacha se vê sendo chupada no anus por Bruno e na xana por sua odiada tia Helga!

– Helga, meu amor! Deixa eu comer esse cusinho dela? Deixa?! – Era mais uma ordem do que um pedido.

Helga pára de chupar o grelinho da sobrinha e procura pela boca do amante! Ambos se beijam trocando sabores de Sacha!

– Me dá tua rola pra eu chupar, assim eu a deixo bem molhadinha!

Sacha ouve o diálogo e volta a ficar apreensiva, embora esteja ardendo de desejo!

Mas o fato de ter um pênis masculino lhe invadindo lá, o poposinho, a deixa perto do ponto de histerismo!

Ela levanta sua cabeça e em seguida se ampara com o torso apoiada nos cotovelos e vê sua tia com metade da rola de Bruno dentro da boca, por onde escorre rios de saliva!

Sacha, de repente, sente nojo daquilo tudo e tenta se desvencilhar dos corpos de Bruno e Helga.

– Vocês dois são uns demônios! Por favor, me salvem! – Sacha grita o mais alto que pode.

Antes que ela consiga escapar do leito, Bruno a pega e ela cai a sua frente, quase cabeceando sua rolona!

Helga pára estática ao lado dela. Bruno lhe diz que torça o braço da sobrinha para trás das costas. Helga assim faz. Depois ele diz para que ela levanta a cabeça da sobrinha, puxando-a pelos cabelos!

Sacha está imobilizada de bruços, com a cabeça levantada numa posição incômoda e com a pulsante e melada rola de Bruno a poucos centímetros de seu rosto!

– Chupa, queridinha petulante! Chupa que vai te acalmar!

A resposta de Sacha foi dar um longo e alto grunhido com os dentes trincados!

– Bem… voce quem pediu! – E Bruno com seu polegar e o indicador de uma das mãos aperta as narinas de Sacha e com a outra mão segura sua tora direcionando para a súbita ovalada boca da raivosa adolescente!

– Assim…assim, sua putinha malcriada! Que tal o gostinho? A tua tia adora! Ela gosta tanto que não pára enquanto não tira todo meu leitinho! Quando tivermos acabado com voce, uma nova boqueteira vai surgir na família!

Para os ouvidos de Helga, as palavras de Bruno são mais uma constatação verdadeira, mas para Sacha aquilo é pura humilhação e lágrimas voltam a lhe escorrer dos olhos.

– Por enquanto chega, princesinha! Agora se deita de costas, como estava antes!

Sacha, ainda está atordoada com o ato que acabou de fazer, portanto foi preciso que Helga a ajudasse a mudar de posição. Mas logo que ela se viu com as pernas arreganhas e a pirocona de Bruno a roçar-lhe a boquita do cusinho, ela tentou escapar, esperneando uma vez mais.

Helga que estava por trás dela, deu-lhe uma espécie de gravata, na verdade, mais pondo o peso de seu braço em volta busto da sobrinha. E assim, com lágrimas escorrendo dos olhinhos, a glande de Bruno ultrapassou inteirinha pelo anus da sobrinha de Helga!

Ambos sabiam que a agonia da bela adolescente iria ceder o mais cedo que ela relaxasse. Alguns minutos depois, a rola de Bruno já se acomodava pela metade sem resistência do cusinho de Sacha!

Helga lhe faz carinho e quando tenta beijar-lhe a boca, ela se recusa, virando o rosto.

– Voce…voce…sua bruxa… ainda vai me pagar por isso!

Helga pára com os carinhos que está fazendo nos cabelos e nos mamilos de sua sobrinha e a encarando apaticamente, diz pro Bruno.

– Querido, vamos mostrar à ela o jeito que eu adoro de ser penetrada no cusinho! E voce, sua pestinha ingrata, é bom aprender bem rapidinho se não vai levar uma surra!

O tom da voz de Helga assustou e empalideceu a recém anal deflorada adolescente. Por isso, tendo apenas a tia a segurar-lhe alguns cachos da longa cabeleira ruiva, Sacha obedeceu inteiramente as ordens que a tia lhe dava.

– Assim…assim, minha safadinha…assim! Pega a rolona dele…isso…assim mesmo! Agora… bota na portinha do cusinho! Isso…isso… pára de tremer! Agora vá abaixando… calma, calma… sinta a glande passar primeiro… e devagar…está vendo? Pare pra respirar… assim… respire lentamente… aperte um pouco a que está fora do cusinho com sua mão! Isso… muito bem… assim mesmo! Agora contraia a bunda!

Sacha vira o rosto com um olhar interrogativo pra tia. Ela não sabe o que Helga quer dizer em contrair a bunda!

– Meu bem, ao contrair a bunda é como voce tentasse não deixar sair nada de seu cusinho! Assim, ao fazer isso, voce está apertando o que está passando pelo seu anelzinho, da mesma forma que voce está apertando com os dedos a parte que não entrou ainda!

– Mas vai ficar assim… metade fora metade dentro?

-Voce é quem sabe! Eu gosto de sentar e sentir as bolas tocando meu bumbum enquanto rebolo!

– Acho que vou fazer desse modo! Deve ser mais confortável!

Quando Sacha conseguiu sentar-se em cima das bolas de Bruno, soltou um longo suspiro e jogou a cabeça pra trás! Ficou assim até ela sentir a explosão de esperma dentro de seu cusinho!

Helga se masturbava, se vendo no lugar de Sacha e ao mesmo tempo imaginando quantas delicias ela irá desfrutar com o corpo de sua nova sobrinha!

Convido meus leitores a visitar meu bloghttp://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ ou http://eternahelga.blogs.sapo.pt/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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Comentários

Foto de perfil de Morfeus Negro

Belíssima e violenta história de sodomia, traição e iniciação a depravação em família!

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