Como convenci a minha mulher a ser puta por uma noite

Um conto erótico de Eduardo Cardoso
Categoria: Heterossexual
Contém 6587 palavras
Data: 08/12/2021 17:30:31
Última revisão: 09/12/2021 11:27:54

Olá! Sempre gostei de escrever e recentemente passei por uma experiência junto com a minha noiva que mudou completamente a dinâmica do nosso relacionamento. Eu estava meio obcecado com tudo que aconteceu e minha analista disse que escrever poderia ajudar. Enfim, a história que será relatada aqui é real e aconteceu no início de setembro. Por motivos óbvios, todos os nomes são fictícios.

Sou Eduardo, 35 anos, cabelos pretos, olhos verdes e 1,80 de altura. Modéstia à parte, sou um cara bonito, mas a Mônica é quem se destaca no casal. Ela é um ano mais nova, 1,65, pele bronzeada, cabelos loiros, olhos cor de mel, o rosto lindo e um corpo espetacular. Ela sempre teve muito cuidado com a saúde e passou anos esculpindo aquelas curvas na academia.

Coxas grossas, peitos perfeitos e uma bunda de parar o transito. Eu a conheci no trabalho e até hoje brinco que eu me apaixonei mesmo não foi por ela, mas sim pela sua bunda. Ela finge ficar brava quando digo isso, mas no fundo eu sei que ela gosta. Lembro até hoje quando vi ela de calça branca pela primeira vez. Era impossível trabalhar com aquela mulher desfilando sua bela raba no escritório.

Estamos juntos já há cinco anos e vamos nos casar em breve. Tive coragem de chamar ela pra sair quando Mônica foi trabalhar em outro lugar. E logo começamos a namorar.

No começo do relacionamento a gente transava igual dois adolescentes, mas com o tempo a coisa foi esfriando um pouco. Natural, eu sei.

Eu nunca fui um cara ciumento, mas jamais admiti a possibilidade de traição. E nesse tempo todo juntos ela nunca me deu motivo para preocupação. Uma mulher carinhosa, batalhadora e muito ambiciosa em seu novo trabalho. Sempre tive muito orgulho dela, mas o ritmo frenético da empresa obrigava ela a trabalhar muitas horas por dia. Eu sentia falta do início do nosso relacionamento e de ficar perto dela.

Com o tempo, acabei me acomodando também e o sexo foi ficando cada vez mais escasso. Eu queria fazer algo a respeito, mas não sabia muito bem o que. Até que uma noite tive um sonho bem inusitado. Mônica estava transando com dois estranhos bem na minha frente. Só que ao invés de acordar puto e com raiva, acordei de pau duro e todo gozado. Fiquei confuso com aquilo.

Eu nunca tinha pensado em algo do tipo, inclusive passei a vida toda tirando sarro de caras com esse perfil. Engraçado como as coisas são. É como o paladar: você passa a vida toda sem gostar de um determinado sabor e, de repente, acorda num belo dia e decide que agora você gosta daquilo. Mas será que eu estava mesmo disposto a ir adiante ou era só a curiosidade? Como saber?

Decidi esperar algumas semanas pra ver se aquilo passava e eu voltava ao “normal”. Mas não passou. Pelo contrário, aquilo não saia mais da minha cabeça e por isso tomei a decisão de conversar com ela. Não sabia bem como abordar o assunto, até que um dia tínhamos bebido um pouco e começamos a nos pegar e a falar besteira. E no meio daquilo tudo eu disse:

- Você é minha putinha, não é?

- Sou sua putinha, amor.

- Pra fazer o que eu quiser? - perguntei animado e cheio de tesão.

- Pra fazer o que você quiser - respondeu ela com a voz toda manhosa.

- Então eu quero ver você rebolar em outro pau enquanto me chupa até eu gozar.

Ela estava com os olhos fechados e na hora abriu um sorriso que me parecia um misto de tesão, confusão e safadeza. Ela não falou nada, mas continuou gemendo enquanto eu dedava a sua bucetinha. Então decidi fazer outra investida e falei bem baixo no seu ouvido:

- Quero ver você dar gostoso igual puta enquanto se lambuza no meu pau.

- Deixa de ser doido - disse ela enquanto enfiava a língua na minha boca.

Mesmo com essa resposta não muito animadora, nós transamos loucamente e ficamos estatelados na cama depois de gozar. E foi ai então que eu resolvi puxar novamente o assunto.

- Linda, você é tão gostosa que me deixa perturbado de tesão. Olha as coisas que eu falo na hora.

Ela então ela deu uma risada e disse que achou estranho mesmo.

- É que nada me deixa mais doido do que te ver com tesão. Ouvir você falando putaria e pedindo pau, sabe? - expliquei animado e meio sem jeito.

Ela me deu um beijo e disse que só fica assim quando está comigo. Que eu também deixo ela doida e na hora ela acaba se soltando.

Algumas semanas depois, fomos em um samba com um casal de amigos, que deixaram o lugar lá pelas duas da manhã. A gente já tinha bebido um pouco e não estávamos com a menor vontade de ir para casa, então decidimos ficar mais um pouco.

Na pista, reparei que muitos caras não tiravam o olho dela. Foi então que eu cheguei em seu ouvido e disse:

- Tá todo mundo aqui babando em cima de você - e dei um sorriso. Ela também sorriu e continuou dançando animada.

- Eu vou pegar uma bebida pra gente - disse pegando em sua cintura - Quero ver se alguém vai ter coragem de chegar em você.

Ela pareceu meio confusa, mas em seguida disse de forma exibida:

- Melhor ir rápido então, porque em menos de cinco minutos eu tenho certeza que já vai vir alguém aqui pra me atazanar.

- Quer apostar? - perguntei e ela deu risada.

- Apostar o que?

- Se alguém chegar em você em menos de cinco minutos, você pode decidir fazer o que quiser hoje. Até ficar com ele, se quiser.

Ela pareceu assustada, então continuei:

- Tudo na brincadeira, linda, é claro. Não vamos levar nada de sério daqui - expliquei tentando tranquilizar ela.

- Mas se eu ganhar, ai então hoje você vai ter que me obedecer e fazer o que eu mandar - disse com ar de safadeza.

Ela me olhou meio surpresa, mas como já estava animada pela bebida deu de ombros e apenas concordou com um leve sorriso. Foi então que eu me afastei em direção ao bar, mas sem perder ela de vista. E pude ver que já tinha uns três ou quatro caras babando em cima dela.

Fiquei no bar enfrentando a fila e notei quando um cara bem alto se aproximou pra falar com ela. Ele era moreno, forte, cabelos encaracolados e devia ter quase 1,90 de altura. Na hora fiquei bem enciumado, mas segurei minha onda e continuei vendo tudo à distância.

Ele estava com a mão na cintura dela e falando perto de seu ouvido. Mônica estava bastante sorridente, mas pareceu travar quando me viu olhando meio de longe. Eu continuei afastado e por isso ela pediu licença e veio falar comigo.

- Lindo, eu estava só dando corda mesmo, não vai ficar chateado - disse ela meio apreensiva.

Eu dei um sorriso e disse: - Chateado com o que, ué? Ele chegou em você depois cinco minutos - disse mostrando o relógio - Então eu ganhei a aposta - completei animado.

- E como seu dono hoje, quero que você volte lá e continue conversando com ele. E, se tiver vontade, quero que fique com ele. De verdade.

Quando disse isso ela se assustou. Então continuei:

- Linda, eu confesso que estou morrendo de ciúmes, mas estou com muito tesão também - expliquei pra ela - Acho que só vou saber o que sentir quando te ver com ele.

Ficamos conversando mais um pouco para que ela pudesse se tranquilizar e ganhar confiança. Ela me disse que ele era simpatico e confessou que provavelmente teria já ficado com ele se fosse solteira.

- Eu quero que você se divirta e faça o que tiver com vontade. Mas logo depois de beijar ele preciso que você se afaste e venha me encontrar.

Ela concordou e expliquei novamente que eu só saberia o que sentir depois de ver eles se beijando. Embora ela estivesse meio apreensiva, era evidente que estava também empolgada e cheio de tesão.

Mônica então voltou para perto do rapaz, que a recebeu de forma animada e logo já estava outra vez em seu ouvido. Ele a chamou pra dançar e pouco tempo depois fez o primeiro movimento na tentativa de beijá-la. Mônica refugou por duas vezes , se fazendo de difícil. Mas ele insistiu e finalmente foi recompensado.

No começo ela ainda estava meio reticente, mas em seguida pareceu ceder aos encantos do rapaz e começou a beijá-lo com mais vontade. Ficaram por uns 40 segundos nesse amasso até que ela interrompeu o beijo de forma brusca e saiu de perto dele pra me encontrar.

- Você viu? - perguntou ela meio sem jeito quando se aproximou.

- Vi sim, você pareceu estar se divertindo bastante ali.

- Ahh, foi diferente - disse constrangida. Ele beija bem - completou sem me olhar.

- Eu estou de pau duro vendo você assim desse jeito, sabia? - disse baixo em seu ouvido enquanto eu pegava a mão dela e colocava sobre a minha calça.

- E você? Está gostando? - perguntei a ela.

- Ahh acho que sim.

- Ele te deixou molhada?

- Um pouco - admitiu com vergonha.

- Então volta pra lá. Vou ficar aqui de canto só de olho.

- Tem certeza, lindo? Você jura que não vai ficar chateado depois?

- Prometo linda. Se eu me arrepender de alguma coisa hoje a gente conversa e finge que isso nunca aconteceu. A responsabilidade é toda minha, fica tranquila.

- Tá bom lindo. Eu te amo muito e você sabe que isso aqui não passa de uma brincadeira nossa, né?

- Eu também te amo, muito! Agora volta pra lá e vamos ver onde a noite nos leva - disse sorrindo.

Ela então se aproximou novamente dele, que a recebeu outra vez de forma alegre e com um novo beijo. Fiquei observando os dois juntos por um bom tempo. Ela estava se soltando e de repente começou a dançar de costas pra ele, com o rapaz segurando em sua cintura. Mônica me olhava de vez em quando de forma apreensiva, mas eu ficava o tempo todo mandando mensagens no seu celular pra tranquiliza-la. Eu dizia que eu estava adorando ver ela daquele jeito e isso, junto com a bebida, ajudou ela a relaxar.

- Lindo, ele tá me chamando pra casa dele kkkkk - disse ela depois de um tempo no whatsapp - Me salva rs.

- Claro, ele não é nada bobo. Fala que vai no banheiro e vem aqui me encontrar - respondi pra ela.

Mônica chegou toda envergonhada e disse que não estava acreditando no que estava acontecendo.

- É muito surreal tudo isso. Jura que você também está se divertindo? - me perguntou preocupada.

- Estou adorando linda. É como se eu estivesse vendo um filme e você fosse a atriz principal - disse falando a verdade. Ela gargalhou alto.

Eu então a abracei e comecei a beijar o seu pescoço.

- Mas você quer parar ou continuar? - perguntei a ela.

Mônica me olhou séria e disse:

- Depende de você, amor. Você ganhou a aposta, esqueceu? - disse com um sorriso irônico, transferindo a responsabilidade.

É claro que ela estava cheia de tesão e louca pra dar pro seu novo amigo, mas não iria admitir assim tão fácil.

Dei uma risada e disse: - Então você vai voltar lá e abrir o jogo. Explica que estamos juntos e que ele vai ter que concordar com os nossos termos se quiser sair daqui com você.

- Sério mesmo?! Não acredito que vamos fazer isso - falou ainda incrédula, mas visivelmente empolgada - Bom, hoje é você quem manda né? - disse de forma dissimulada e se despediu de mim com um beijo, voltando pra perto do rapaz.

Eles ficaram conversando por mais um tempo e pude ver a cara de surpresa dele quando Mônica disse algo em seu ouvido. Ele sorriu e pareceu se divertir com a ideia. Depois de mais alguns minutos conversando, ela puxou ele pelas mãos e veio andando em minha direção.

O rapaz chegou sorridente e me cumprimentando:

- Cara, sua mulher é uma figura. Além de muito gata, é claro. Sou Fabio, muito prazer! - disse ele animado.

Ficamos conversando por um tempo e explicamos que nunca tínhamos feito nada parecido, e que tudo surgiu meio que de forma natural. Ele disse que também nunca tinha feito nada igual, mas achou interessante a proposta.

Para quebrar o gelo e ganhar a nossa confiança, Fabio nos falou um pouco sobre ele. Contou que era médico, tinha 38 anos, solteiro e trabalhava em um hospital da região. Ele era bastante carismático e logo ficou claro o motivo pelo qual o rapaz chamou tanto a atenção da minha mulher.

Mesmo diante da minha presença, ele não se intimidou e continuava o tempo todo com as mãos nela. Falava perto de seu ouvido e Mônica sempre sorrindo. A bebida já estava falando mais alto e ela começou a se soltar ainda mais.

- Você tem certeza de tudo isso? Você sabe que eu te amo e que depois vamos pra casa juntos, né? - disse ela quando Fabio foi ao banheiro.

Eu reforcei que estava me divertindo e combinamos que, ao menor sinal de desconforto, iríamos nos chamar pelo nosso primeiro nome pra sinalizar a vontade de parar imediatamente. Sempre usamos apelido e por isso seria fácil de perceber se houvesse algum problema.

- Mas como vai ser? Eu posso ir até onde? - ela me perguntou.

- Ver você se divertindo e com tesão é o que me excita, linda. Vai até onde sentir vontade. O corpo é seu, as decisões são suas. A gente está juntos nessa - falei novamente dizendo a verdade.

Ela me deu um beijo e confessou que estava com muito tesão e adorando aquilo tudo. Fabio então voltou do banheiro e se juntou a nós.

- Bom linda, quer dizer então que eu sozinho não vou dar conta hoje? Vamos ter que pedir a ajuda do nosso novo amigo aqui? - eu disse meio sem jeito.

Ela então se aproximou dele e o abraçou, colocando a mão em sua barriga.

- Acho que vai ser divertido. Você quer vir com a gente? - perguntou ela fazendo charme.

Ele concordou, é claro, e estabelecemos como regra que a qualquer momento aquilo tudo poderia ser interrompido. Essa era uma parte importante e todos precisavam estar de acordo. Ele entendeu e concordou.

Quando chegamos no meu carro, sugeri que eles fossem juntos no banco de trás pra que pudessem continuar a se conhecer melhor. Eles não conseguiram esconder a empolgação. Ajustei o retrovisor e pude observar logo no início a troca de olhares e gestos labiais na comunicação entre eles, como se algumas coisas não pudessem ser ditas em voz alta. Foi a primeira vez na noite em que fiquei incomodado.

Fabio então começou a cheirar e a beijar o pescoço de Mônica, mas agora ela estava recusando os seus beijos. Estava provocando, é claro. Quando vi, a mão dele já estava dentro da blusa e apertando o seu seio, mas minha esposa ainda virava o rosto a cada nova investida. Até então que ele perdeu a paciência e forçou o seu rosto para poder finalmente beija-la outra vez. E acabou recompensado por isso.

Mônica enfiava a lingua em sua boca e beijava ele com vontade enquanto Fabio passava a mão por todo o seu corpo, até chegar nas coxas. Vi quando ele deslizou a mão por dentro da sua saia e, depois de alguns segundos, ela interrompeu o beijo para dar um longo suspiro. Eu não conseguia ver, mas era fácil de imaginar o que estava acontecendo ali.

Depois de alguns minutos, Fabio tirou os seus dedos e colocou na própria boca para provar o gosto da minha mulher. Em seguida, voltou a beija-la enquanto deslizava as mãos outra vez por dentro de sua saia. Mas desta vez ele fez um movimento e a deitou com cuidado no banco, erguendo as suas pernas enquanto tirava a calcinha. Mônica reagiu com surpresa, mas não esboçou nenhuma resistência.

Ele então colocou a calcinha dela no meu ombro e disse:

- Olha só como está encharcada.

E estava mesmo. A calcinha dela estava completamente melada e perfumada.

Fabio então voltou a se encostar no banco e fez Mônica se sentar outra vez ao seu lado, mas desta vez com as pernas bem abertas para que eu pudesse ver. Ele então começou a beijá-la novamente enquanto deslizava a mão por sua buceta molhada. Ficou ali dedilhando ela enquanto Mônica suspirava de tesão. Desta vez, ele tirou os dois dedos e ofereceu a ela, que apenas obedeceu.

Nós chegamos ao motel e na fila para entrar vi que Mônica já estava com a mão por dentro da calça dele. Ela mordia os labios e gemia em seu ouvido. Fiquei meio puto quando ela falou alguma coisa bem baixo pra que só ele pudesse ouvir. Fabio reagiu com um largo sorriso e fiquei pensando o que ela teria dito. Era um misto de ciúmes com tesão, algo completamente novo pra mim. Fiquei incomodado outra vez, mas decidi não me manifestar.

Subimos para o quarto e quando chegamos lá ficamos todos parados por um instante sem saber o que fazer.

- Lindo, você tem certeza que está confortável? Quer conversar no banheiro? Fabio, você nos da um minuto, por favor? - disse ela um pouco agitada.

Nesse instante eu a abracei e dei um beijo em sua boca.

- Linda, eu tô morrendo de tesão e adorando ver você assim com ele. Fica tranquila e se diverte. Quero ver voce gozar muito hoje - disse enquanto entregava a mão dela de volta para o nosso novo amigo.

Depois me sentei na poltrona e apenas fiquei observando eles em silencio. Mônica me olhava ainda meio sem jeito e permaneceu imóvel assim por um tempo. E foi então que ele a abraçou por trás e começou a beijar o seu pescoço. Ela fechou os olhos e se entregou completamente.

Alguns segundos depois ela já estava levantando os braços com obediência para que ele lhe tirasse a blusa. Ela não usava sutiã e Fabio mergulhou direto para beijar seus belos peitos.

Mônica estava dominada pelo tesão e passou a se soltar cada vez mais. Fabio percebeu a mudança e aproveitou a oportunidade para tirar a sua roupa. Primeiro a camiseta e depois a calça, ficando só de cueca branca. O volume chamava a atenção.

Mônica estava sentada na beira da cama e ele se aproximou devagar, posicionando a sua cintura bem perto do rosto dela.

- Você quer chupar meu pau, não quer? - perguntou ele de forma incisiva. Ela acenou discretamente com a cabeça e mordeu os lábios, mas ele não ficou satisfeito.

- Se quiser o meu pau vai ter que pedir - mandou.

Ela parecia angustiada, mas olhou para mim e não viu nenhuma reação. Então suspirou fundo outra vez e disse:

- Eu quero chupar seu pau - disse pra ele meio sem jeito e na sequencia olhou novamente para mim.

Continuei imóvel, apenas olhando. Ela então voltou seu olhar novamente para o Fabio enquanto retirava aquele pau melado de dentro cueca. Mesmo à distancia, pude ver que era grande e bastante grosso. O meu mede 17cm, mas o dele era visivelmente maior.

Mônica contemplou aquilo por alguns segundos, deu outro suspiro e finalmente decidiu engolir aquela rola. Eu conheço bem a minha mulher e sei como ela se transforma nessas horas. Chega um momento em que ela abre mão completamente de qualquer pudor e vira outra pessoa. E era isso que estava acontecendo ali bem na minha frente.

No início ela ainda estava tímida, mas logo chupava ele com desespero, se esforçando para engolir tudo o máximo possível. Mônica estava se soltando cada vez mais: começou a cuspir, babar e esfregar o pau dele em seu rosto. Minha mulher gemia e olhava pra ele o tempo todo, enquanto também aproveitava para se tocar.

Foi então que ela decidiu subir na cama e ficou de quatro para poder abocanhar aquela rola outra vez. E percebi quando ela começou a rebolar e empinar a bunda na direção dele. Fabio entendeu o recado e passou a segurar cabelos dela com apenas uma mão, usando outra para brincar com a sua buceta.

Eu acabei ficando maluco ao ver aquela cena e não me contive. Levantei da poltrona e comecei a me aproximar lentamente por trás da minha mulher.

- Tá se divertindo, meu amor? É gostoso o pau dele? - eu disse enquanto segurava lentamente em sua cintura.

Ela se virou para mim e respondeu de forma bem manhosa: - Tá uma delícia. Você sabe como eu adoro chupar, né? - e se virou novamente para abocanhar aquela rola.

Eu comecei a tirar a saia dela e deixei minha mulher completamente nua na cama. Com ela ainda de quatro, me abaixei e comecei a devorar a sua buceta. Ela chupava ele, e eu a chupava. E olha, como eu amo chupar a minha mulher. Adoro sentir a buceta dela se abrindo na minha boca depois de gozar. E amo ver ela se contorcendo quando enfio a lingua em seu cuzinho.

- Ai que delicia, amor! Deixa eu ser bem puta hoje, por favor - implorou ela de forma ofegante enquanto mordia os lábios e gozava pela primeira vez na noite.

Fabio deveria me agradecer, porque nessa hora ela ficou completamente entregue e ele aproveitou pra fuder a boca dela e fazer minha mulher engasgar com o seu pau.

- Chega pra cá, Fabio - eu disse a ele. - Vem que a puta aqui tá louca pra te dar.

Ele sorriu e foi buscar a camisinha. Mônica deitou exausta depois de gozar e ficou jogada na cama, completamente entregue. Ela viu ele se aproximando e jogou as mãos para trás, abrindo as nádegas. Como uma gata no cio, minha mulher estava exibindo a sua buceta e implorando para ser penetrada.

- Vem gostoso, mete o pau nessa buceta vai - disse ela gemendo.

- Quero ver quantas vezes você consegue fazer ela gozar - eu disse ao nosso amigo enquanto me posicionava na frente dela.

Mônica sorriu ao me ver, mas logo a sua expressão mudou completamente. Fabio enfiou o pau todo bem devagar, mas de uma só vez. A buceta dela estava encharcada, então não deve ter encontrado nenhuma resistencia. Em seguida começou a estocar aumentando o ritmo.

- Tá gostoso? - perguntei a ela.

- Tá - respondeu concentrada.

- Você não consegue nem esconder que está adorando tudo isso, né sua cachorra?

- Tá muito gostoso - ela respondeu sorrindo enquanto ele metia com força e fazia barulho.

Ele parou depois de algum tempo e, em um movimento rapido, jogou minha mulher na cama, posicionando ela no frango assado. Mônica estava deitada ao meu lado, com as pernas no ombro de outro homem. Ele se aproximou e começou a beija-la enquanto atolava o pau o mais fundo que conseguia. Ela se contorceu em uma mistura de desespero e prazer.

Mônica beijava ele de forma incontrolável enquanto era amassada por seu corpo. Fabio foi aumentando a intensidade das estocadas até que ela parou e olhou pra mim enquanto tremia e respirava de forma ofegante.

- Eu vou gozar de novo - anunciou quase incrédula - Eu não vou aguentar, não vou aguentar. Eu não vou… - e começou a se contorcer e a morder o braço dele enquanto gozava pela segunda vez na noite.

Fabio percebeu o seu desespero e diminuiu a intensidade de forma gradativa. Ela relaxou e agradeceu beijando a sua boca outra vez.

- Nossa linda, eu acho que nunca vi você gozar assim. Que delícia - eu disse bastante excitado.

Ela deu uma risada bem safada e pegou na minha mão.

- Olha isso, eu tô tremendo até agora - disse ainda ofegante.

Assim como ela, eu estava completamente tomado de tesão. Não queria parar, queria mais.

- Linda, o Fabio te fez gozar tão gostoso né? Será que ele não merece o seu cuzinho? O que acha? Você quer? - eu disse para provocar.

Fabio pareceu surpreso e abriu um sorriso enquanto aguardava a resposta.

- Lindo, você se esqueceu que eu perdi a aposta? Eu tenho que fazer o que você mandar, não é? - disse ela outra vez transferindo a responsabilidade, mas dessa vez eu não aceitei.

- Ahh deixa de se fazer de santa, vai. Eu sei que você tá louca de vontade de dar pra ele. Então pede, vai. Quero ver você pedir - exigi a ela.

Ela achou graça e então disse de forma bem tímida e com a voz manhosa: - Aii tá bom vai. Eu acho que quero no cuzinho sim.

- Então pede direito. Fala olhando pra ele, vai - ordenei.

Ela deu um sorriso e olhou pra ele:

- Mete no meu cuzinho, seu gostoso. Me come toda, vai - disse enquanto mordia os lábios.

O sorriso dele aumentou e logo saiu para buscar o lubrificante na mesa.

- Vai aguentar tudo mesmo, gata? Quero só ver hein - desafiou ele quando retornou.

Fabio voltou com o pau lambuzado de tanto lubrificante. Quando chegou na cama, Mônica se deitou de lado, virando de frente pra mim e de costas pra ele. Pegou no meu braço e o abraçou, trazendo minha mão pra perto de sua boca.

- Amor, pede pro Fabio ir com calma - disse com a voz baixa. Olhei para ele, que acenou de forma positiva para me tranquilizar.

Ele então foi se aproximando e abraçou Mônica por trás. Pegou na sua cintura e trouxe ela pra bem perto de si. E ficou assim por um bom tempo, encoxando a minha mulher. Fabio beijava o seu pescoço e passava o pau em seu cuzinho forçando levemente a entrada. Mônica estava completamente entregue outra vez.

Depois de algum tempo, ela soltou a minha mão e foi buscar o pau dele. Percebi que ela estava se ajeitando para poder começar a receber aquela rola. De repente, Mônica virou o seu rosto e começou a beijar ele em desespero enquanto era invadida.

Fabio não era nenhum principiante e sabia bem o que fazer. Ele enfiava o pau com calma, de forma cadenciada. Eu permanecia imóvel, mas podia ver a expressão dela mudar a cada novo centímetro conquistado por ele. As vezes ela parava de beijar para poder se concentrar, mas ele segurava o seu rosto e voltava a enfiar a lingua dentro de sua boca com a mesma vontade em que a penetrava. Notei então que Fabio de repente parou e ficou imovel por alguns segundos.

- Tá sentindo? - disse ele em seu ouvido. - Já entrou tudo, agora relaxa.

- Tô sentindo, tô sentindo - falou outra vez em desespero - Não se mexe - implorou ela.

Fabio obedeceu e ficou imóvel enquanto minha mulher acomodava aquela rola enorme em seu cuzinho. Aos poucos, a expressão dela foi mudando, com a angustia dando lugar ao prazer. Mônica começou a sorrir e a morder os lábios enquanto rebolava ainda levemente naquele pau. Eu conhecia bem aquele jeito dela.

O sorriso de puta que ela faz quando está gostando da foda é algo que me deixa alucinado. E toda vez que fazíamos sexo anal era assim: ela começava devagar e ia se transformando aos poucos, até perder completamente a noção.

- Mete, vai. Mete na sua puta, acaba com esse cuzinho. Mata a sua vontade na minha bunda, vai. Me fode toda - berrava ela transtornada de tesão.

Fabio tomou aquilo como um incentivo e começou a meter em um ritmo mais intenso. De repente notei que ele também estava perdendo o controle e fiquei preocupado quando vi ele segurar forte o pescoço dela. Ele a apertava e metia com vigor, mas o sorriso dela permanecia o mesmo.

Mônica adorava ser dominada e Fabio percebeu isso logo de cara. Enquanto ele segurava o seu pescoço, a mão esquerda ele usou pra puxar os seus cabelos dela e trazer outra vez aquela boca pra perto de si.

- Sua mulher me deixa maluco - disse ele olhando para mim, antes dar a língua outra vez pra ela chupar. - Olha isso, tem que ser muito puta mesmo pra levar assim no cu sem reclamar - elogiou ele enquanto minha mulher gemia e suspirava.

Eu estava imovel assistindo aquela cena, até que a Mônica começou a se movimentar em minha direção, empinando a bunda pra que ele não parasse de meter.

- Eu quero te chupar enquanto ele me come, amor - disse implorando e pegando no meu pau, que já estava todo melado mesmo sem eu ter gozado.

Mônica me chupava enquanto ele comia ela de ladinho, mas depois de alguns minutos Fabio a abraçou na altura da cintura e com um rápido movimento colocou minha mulher de quatro sem nem tirar o pau de dentro. Eu estava sentando no encosto da cama, com ela engolindo o meu pau, enquanto empinava a bunda pra ele meter.

As estocadas ficaram mais violentas e cheguei a me preocupar novamente, mas Mônica seguia incontrolável e me chupando com vontade.

- Vai, acaba com a sua puta - disse ela pra ele enquanto se lambuzava no meu pau - Fode esse cuzinho, faz o que você quiser de mim - falou com os olhos fechados.

Fabio metia e dava tapas com força na sua bunda, que essa altura já estava toda marcada. Eu estava com muito tesão, mas tinha medo de gozar e sair daquele estado de transe. Olhei pra poltrona e disse:

- Vem, quero te comer também - e levantei da cama.

Me sentei na poltrona e chamei ela em minha direção. - Vem linda, vem sentar na minha rola enquanto o Fabio mete no seu cuzinho - pedi com carinho.

Ele tirou o pau de dentro dela com cuidado e deu um tapa em sua bunda, mandando ela me obedecer. Mônica se levantou com dificuldades e veio na minha direção.

- Ai amor, estou acabada - disse exausta, saindo um pouco do personagem.

- Você não queria ser puta? Então agora vai ter que aguentar - falei.

Ela encaixou a buceta no meu pau e deslizou por ele com facilidade. Enquanto ela gemia e me beijava, fiz um gesto pro Fabio se aproximar.

Ele passou lubrificante outra vez e veio em nossa direção. Eu estava sentado com ela no colo e de frente pra mim. Então desci um pouco na cadeira e peguei com força em sua bunda, abrindo bem as nádegas pra ele. Ela gemeu no meu ouvido e me chamou de safado enquanto mordia a minha orelha.

Fabio se aproximou sorridente e foi colocando novamente o pau em seu cuzinho. Ela deu um suspiro e me beijou outra vez com força enquanto ele voltava a introduzir a sua rola.

- Eu não acredito que a gente esta fazendo isso - disse ela em meu ouvido.

- Eu adoro te ver assim, bem puta. Aguenta só mais um pouquinho, vai - pedi enquanto ajeitava o seu cabelo.

Ela fez que sim com a cabeça e voltou a me beijar de forma carinhosa enquanto penetrada por nós dois. Essa era a primeira vez que Mônica fazia aquilo e, como já estava muito sensível, não demorou muito para chegar ao orgasmo outra vez. Agora, de forma ainda mais intensa.

Eu nunca tinha visto ela daquele jeito. Fabio socava com vontade em seu cuzinho enquanto ela cravava as suas unhas nas minhas costas em desespero. E então explodiu outra vez de prazer. Ela gemia, chorava e ria ao mesmo tempo, toda desconcertada.

Só que dessa vez Fabio não diminuiu o ritmo, pelo contrário. Ele agarrou firme em sua cintura e começou a meter ainda mais forte. Mônica não tinha forças pra reagir e apenas me abraçou, encostando seu rosto em meu peito enquanto Fabio aumentava o ritmo sem parar.

Ela gemia baixinho enquanto eu acariciava a sua cabeça.

- Calma linda, já vai acabar - disse enquanto beijava a sua testa. Fabio então começou a gemer cada vez mais alto e gritou pra dizer que ia gozar. Mônica estava exausta, mas juntou forças para encorajar ele a terminar.

- Vai, gostoso, deixa eu sentir esse pau latejando no meu cuzinho. Goza comendo a sua puta, goza - disse ela olhando agora pra ele. Depois se virou novamente e encaixou sua cabeça bem no meio do meu peito.

Quando ouviu aquilo, Fabio começou a grunhir descontroladamente e apertou a cintura da minha mulher com ainda mais força enquanto gozava. Ele ficou quase um minuto gritando até terminar, e então caiu exausto sobre as costas dela.

- Ai que delicia de pau. Tô sentindo latejar até agora - disse ela em êxtase - e fez um movimento com a mão para trazer ele pra mais perto de seu corpo. Mônica queria Fabio dentro dela ainda.

Aos poucos, ele foi se recuperando e tirou o pau de seu cuzinho com bastante jeito. Fabio deu um último tapa em sua bunda e disse: - Que delícia de mulher - se dirigindo para o chuveiro.

Mônica ficou jogada naquela posição ainda tentando se recuperar. Ela parecia estar acordando de um longo sonho.

- Nossa eu estou acabada. Você não gozou, lindo? - disse ela olhando meu pau, que ainda estava duro como pedra.

- Não, fiquei com medo de gozar e acabar estragando a nossa noite. O tesão é muito maior que o ciúmes, mas fiquei com receio de começar a ver tudo diferente depois de gozar - expliquei.

- Bom, agora você não precisa se preocupar com isso. Eu amei a noite de hoje e nunca vou esquecer. Te amo muito - disse enquanto abocanhava o meu pau.

Mônica sabia como me fazer gozar e, depois de alguns poucos minutos, extraiu todo o leite que havia se acumulado em mim. Ela engasgou com o primeiro jato bem no fundo da sua garganta, mas continuou chupando até engolir tudo. Ela estava linda com a maquiagem toda borrada e a minha porra escorrendo pela boca.

Agora era a minha vez de ficar estatelado na poltrona, sem forças para nada. Fabio então retornou do banho e se juntou novamente a nós.

- Olha, essa foi disparada a melhor foda da minha vida. Vocês são incríveis! - disse ele.

Eu apenas assenti, ainda em transe.

- E você é uma delicia de mulher, Mônica. Nunca vi nada igual - disse enquanto se aproximava dela. Fabio apertou sua bunda outra vez com gosto, como se estivesse aprovando o que via. Ela deu um sorriso envergonhado e o abraçou, encostando a cabeça em seu peito.

- Você também é uma delicia. Adorei a nossa noite hoje - disse ela enquanto mordia levemente o seu peito. Então notei que ela colocou a mão discretamente por dentro da toalha dele.

- Nossa, mas já está duro assim outra vez? - perguntou baixinho.

- Pois é, olha o que você faz comigo - respondeu ele cheio de tesão.

Mônica então começou a punheta-lo levemente, até que a toalha se desprendeu e caiu no chão. Fabio ficou nu outra vez com o com o pau em riste. Deu um beijo em seu pescoço e começou a pressionar a cabeça dela em direção ao chão, fazendo Mônica se ajoelhar pra ele. E, mais uma vez, não houve qualquer resistencia por parte dela. Mônica simplesmente não conseguia dizer não para ele.

Fabio segurava os seus cabelos e batia com o pau em seu rosto. Mônica sorria novamente e recebia tudo com a boca aberta, aguardando até que pudesse chupar aquela rola outra vez. Ela não precisou esperar muito.

Fabio colocou tudo em sua boca e começou a pressionar a cabeça dela contra o seu pau. E ficou assim por alguns segundos, até que tirou tudo de uma só vez, permitindo que ela recuperasse o fôlego. Ela começou a respirar ofegante buscando ar, mas em seguida abriu a boca outra vez. Ele entendeu o recado e deu novamente o que ela queria. E ficaram assim por algum tempo, até que Mônica dominou a situação e começou a chupar ele de forma desesperada, babando muito em sua rola.

- Você não para nunca? Assim não vou conseguir sair daqui - disse ele enquanto ela agora chupava as suas bolas. E eu ainda lá, jogado na poltrona e assistindo a tudo.

Depois de algum tempo, Fabio pegou ela novamente pelos cabelos e disse:

- Vai sua putinha, abre bem a boca. Eu sei que você quer minha porra, não quer?

- Quero - respondeu ela bem baixinho.

- Eu não ouvi, pede direito - e deu um tapa em sua cara.

Ela ficou surpresa, mas não conseguiu esconder a alegria com aquilo. Abriu um sorriso empolgada e disse:

- Me enche de porra então seu gostoso. Goza tudo na minha boca, vai. Dá leitinho pra puta, dá - exigiu ela.

- Isso, é assim que eu gosto. Bem puta vai, abre essa boca - ordenou ele.

Ela fechou os olhos e colocou a lingua pra fora enquanto ele punhetava aquela rola com força até gozar novamente. Ele deu outro berro enquanto enchia a boca da minha mulher de porra. Ela esperou pacientemente ele terminar e então engoliu tudo.

- Isso, vai, mostra pra mim - ele pediu e ela atendeu, abrindo a boca e colocando a língua pra fora outra vez. Não havia sobrado nada.

Fabio abriu um sorriso e fez um gesto para limpar o resto de porra que havia caído sobre o peito dela. Depois estendeu o dedo pra ela chupar, no que foi prontamente atendido.

Mônica então voltou sua atenção novamente para o pau dele, chupando com delicadeza. Ela lambia com cuidado pra limpar cada centímetro, enquanto massageava as bolas dele com a mão. Isso olhando em seus olhos e sorrindo, é claro.

Como eu estava jogado ainda na poltrona, ela parecia ter esquecido completamente da minha presença. Fabio então deu em beijo em sua testa e disse:

- Espero que tenham gostado. Você é maravilhosa e seu marido tem muita sorte - disse olhando pra mim enquanto se vestia.

- Vocês têm meu telefone, vamos combinar outras vezes - disse enquanto nos despedíamos.

Eu e minha mulher fomos então fomos pro chuveiro e ficamos lá por quase uma hora nos abraçando e repassando os detalhes da noite. Confesso que fiquei um pouco preocupado de ver ela engolindo porra assim de um desconhecido, mas decidi não fazer nenhum comentário sobre isso. Afinal, eu disse que as decisões seriam todas dela e que a apoiaria em tudo.

Saímos do motel já era de manhã e voltamos exaustos para casa.

- Amor, eu nunca vou esquecer a noite que você me proporcionou hoje. Nunca imaginei que poderia realizar todas as minhas fantasias depois de casada e com você do meu lado - disse ela enquanto segurava minha mão.

Eu disse que a amava e que também tinha adorado a nossa noite.

- Você gostou mesmo? Será que a gente pode fazer isso outras vezes? - perguntou ela empolgada.

- Acho que não temos outra alternativa, né? Depois de hoje você nunca mais vai se contentar em ser puta de um homem só - disse rindo. Ela riu também meio constrangida, como se concordasse com aquela afirmação.

Chegamos em casa e fomos direto pra cama. Mônica dormiu na hora, mas eu fiquei deitado pensando naquilo tudo e em quais seriam os nossos limites. Na verdade, pensava até onde ela poderia ir. Será que agora ela iria flertar com qualquer cara atraente que cruzasse o seu caminho? Será que interpretaria a noite de hoje como um sinal de que pode dar pra quem ela quiser?

Fiquei preocupado e decidi que teríamos uma conversa no dia seguinte pra colocar tudo às claras. Ao mesmo tempo que me sentia preocupado, o tesão também era enorme. Eu nunca tinha visto ela daquele jeito. Eu adorava comer o seu cuzinho, mas era difícil de resistir por mais de cinco minutos sem gozar. Mas o Fabio meteu por quase meia hora e ela amou cada segundo.

Eu só tinha visto aquilo em filme, não fazia ideia que minha mulher poderia aguentar alguém metendo em seu cuzinho daquela forma e por tanto tempo. E no final ela ainda não se deu por satisfeita e fez questão de chupar ele outra vez.

Ela era insaciável naqueles momentos e isso me preocupava tanto quanto me excitava. Era inútil ficar se remoendo naquele momento, então a abracei e dormimos a noite toda agarrados.

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Comentários

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Esse certamente vai para a lista dos melhores contos, parabéns.

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Ótimo conto ! estrelado, parabéns !

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Só quem viveu uma experiência assim,sabe a loucura que é o tesão de compartilhar a esposa amada.

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Eduardo & Mônica - Muito boa escolha. Sua psicóloga deve ter dito: Corno você já é, só falta assumir e contar no CDC. hehehehe Estou brincando. Muito bem escrito, bem estruturado, e mantendo a cumplicidade do casal que se descobre, ele Cuckold e ela hot wife. O sonho de ver sua mulher gostosa, na rola de um comedor de pau maior e fazendo-a gozar mais vezes do que você consegue. Roteiro perfeito. Conto ideal. O dia seguinte é mesmo cheio de dúvidas. Nunca mais nada será como antes. Continue. 3 strls

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Adorei a aventura!! Gostaria de dar prazer para vcs um dia!!

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Foto de perfil de Majases ♠️♥️♠️

Bom explodir com intensidade com o comedor vendo o TESÃO do maridão observando a esposinha ser devorada.

Adoramos este mundo colorido e liberal.

CRS 18.377

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Amigo vc é um cara de sorte, adoraria conhecer vcs. Vem passear aqui em Minas Gerais.

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Cara adorei muito bom quando cumplicidade do casal e maravilhoso valeu amigo

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É a parte que eu mais gosto também, confesso. Tem que ser parceiro em todas as horas né? Rs

Abraços

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Tua gata é o máximo, maravilhosa demais. Tens muita sorte. Leiam as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com .

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