Aprendendo com Nossos Pais

Um conto erótico de DSR
Categoria: Grupal
Contém 1699 palavras
Data: 01/12/2021 08:18:18

Oii, meu nome é Ana Clara, tenho 21, seios e bunda pequenas e costumo pintar o cabelo (hoje ele é roxo). Eu tenho um irmão dois anos mais novo, Carlos e ele é bem magrinho. Acho que vocês já leram um outro conto escrito pela minha mãe. Resumindo, nossos pais sempre nos ensinaram sobre sexo e quando eu comecei a assistir pornô eles se preocuparam em sobre mim e meu irmão ficar presos a algo que é só atuação. Então eles transaram na nossa frente para a gente ter um exemplo real. Nossa, foi o memento que eu mais senti tesão.

Foi a única vez que isso aconteceu. Nem eu nem o Carlos vimos nossos pais transando ou nus de novo. Mas o que a minha mãe contou foi apenas o começo, tem mais o que contar.

Não posso dizer a idade que eu e o Carlos tínhamos, mas já éramos crescidinhos para saber o que eles estavam fazendo. Logo depois que a gente assistiu nossos pais foderem eu e meu irmão fomos um para cada quarto. Claramente a gente foi se masturbar pensando no que acabamos de ver. Eu entrei no meu quarto e mau encostei a porta. Tirei toda a minha roupa. Minha calcinha estava encharcada e até minha calça estava úmida. Eu deitei na minha cama e comecei a tocar uma siririca. Mas eu tinha a imagem do meu pai metendo na minha mãe. Então peguei um pau de borracha que eu tinha. Nem sempre usava brinquedos, mas essa era uma ocasião importante. Comecei a meter em mim imaginando sendo meu pai. Imaginando ele fodendo sua filhinha. Ai, que foda. Eu olhei para a porta e vi meu irmão no quarto dele (ele nem tinha feito o trabalho de fechar a porta). Ele estava pelado, sentado no pé da cama, batendo uma punheta feroz. Ele olhou para mim e nossos olhos se encontraram. Nenhum de nós ficou com vergonha. Só continuamos. Talvez ele tenha imaginado ele metendo em mim ou na nossa mãe. Não importa. Ficamos ali nos masturbando até gozar. Eu peguei o meu brinquedo chupei ele, sentido o meu gosto e imaginando ser o pau do meu pai. Isso enquanto eu via meu irmão derramando porra na própria mão. Até aquele momento tinha sido nosso melhor orgasmo. Mas calma, tem mais.

Uns dias depois meu irmão chegou no meu quarto:

- Ana tem um minuto?

- Oi, fala.

- Eu estava pensando... Lembra quando os nossos pais transaram com a gente vendo?

- Foi um tesão, não foi?

- Sim. Então, acho que eu quero perder a minha virgindade.

- Legal.

- E... queria que fosse com você.

- Sério?!

- Sim. Eu vi você se masturbando. Já vi você nua. Você também me viu pelado. Por que não podemos?

Eu realmente pensei naquilo. Mas eu já sabia como e com quem eu perderia a minha virgindade:

- Olha Carlos, fico lisonjeada, sério mesmo. Mas eu já tenho planos para transar e com quem.

- Com quem?

- Sinceramente? O papai – eu sussurrei

- E você acha que ele toparia?

- Quero tentar. Não hoje, daqui algum tempo.

- Ah, então tá bom – Ele ia sair do quarto, talvez constrangido por recusar transar com ele então tive uma ideia

- Carlos espera um pouco.

Ele voltou pro quarto. Eu me levantei e fui até ele lhe dei um beijo de língua. Nós dois nos soltamos naquela troca de saliva. Depois do beijo eu tranquei a porta:

- Tira a roupa.

- Sério?! – Ele todo animado

- Eu não vou transar com você – eu falei tirando a minha roupa na frente dele - Mas acho que podemos fazer outra coisa.

Ele tirou a roupa e nós dois ficamos nus no meu quarto. O pau dele, (não tão grande na época), estava duro e latejando. A quanto tempo ele tava assim?

Peguei ele pela mão e nos sentamos no chão, um do lado do outro e encostados na parede. Eu peguei a mão dele e coloquei na minha buceta e disse exatamente como ele deveria fazer. Ele estava aprendendo, mas estava indo bem. Muito bem. Nossa, a sensação estava muito gostosa. Eu deixei ele me tocando enquanto eu peguei no pau dele e comecei a masturbar ele. Nós ficamos ali assim, um masturbando o outro e trocando beijos. O prazer era incrível. Acabamos gozando um na mão do outro:

- Então – eu – o que achou?

- Muito bom.

- Podemos ficar assim? Um ajuda o outro?

- Quer me bater uma punheta mais vezes?

- Só se você continuar me fazendo uma siririca.

Ele concordou, levantou, pegou as roupas e saiu do meu quarto. E eu fiquei ali sentada no chão engolindo a porra do meu irmão na minha mão. Era a minha primeira vez provando porra. Eu adorei.

Ficamos assim por uns anos: a gente ia no meu quarto ou no quarto dele (e quando a gente tava sozinhos em casa, até na sala), masturbando um ao outro. Até eu completar 18 anos. Foi quando eu decidi perder a minha virgindade.

Meu irmão veio falar comigo no meu quarto já tirando a roupa para a gente “brincar” um com o outro:

- Espera – eu parei ele de tirar a roupa – Hoje não.

- Por que?

- Hoje quero que seja a minha primeira vez.

- Legal, vai contar pro papai? E a mamãe?

- Vou conversar com os dois sobre isso essa noite.

- Nesse caso quero participar.

- Carlos, você é um amor, mas eu já disse que...

- Não. Eu quero ver se a mamãe transa comigo.

Fiquei em choque. Não esperava por essa. Mas quem sabe se nós dois formos eles apoiassem.

A noite chamamos os nossos pais até o quarto deles e fizemos eles sentarem na cama:

- Eu e o Carlos estávamos conversando e decidimos transar pela primeira vez.

- Ah, isso é bom filha – minha mãe

- E já sabem com quem vão fazer isso? – meu pai

Eu estava nervosa. Não sabia como ia ser a reação deles. Então dei o primeiro passo. Cheguei até meu pai, me inclinei e colei nossos lábios com um selinho. Ele ficou espantado por um segundo, mas depois devolveu o selinho. Depois outro. E outro. Assim até ele deixar a minha língua entrar na boca dele. Me atrevi e sentei no colo dele. Eu estava de saia e um fio dental por baixo, pra poder sentir melhor ele. Eu podia sentir o pau dele de 16cm ficando duro por baixo da calça. Mas ele ainda estava meio tenso. Quando olhamos pro lado, Carlos e minha mãe estavam se entregando a um beijo ardente de língua. Ele tinha tirado a camisa e estava tirando a da minha mãe, expondo os seios dela. Enquanto ele massageava os peitos dela eu decidi fazer o mesmo. Tirei a camisa do meu pai, a minha e meu sutiã. Guiei meu pai para ele mamar em mim. Quando ele começou, ele se entregou. Ele revezava entre meus peitos. Eu rebolava no colo dele, sentido seu cacete. Eu levantei e me ajoelhei na frente dele. Abaixei suas calças e sua cueca, pondo pra fora seu pau. Eu fiz igual minha mãe naquela época: comecei a lamber a base e chupar a cabecinha até engolir tudo de vez. Do meu lado meu irmão tirou as calças e a calcinha da minha mãe e estava chupando o grelinho dela. Eu estendi a minha mãe e coloquei dentro do short do meu irmão. Seu pau estava duro (na época com uns 14/15cm) e eu comeceia punhetar ele. Ele fez o mesmo com a minha bucetinha molhada. Estávamos ali: Meus pais nus na cama, se beijando, meu irmão chupando minha mãe e eu fazendo um boquete no meu pai enquanto nós nos masturbávamos. Nossa família realmente prezava pelo prazer.

Depois de um tempo nossos pais gozaram. Carlos lambeu todo o melzinho da minha mãe e eu, pela primeira vez, provando leitinho da fonte. Suguei até a última gota:

- Gostou filha – meu pai acariciando meu cabelo (na época era azul) – Quer mais?

Não esperei ele dar permissão. Eu e meu irmão nos levantamos e tiramos o resto das nossas roupas. Era a primeira vez que os quatro ficavam pelados juntos. Meu pai deitou na cama e minha mãe me ajudou a sentar nele. A dor e prazer de sentir o pau do meu pai rasgando minha bucetinha me fez dar um gritinho:

- Shh, calma filhota – minha mãe – Tá tudo bem? – eu só acenei – Quer continuar?

Eu continuei dizendo que sim. Ela me ajudou a começar a quicar na rola do meu pai. Enquanto eu acelerava minha mãe sentou na cara do meu pai e ele foi chupando ela. Meu irmão ficou em pé do nosso lado e nós duas revezávamos em fazer um boquete nele e também nos beijávamos. A gente estava numa bela orgia em família.

Mas eu queria mandar ali. Sai com muita dificuldade do pau do meu pai. Estava muito bom, mas eu queria diferente. Também tire minha mãe da cara dele. Puxei meu pai e deixe ele atrás de mim enquanto eu ficava de quatro. Todo mundo entendeu. Minha mãe fez o mesmo ficando de quatro na minha frente e o meu irmão atrás dela. Meu pai voltou a meter em mim e meu irmão foi meter na nossa mãe e nós duas ficávamos nos beijando. O orgasmo era mais de oito mil. O quarto era cheio de gemidos. Eu e aminha mãe nos levantamos e nos abraçamos, colando nossos peitos, com nossos machos ainda metendo na gente. Revezávamos em nos beijar: eu e minha mãe, ela e meu pai e eu e meu irmão, eu e meu pai e ela o meu irmão... Chegamos o máximo do orgasmo e todos nós gozamos juntos. Que prazer sentir os jarros de gozo do meu pai dentro de mim.

Nossos machos tiraram os paus de dentro de nós e eu e minha mãe caímos deitadas na cama. Ficamos ali abraçadas nos beijando. Ela levantou e deitou do outro lado, levantou minha perna e começou a me chupar. Eu fiz o mesmo e ficamos num 69 chupando uma a outra, sugando a porra do meu irmão da bucetinha dela.

Muito mais vezes a gente transou: eu e meu pai, minha mãe, meu irmão, todos juntos. Acho que aprendemos (e ainda estamos aprendendo) bem sobre sexo. Nossos pais ensinaram bem.

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