Uma mãe irresistível - Parte 1

Um conto erótico de Pedro H.
Categoria: Heterossexual
Contém 4144 palavras
Data: 06/12/2021 06:09:22

Sempre nas rodinhas de amigos, eu era apontado como um cara de sorte por ter uma mãe gostosa. Mas sorte mesmo, foi a relação que eu acabei desenvolvendo com ela a partir de um certo momento des nossas vidas. Foi sem dúvidas, a melhor experiência sexual da minha vida. Sim, é inusitado, é estranho, é um escândalo, mas foi algo que eu simplesmente vivi, apenas respondi aos meus instintos e não parei em nenhum momento para refletir sobre o que estava acontecendo comigo, acho que esse é um dos motivos que explicam porque não ficou nenhum sentimento ruim, de trauma ou arrependimento...Embora no fundo eu soubesse que toda aquela situação era um taboo, e que deveria ser um segredo guardado a 7 chaves. Nossa vida sempre foi só nós dois, (acredito que essa situação aumenta as chances de alguma forma de algo acontecer), então a gente era bem apegado um ao outro, posso afirmar que nossa relação mesmo apenas de mãe e filho sempre foi muito intensa...Principalmente em situações de dificuldades da vida, do dia a dia...E como a nossa união, fazia a gente enfrentar tudo de forma mais fácil. Como eu disse anteriormente, minha mãe é bem bonita, morena, cabelo liso até as costas, seios médios, magra, pernas grossas e uma bunda que levemente se destacava no seu corpo... O que era o seu maior charme. Mas duas características principais sobre ela, é o que mais instigava, que era o seu rosto meigo, e quando ela usava roupas mais curtas ou íntimas, ela ficava extremamente tesuda...Então independente de quem quer que fosse, qualquer pessoa ficaria desconcertada e babando ao se deparar com uma cena dela de lingerie por exemplo, e não foi diferente comigo, eu também cai nesses encantos...Acredito que essas duas características, explicam um pouco como essa vontade de eu ter ela como mulher, surgiu em mim, só que ao mesmo tempo, para a minha sorte, ela ao perceber meu interesse, encarou aquilo de uma forma muito natural, e até mesmo, aceptiva. Estávamos longes de ser uma família tradicional, e ela falava de praticamente tudo comigo com muita naturalidade, e também ela era bem debochada, fazia brincadeiras com duplo sentido, com muita espontaneidade. Quando eu fiz 16 anos, por aí, ela ficava brincando, falando que queria ser mais nova pra namorar comigo, que eu era muito gato, que eu era como ela dizia ''totoso'', e esses tipos de brincadeiras, que mesmo que inocentes, com o passar do dia a dia, acabei começando a ficar instigado por ela, e SE, tiver um pingo de verdade nessas coisas que ela diz? Só de eu cogitar essa possibilidade, eu já ficava eufórico e com muito tesão. E como todo bom virgem, eu me acabava na masturbação pensando nela, era a minha inspiração favorita, mas nunca deixei ela perceber. Porém as coisas começaram a escalar, incidentes, insinuações foram acontecendo, e o clima foi esquentando. Um dos primeiros incidentes eu vou narrar agora.

Acho que uma das primeiras situações que tenho com certa clareza, foi um dia que ao cair da noite, eu tava ruim de gripe, e com o passar do tempo minha mãe ouvia eu espirrando e tossindo do quarto dela, lembro dela ter vindo me dar algumas medicações, e mel para eu melhorar, mas acabei ficando com uma febre também, eu tremia muito, e ela então resolveu ficar comigo no meu quarto até eu melhorar. Até aí tudo bem, porém o tempo foi passando e ela acabou dormindo ali comigo, por quase uma hora. Quando ela despertou, ela percebeu que eu ainda tinha febre, e me acordou, queria que eu fosse tomar um banho morno para a ver se eu melhorava, mas eu tava muito fraco pra ir pro banho, e com muito sono também, eu só queria dormir. Então ela deu o jeito dela, pegou uma bacia com água morna, e com uma esponja de banho começou a lavar a parte superior do meu corpo, eu não lembro quando, mas ela tirou o shorts q eu tava vestindo, e também passou a esponja em minhas pernas e tal, eu só lembro dela me acordando pra tentar q eu colocasse o short de volta, mas mais uma vez eu tava muito sonolento e ela acabou não conseguindo...Resumindo, acabamos dormindo juntos ali, mas o incidente rolou quando amanheceu, despertamos praticamente juntos, ela estava apoiada no meu braço, ela estava apenas de sutiã e uma saia que ela usava pra ficar em casa, e eu, tava apenas de cueca, mas eu não sei o que foi, não sei se foi uma ereção matinal, ou o fato dos peitos dela estarem tocando o meu braço, eu sei que assim que ela tirou o cobertor da gente, ela percebeu o volume, e eu só me dei conta da ereção na hora também. Ela não conseguiu disfarçar muito, ela olhou pra ele, arregalou os olhos por milésimos de segundos e desviou o olhar, ela então foi se preparando pra levantar, e eu rapidamente puxei o cobertor de volta, ela levantou, andou alguns metros ainda dentro do quarto, se espreguiçou, e então caiu a ficha nela, que eu tinha pegado a coberta para esconder a ereção, pois ela ia saindo do quarto, mas deu meia volta, em direção a mim e pediu:

-Pedro, me da a coberta, ela é a do meu quarto, a sua deve ta por aí.

-To..toma.

Meio sem jeito entreguei a coberta, mas já tentando esconder da melhor forma possível, dobrando minha perna uma em cima da outra, e procurando desesperadamente por meu short, que tava em perdido ali pelo quarto, ela percebeu e disse:

-Não adianta tentar disfarçar filho, eu já vi que tu ta de barraca armada, mas relaxa, eu sei que isso é normal.

-Aff, que vergonha, as vezes só acontece, tipo no automático. Não sei bem explicar.

-Eu sei, é involuntário.

-Sim! Como sabe?

-Oh meu filho, já convivi com homens né, sei que acontece isso as vezes, principalmente de manhã.

-É pois é...

-Vou te deixar a vontade então, vou nem perguntar se tu melhorou da febre, que com certeza já! haha, qualquer coisa to no meu quarto.

Disse ela em um tom de brincadeira. Nada mais aconteceu além daquilo, naquele dia, e em dias seguintes, porém, algumas semanas depois, outro incidente aconteceu.

Bom, a medida que eu ia me interessando mais por mulheres, fui deixando os vídeo games, e desenhos de lado, e comecei a ser mais sociável, então, passou a ser comum, eu ficar com ela, vários momentos do dia, conversando, fazendo companhia, e um desses momentos, era sempre a noite, que eu ficava em seu quarto, até um pouco antes de dormir. E foi em um desses dias que aconteceu esse incidente: A gente tava deitado na cama, estávamos cobertos, estava fazendo um pouco de frio, a gente assistia um daqueles programas de palco que passa a noite, e vai até de madrugada. Até que, começou a acontecer um desfile de lingirie, na TV, e com o passar do tempo, eu vendo aquelas modelos, comecei a ficar excitado. Principalmente nos momentos que a câmera dava close na bunda das modelos. Por ficar tanto tempo concentrado naquilo que eu tava vendo, meu pau ficou duro de uma forma, que não ia ser simples faze-lo baixar. Eu já tinha passado por situações como essa antes, mas eu sempre conseguia disfarçar, porém dessa vez, eu não contava com o que minha mãe iria me pedir:

-Pedro, apaga a luz por favor.

-Vou apagar.

Fiquei parado, e nada fiz, um pouco desesperado, dessa vez concentrado em fazer a ereção abaixar para eu poder levantar e apagar a luz sem que ela percebesse nada. Passou-se quase 1 minuto e ela pediu novamente:

-Apaga logo, to começando a ficar com as vistas irritadas, tenho até que trocar o led dessa lâmpada.

-Já vou apagar, calma.

-Calma o que, deixa de enrolação menino, é só levantar e ir até a parede, tu ta bem mais perto, se eu levantar vou ter que dar a volta. To aqui acomodada!

Então eu entrei em um impasse. Se eu levantasse, ela iria perceber, se eu enrolasse mais, ela ia acabar ficando irritada, então eu resolvi fazer a coisa mais improvável. Contar pra ela o motivo.

-É que agora, agora nesse exato momento, não dá pra eu levantar, pois..Pois to daquele jeito.

-Que jeito?

-Aquele jeito do dia do quarto

-Dia do quarto?

Disse ela fazendo uma expressão de quem não estava entendendo nada.

-Sim caramba, do dia da febre.

Quando eu disse essa frase, foi como um estálo na mente dela, logo ela mudou a expressão facial, de quem não estava entendendo nada, para de surpresa, e um certo deboche

-Ahhhhhh, tu tá de ''coisinha'' armada é? Meu deus do céu. Hahahahahah. Essa não era pra agora.

-Por isso...Daí não queria passar na sua frente, desse jeito.

Ela continuou rindo, e de repente, puxou bem rápido o cobertor que me cobria, e deu uma olhada rápida.

-Hahahahah, tadinho, ta mesmo.

Colocou as duas mãos no rosto e começou a rir. Aproveitei esse momento que eu não estava no campo de visão dela, e me levantei bem rápido e apaguei a luz, voltando prontamente pra cama. Quando eu estou quase deitando, eu tenho isso marcado muito forte na minha mente, eu pude perceber que ela tentou olhar de novo para a ereção antes que eu pudesse deitar, pela primeira vez eu senti um certo...Interesse nela, pelo seu olhar, e não apenas o olhar anterior, que tinha sido pra me zoar, digamos assim. Então ela voltou ao assunto.

-Mas, porque tu ta assim? O que aconteceu? Nem ta de manhã! Hahahaahah.

Antes que eu pudesse responder, ela olhou pra televisão, e ligou os pontos.

-Ahhh, por isso! Hahahah, que safado. Se quiser eu mudo de canal. Hahahahahah.

Naquele momento, eu fiquei meio emburrado, pois ela já tava me deixando um pouco constrangido, mas ela percebeu isso, e tentou ''compensar''.

-Que fofinho, tu só não queria me assustar, por isso, não fiz o que eu pedi, mas é um anjo! Haha...É isso aí filho, tem que tratar as menininhas com sinceridade e respeito.

E me deu dois tapinhas no ombro...Fiquei ali no quarto por mais alguns minutos, até que me levantei pra ir pro meu quarto, no caminho, fui catando umas roupas minhas que tava na sala, e então minha mãe se levantou e foi na cozinha. Eu então segui pro meu quarto, deitei na cama, de costas, e ouvi passos em direção a minha cama. Era minha mãe. Ela se abaixou suavemente, e me deu um beijo na bochecha.

-Já vai dormir? Dorme bem filho.

-Já! Boa noite mãe.

-Ah, já ia me esquecendo, posso te pedir uma coisa?

-Ah mãe, não vou levantar agora mais não, amanhã eu faço, o que for aí.

-Não bobinho.

Então ela chegou bem perto do meu ouvido, de uma maneira até um tanto sensual, e cochichou:

-Da próxima vez que você ficar daquele jeito, você me mostra?

Meu coração disparou, não sei se foi pelo jeito que ela pediu aquilo, ou se pelo pedido em si, bastante direto e incomum.

-Mostrar? Porque?

-Por que sou curiosa ué, coisas de mãe.

-Ta..Ta bom...

-Não esquece viu? Dorme bem.

E saiu do quarto. Aquela noite foi difícil pegar no sono, meus pensamentos foram a mil, todo aquele jeito dela, aquele pedido, o clima estranho que ficou no ar, tudo aquilo me fazia imaginar as mais diversas possibilidades, porém, me sentia perdido, pois a inexperiência e a timidez, me travavam, de pensar claramente, ou de saber como agir. Mas agora não tinha mais volta, em algum momento, aquilo voltaria a acontecer, e eu por mais receoso que eu tava, queria também que acontecesse. No dia seguinte, foi como se nada tivesse acontecido, os dias foram seguindo, seguindo, e aquele clima que eu sentia, parecia ter esfriado. Até que em um determinado dia, eu acordei de madrugada com vontade de ir no banheiro, e ao me aproximar do cômodo, ouvi o que pareciam ser gemidos vindo do quarto da minha mãe. Pensei até no momento, se ela estaria com alguém, a porta estava fechada, o que não era comum dela deixar, e então na curiosidade, eu tentei olhar pelo buraco da fechadura. Não consegui ver quase nada, mas fiquei ali por alguns minutos, até que com muito esforço, consegui ver ela, com as mãos entre as pernas, se esfregando em um travesseiro. Aquilo foi um espanto pra mim, ela gemia, a cada 2 ou 3 minutos, e eu podia sentir um desespero nos gemidos, ela parecia está subindo pelas paredes. Fui pro meu quarto e obviamente, gozei gostoso ouvindo e lembrando dos gemidos dela, a partir daí, comecei a sonhar com ela, quase toda semana, sempre sonhos eróticos, e meu olhar pra ela, de desejo, tornou-se praticamente padrão, e ela percebeu isso. Além de que, eu peguei a mania de ficar espiando ela pela fechadura, tanto do quarto dela, quanto do banheiro, pra ver ela trocando de roupa, ou ela nua, coisas que ela não costumava fazer na minha frente. Enfim, a passos largos, aquilo estava virando uma obsessão na minha cabeça, eu tentava me distrair, com outras garotas, mas sempre que eu chegava em casa, todo esse meu plano ia por água abaixo, parece que quando estávamos a sós, e colocávamos em jogo, o mínimo que fosse de desejo sexual, em alguma situação que a gente passava, como as que eu contei, parecia que entrávamos em uma realidade paralela, em um mundo só nosso, e a sensação que ficava, era que qualquer coisa poderia acontecer, a qualquer momento. Mas vamos ao próximo acontecimento...

Certo dia, estávamos indo fazer compras no supermercado, as vezes minha mãe gostava de juntar o braço dela no meu, quando estávamos na rua, atravessando as avenidas, e tal, e esse foi um desses dias, quando no meio do caminho, minha mãe encontra com uma amiga que não vi a muito tempo, e elas conversam um pouco, e então a mulher vendo nossos braços colados, pergunta se eu sou o marido dela. Nossa reação foi de rir prontamente, e então ela respondeu:

-Ta maluca? Ele não tem idade pra ser meu marido não...É meu namoradinho!

-Verdade né? Desculpa....é....como é o nome dele?

-Pedro Henrique, eu to zoando com tua cara, ele é meu filho, sua doida

-Teu filho? Oh meu deuss, nem passou pela minha cabeça.

-Hahahah.

No caminho de volta, ela tocou no assunto dessa conversa,

-Tu viu? A Solange achou que tu fosse meu marido mesmo, oh gente, doida doida ela.

-Foi...Foi bem engraçado, mas acho que porque tu não costuma ter a aparência de mãe de alguém da minha idade.

-Ah é? E tem isso?

-Ué, né não? A mãe dos meus colegas a maioria são, gordinhas, com rugas já e tal.

-É...Nesse pontoTu acha que esse povo q olha pra a gente na rua, pensa isso também?

-Sei lá, alguns talvez....

-Esse povo então deve pensar, nossa olha aquela tiazinha sortuda, com aquele novinho, haha.

-Ou então o contrário né?

-E é? Tu acha isso?

-Assim, meus amigos por exemplo, vivem falando que eu tenho sorte por ter uma mãe (fiz o gesto entre aspas) ''gostosa''.

-Gente, hahah, to chocada com isso.

-Tu acha graça, mas eu fico puto quando falam isso.

-Hahaha, liga pra isso não bobo...Mas porque sorte?

-Ah, deve ser porque eu vejo você todo dia né.

-É...Mesmo assim, se eles soubessem que eu mal deixo você me ver, mais a vontade, com menos roupa, eles ficariam frustados.

-É, de fato. Haha.

Chegando em casa, o assunto não terminou, muito pelo contrário, continuamos naquela conversa, por um bom tempo, enquanto eu ajudava a guardar as coisas na cozinha...

-E você Pedro, quando seus amigos falam isso sobre mim...Você concorda com eles? Já que você tem mais propriedade pra falar que eles né. Sim ou não?

-É...

Fiz uma pausa dramática e continuei:

-Sim.

-Sim? Hahaha.

-É, sei lá, a senhora é muito bonita pra uma mãe, normalmente...Assim...Em tudo né.

-Oh meu lindo, tu acha? Ou é o que teus amigos acham?

-É o que eles acham, e é o que eu acho também...E meio que é verdade né.

-Oh querido, ganhei meu dia desse jeito, a autoestima agora foi la pro teto.

E me deu um beijo na bochecha....Fiquei pensando um pouco e então resolvi falar algo, só pra ver no que é que dava. Era um risco, mas sei lá, arrisquei.

-Mãe, eu queria te falar uma coisa

-O que? Pode dizer.

-Teve um dia que eu tava me sentindo muito diferente, e eu acabei espiando você trocar de roupa pela fechadura do quarto.

-Jesus! Ta falando sério?

-É...Achei melhor falar isso, pois a gente não esconde nada um do outro. Desc....

-Relaxa filho, eu entendo, ta? Tu ta com quantos anos, 16?

-É...

-Nessa fase, os hormônios estão a flor da pele. Tu deve ta naquela fase, né?

(e fez gesto de masturbação com a mão).

-Digamos que...Sim.

-Relaxa filho, é porque nesse dia então, eu era sua única referência né, e eu por ter o formato de mulherão...Foi o que você achou ali mais próximo de você. Mas não se preocupa não que você vai fazer muito sucesso ainda com a mulherada..

-Tomara né? Haha.

-Mas ta, aí nesse dia, você me espiou e tal, o que veio a sua mente? Que seria bom, ou gostoso fazer coisas com uma mulher com o corpo igual o meu?

-É, mais ou menos por aí...

-Então vou te contar uma coisa também.

Comecei a ficar um pouco mais tenso nesse momento.

-Eu também já pensei algo parecido com você, no dia que eu te flagrei de ''coisinha'' armada.

-Mas o que, sério isso?

-É, ta pensando o que, tenho anos luz de experiência na sua frente, acho que tudo que você ta começando a pensar, eu já pensei de forma automática.

-Caramba.

-O que é estranho né, quer dizer, eu achei estranho, por mais que a gente seja mãe e filho, quando eu me deparei com aquela situação, a maior parte de mim encarou aquilo com naturalidade, mas uma pequena parte de mim encarou aquilo...enfim...De maneira diferente.

-Eu entendo. Mas não imaginava.

-É, acho que aconteceu com você também, em algum momento, que você começou a desenvolver essa maturidade...É tudo novo, eu entendo.

-Ufa, eu pensei que você ia ficar brava

-Magina...Tipo naquele dia lá da barraca armada, eu achei aquilo engraçado, como mãe, mas como mulher, e eu juro que eu não quis pensar, mas foi algo involuntário, mas também veio o pensamento.

-Que pensamento?

-Olha esse negócio duro, cheio de disposição, tinindo desse jeito, haha. Deve dar uma canseira danada.

-Por isso que você pediu pra ver?

-Eu pedi pra ver? Eu nunca pedi isso!

-Ah mãe, claro que pediu, não to maluco.

-Eu mesmo não...Eu que não to maluca, quando isso?

-Tu chegou pra mim no quarto e cochichou isso no meu ouvido.

-Ahhhhh, nossa. Nem lembrava mais, mas aí, verdade.

-Viu só, to doido não.

-É...Enfim, foi mais ou menos por isso, fiquei curiosa né. E eu consigo avaliar se ele é uma ferramenta, eficiente, haha, que faz um bom trabalho. Será que é?

-Eu não sei. Eu nunca...

-Ah entendi.

Bom, o assunto terminou ali, mas foi uma conversa muito importante, e que vai nortear os acontecimentos, ainda daquele dia.

A noite, como de costume, fiquei fazendo companhia a ela no quarto, até dar sono, eu tava mexendo no celular, mas algumas coisas estavam diferente. Normalmente, ela ficava coberta, mas naquele dia, ela não tava, e ficava sutilmente, mexendo as pernas e a bunda, deitada na cama. O clima parecia um pouco diferente também, a gente conversava de uma maneira mais breve, parecíamos estar com outra coisa na mente.

Ela vestia uma blusa de frio, e um short de dormir, e então em alguns momentos em que ela se mexia na cama, eu podia ver o por uma pequena abertura de seu short, sua calcinha, que naquele dia era vermelha, e um pouco transparente. Até que em um momento, eu pude ver, um pouco da xota dela, e uns pelinhos, fechei os olhos e imaginei, meu pau encostando naqueles pelinhos, foi só alguns segundos de pensamento, e então meu pau ficou duro que nem rocha. Comecei a tremer um pouco (coisa de menino novo) e minha respiração ficou mais pesada. Minha mãe muito sensitiva, olhou pra trás, e disse que eu tava vermelho, perguntou se tava tudo bem, e eu disse que sim, disfarcei. Passou-se alguns minutos e meu pau não abaixava, então eu chamei ela.

-Mãe.

No que ela virou pra trás, eu fui removendo o cobertor que tava sobre mim, devagar, e então disse.

-Olha, to daquele jeito.

-Menino, do nada?? Nem ta passando nada que te atiçasse na tv.

-É, mas tem uma bunda na minha frente.

-Haha, tadinho gente. Eu com a bunda na cara da pessoa.

-Eu vou pro meu quarto.

-Que besteira, você vai acabar com esse constrangimento é hoje.

-Como assim? Continua assistindo tua televisão aí...

-Nananão. Agora tu tirou o foco da minha atenção, ninguém mandou me chamar.

Falou com ar de autoridade.

-Mostra.

-Que? Sério?

-É menino, deixa de besteira, como se eu nunca tivesse visto antes.

-Mas não assim.

-Não importa, anda logo se não vai passar.

-Difícil, to assim tem uns 5 minutos já.

-Meu deus, hahaha, o bichinho é resistente mesmo.

Fiquei ali parado sem reação, até que ela deu um ultimato.

-Vai mostrar não? Eu não vou pedir mais.

-Ta, ta bom.

Abaixei meu short rápido, e ele deu uma balançada no movimento, ele tava bem marcado na cueca. Minha mãe então fez uma cara de espantada.

-Menino, é isso que tu esconde aí é?

Ela foi chegando perto, e meu coração começou a acelerar...Ela muito detalhista percebeu algo.

-Nossa, ta um pouco úmido na ponta...Você ta, com tesão é? Pensei que tinha sido uma coisa involuntária. Cadê, mostra o bonitão.

Segurei nas laterais da cueca, e fizemos um último contato visual, abaixei a cueca então, a medida que ela ia chegando cada vez mais perto.

-Que isso Pedro Henrique?

-Grossinho né?

-Grossinho? GROSSO!

A essa altura ela tava exatamente do meu lado, olhou pra minha cara, e ela percebeu que eu tava nervoso.

-Você ta tenso bebê, relaxa...É que uma mulher olhando pro seu pinto é uma experiência nova pra você né?

Balancei positivamente com a cabeça.

-Quer que eu faça uma coisa, pra te ajudar?

-Quero.

-Ai meu deus...Ta, mas em hipótese alguma isso deve sair daqui, entendeu? E vai ser só essa vez, porque eu acho que você precisa passar logo por isso.

-Eu sei né.

-Pera aí então...

Então ela se levantou, chegou todas as portas e janelas, trancou tudo, voltou pro quarto, apagou a luz, voltou pro meu lado e disse:

-Nossa, se eu pudesse eu ficava aqui, só olhando pra ele. É muito bonitinho. Agora relaxa.

Ela cobriu a gente com a coberta, e foi descendo a mão pela minha barriga, até chegar nele, juro que até hoje na minha vida, essa foi uma das melhores sensações que já senti.

Chegou nele, e envolveu com suas mãos. Ela parecia reparar e curtir cada segundo daquilo. Ficava balbuciando, ''hum, interessante''.

O silêncio era quebrado pelo barulho de lubrificação, da punheta que ela batia pra mim. Ela parecia entender intimamente, a progressão do meu tesão, e ia acelerando o movimento baseado nisso. Foi algo, simplesmente mágico, suas mãos macias nele, era algo muito diferente. Eu gemia baixinho.

-Ai mãe...Ta bom demais.

-Ta quase lá?

-To..To quase.

Tirei a coberta de cima da gente, o que fez ela interromper o que tava fazendo, e reclamar.

-Não quero que você veja isso.

-Ah, mas eu quero ver, eu preciso ver, olhar você.

-Humm, entendo. Ta bom, espera. Talvez assim seja melhor.

Tirou o short que ela vestia com muita naturalidade.

-Agora mamãe ta de calcinha pra você.

Ajoelhou na direção do meu pau, ficando de quatro, e voltou a pegar nele....Cara que cena maravilhosa. Voltou com a punheta, e a medida que acelerava, ela olhava pra minha cara...

-Vou gozar!!

Eu sussurrava ferozmente, enquanto ficava inquieto na cama.

-Vai...Ta quase lá?

-Ahhhhh, to gozando

-Goza, vai? goza.

O primeiro jato subiu tão alto que ela tomou um susto.

-Ui!

Seguido de outros jatos, vários e vários, gozei como nunca antes naquele dia.

-Nunca vi alguém gozar tanto...Valeu a pena! Olha tua situação.

Eu tava com minha barriga toda gozada. Ela mandou eu levantar e me limpar....E os próximos acontecimentos, contarei na parte 2.

Espero o feedback de vocês. Grande abraço.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 156 estrelas.
Incentive Taboos verdadeiros a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Ótimo conto, se possível me manda umas fotos da sua mãe por email : anonim0moics@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Excelente, tô meladinha e cheia de tesão só de ler.. Conta mais.. Adoro incesto de mãe e filho.. Bj.

0 0
Foto de perfil genérica

que delicia hein meu parça! bela mãe, esperando a continuação!

0 0
Foto de perfil genérica

Um dos melhores que eu li por aqui! Aguardo ansiosamente a continuação desse conto.

0 0
Foto de perfil genérica

Aguardando a parte dois!! Um dos melhores contos!!!

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente

Incesto/madrasta
mãe, filho, tia, avó, madrasta, sobrinha.