A viagem para Pernambuco I

Um conto erótico de Carlos Sonof
Categoria: Gay
Contém 1953 palavras
Data: 06/12/2021 00:49:50

Olá, meu nome é Carlos e eu vou contar algumas de minhas aventuras na minha viagem pra Pernambuco.

Eu tenho 26 anos, sou bissexual, a história que eu vou contar hoje aconteceu quando eu tinha 20 anos, eu tenho 1,75m sou negro, magro e com um pau de 20cm até bem grossinho.

Nas férias de 2015 eu fui pra Pernambuco passar um tempo lá com a família da minha mãe, eles moram bem no interior de Pernambuco, em uma área com grandes plantações de cana, tanto que lá eles chamam de engenho, pra gente seria uma roça mesmo rs. Chegando lá conheci meus tios, João de 57 anos e Creuza de 61, meus primos Wilson de 34 anos e Jailson de 30.

Todos eles muito simpáticos, passamos um bom tempo conversando sobre as histórias da minha família quando pequenos e o que deveríamos conhecer o resto dos meus tios e primos, que eram muitos pra falar a verdade. No mesmo dia meus primos me chamaram pra jogar bola e pra conhecer as pessoas da pequena vila. Conheci os garotos da minha idade, mas também conheci as meninas. Onde 3 me chamaram a atenção, Juliana, 19 anos, pele morena clara, 1,68m, magra, mas com seios grandes que chamavam muito a atenção e uma bundinha que não é de se jogar fora (depois descobri que tinha um caso com um dos meninos na vila que contarei mais tarde), Mari, 18 anos, uma negra que lembrava muito uma indígena, com um sorriso lindo, tinha 1,60m e que tinha umas coxas grossas e um bumbum arrebitado que eram de tirar o fôlego e a prima de Mari, Milena, a mais atiradinha do grupo, 18 anos, mais ou menos da mesma altura de Mari, magra, sem nada que chamasse a atenção fisicamente, mas era muito simpática.

Na primeira noite lá, fui para um bar onde tinha sinuca, fui jogar com os meninos, na época não bebia tanto igual hoje, mas tomava umas e batia papo com o pessoal de lá, todos humildes e gente boa. Perguntei sobre as meninas da vila, pra dar uma sondada onde eu poderia atacar.

Eu: Mas e as meninas daqui, são poucas pra esse monte de homem, não?

Jonas: É, realmente não tem muitas, mas a gente se vira como pode, nem todo mundo gosta de ficar com o pessoal daqui não.

Jailson: A gente pega aqui, mas o que a gente gosta mesmo é a as da cidade.

Wilson: Apesar que o Jailson tá quase casando com a Edjane que mora quase do lado da gente.

Jailson: Fazer o que? Fui laçado.

Eu: Mas e aí, as meninas daqui são solteiras? – disse na esperança de ter alguma informação.

Wilson: Olha das meninas daqui a única que eu sei que tem um caso é a Juliana.

Na hora me bateu até uma tristeza, porque era seria a minha primeira investida, porque nessa época eu não era bissexual ainda, mas não demorou muito pra descobrir.

Jonas: Tem e ao mesmo tempo não, porque eu não quero ficar preso a ela.

Aí eu já fiquei até mais esperançoso, já ia começar a preparar uma investida, achando que ia ser até tranquilo, por ser da cidade e o pessoal ter ficado curioso pra saber de onde eu vinha. A notícia de que tinha um carioca na vila se espalhou rápido. Terminamos as partidas de sinuca e fomos cada um pra sua casa.

No dia seguinte fui de manhã cedo andar pela vila, pra conhecer melhor. Até que conheci Maciel, que gostava de ser chamado de Ciel. Ele me mostrou toda a vila e me falou quem morava em qual lugar, acabou que eu descobri onde era a casa de todas as meninas, e que Mari e Milena eram suas primas.

A minha tia, era muito amiga da mãe de Juliana, dona Maria e logo ela pegou um apego por mim, por eu ser tranquilo e educado, me chamando até pra ir na casa dela tomar café, o que eu prontamente aceitei. Chegando na casa dela, conheci o esposo dela, seu Manoel, que estava de saída com o cavalo pra ir na plantação, e os filhos dela, Salatiel, que chamávamos de Sala, Gilberto, que tinha o apelido de Canela e claro, Juliana, a razão de eu ter aceitado o café. Já trocamos uns olhares e uns sorrisos, conversamos pouco porque ela estava ajudando dona Maria com os afazeres de casa, mas já era um começo.

Na parte da tarde saí pra ir no campo ver se tinha alguém jogando bola, fui lá e joguei bola com um pessoal e fiz amizade com Cleiton e Fábio. Eles me mostraram os rios dali e falou que quando quiséssemos poderíamos ir lá tomar banho.

Falei que seria uma boa e que poderíamos ir depois da última partida. Acabamos a partida fomos, mas quando estávamos indo a mãe de Cleiton chamou ele e eu fui somente com Fábio.

Fábio falou que tinha várias partes do rio que tinha essa, onde muita gente ia e tinha as mais afastadas onde era mais bonito e tinha mais tranquilidade, como uma pessoa que sempre viveu na cidade e queria desfrutar a natureza, uma oportunidade que eu antes nunca tivera, falei pra irmos pra mais afastada.

Passamos por uma trilha cheia de matos, andamos por mais ou menos uns 20 minutos até que chegamos no rio. Bem que ele disse que era bonito, já tava entrando no rio quando Fábio falou:

- Ué, vai entrar de roupa?

Eu: É ué, não é assim? Tem regra?

Fábio: Não tem regra, mas é que geralmente entramos pelados pra estar com a roupa seca depois.

Eu: Pô, mas eu não vou ficar pelado assim.

Fábio: Sem problemas, eu vou na frente.

E ele começou a tirar a roupa, virei meio que de costas pra não ficar olhando.

Fábio: Pronto, agora você pode parar de bobeira e tirar, o que tu tem, eu também tenho.

Eu me virei enquanto ele falava e o que pude perceber era um pau que mole parecia grande e com duas bolonas, eu não conseguia tirar o olho, o meu era parecido, mas ver o de outra pessoa causa um efeito diferente, e foi aí que eu percebi que talvez eu pudesse gostar da coisa. Voltei a realidade, tirei a minha e já fui entrando na água, porque estava começando a ficar de pau duro e não queria que ele percebesse.

Já na água falamos sobre a vila e sobre quase todo mundo, Fábio me deixou a par de tudo praticamente e eu perguntava poucas coisas, principalmente sobre as meninas.

Eu: A Juliana tá solteira?

Perguntei mesmo sabendo do caso com Jonas, porque queria ter certeza de que poderia investir.

Fábio: Ela tem um lance com o Jonas. Mesmo ele querendo outras, até o momento ela só tem ficado com ele. Ela chamou a atenção, né?

Eu: E como, mas não foi só ela, Mari e Milena também.

Fábio: Milena vai ser fácil, quase todos já pegaram, já a Mari é bem reservada, então pode ser complicado.

Eu: Beleza então, valeu pela dica.

Fábio: Lembro quando peguei Milena, ela tem muito fogo, viu? Ela realmente gosta da coisa.

Eu: Bom saber, quero tirar a prova também. Mas vamos indo que esse papo tá me deixando excitado e já passamos muito tempo aqui.

Dei um último mergulho e Fábio já foi saindo, quando eu ia saindo vejo o pau de Fábio duro.

Eu: Parece que não sou só eu que estava ficando excitado.

Fábio: Esse papo sempre causa isso.

Eu: É, percebi por esse negócio grande e duro aí.

Ele: Você gosta? Percebi que você não tirava o olho quando eu estava tirando a roupa.

Eu: Então, eu nunca tive experiência com outro homem e nem tive curiosidade até o momento.

Eu: Você não pode dizer que não gosta, sem antes experimentar.

Na minha mente essa frase ecoou, ficou martelando, talvez por causa dos preceitos machistas que eu sempre fui introduzido.

Fábio foi chegando mais perto e colocou minha mão no pauzão duro dele, eu sem reação deixei e ele veio se aproximando pra me beijar. No começo eu não tive nenhuma reação, mas depois fui começando a corresponder, era um beijo bem molhado e enquanto eu beijava ele, punhetava o pau dele. Depois do longo beijo, Fábio se ajoelhou, pegou meu pau e disse:

- Vou primeiro pra você ver e depois é sua vez.

Na hora minha mente não pensava mais em nada, ele me chupava bem gostoso e ia até quase no final do meu pau, com a outra mão ele massageava meu cuzinho virgem, eu já estava entregue, estava muito bom tudo aquilo, ele me chupou por um bom tempo e disse:

- Agora é a sua vez.

Me ajoelhei, peguei naquele caralho com as duas mãos e chupei, não sabia muito bem, mas com o tempo eu fui pegando jeito e entendendo como ele gostava. A sensação era muito boa, eu mamava aquele pau todinho e babava bastante ele. Enquanto isso, Fábio procurava o meu cuzinho com as mãos, ele cuspiu na mão e passou no meu cuzinho, logo depois tentou colocar um dedo, eu travei, pois não sabia a sensação, ele pediu calma e continuou enfiando aos poucos.

Ele pediu pra eu ficar de 4, obedeci e ele caiu de boca no meu cuzinho e nossa era muito boa, me arrancava gemidos e mais gemidos, eu estava adorando, Fábio parava de me chupar e enfiava um pouco do dedo e depois voltava a me chupar, eu ia ao céu e voltava, até que ele colocou o segundo dedo, deixou eu acostumar e logo depois botou o terceiro, lá estava eu que até então só sabia ser hétero de 4 pra um cara que eu conheci a pouco tempo e com 3 dedos enfiados no meu cuzinho. Logo após, ele disse:

Fábio: Prontinho, você está preparado pra levar rola.

Eu: Não cara, que isso, sua rola é muito grande, deixa pra uma próxima.

Fábio: Relaxa, eu vou com calma. Apesar de que do jeito que seu cu estava piscando nos meus dedos é capaz dele engolir minha rola depois que a cabeça passar.

Ele apontou aquele pauzão no meu cuzinho, na hora que senti a ponta encostando, já tranquei um pouco.

Fábio: Fica tranquilo, se travar vai ser pior, vai estar mais apertado.

O pior é que eu sabia disso, porque sempre comia o cuzinho das meninas e até falava isso pra elas, mas era meio que involuntário.

Ele continuou enfiando aos poucos estava doendo, mas era suportável, ele foi percebendo que eu não estava mais reclamando e continuou enfiando, chegou em um ponto que eu dei um gemido. Nossa, acho que nunca tinha sentido uma sensação dessas e nem imaginava. Ele aproveitou meu gemido e enfiou até o talo, dei um grito, mas era de um misto de tesão e dor. Senti as bolas dele batendo na minha bunda e ele começava a estocar, primeiro lentamente e depois ia ganhando mais velocidade e força, nossa estava muito bom.

Fábio: Está gostoso?

Eu: Nossa Fábio, está muito gostoso, não sabia que um pau era tão gostoso assim.

E ele continuava metendo cada vez mais forte, até que trocamos de posição, ele sentou no chão e eu sentei no pau dele de frente pra ele.

E eu sentava com vontade porque não sabia se eu iria ter coragem de fazer novamente com alguém. Depois de uns 10 minutos metendo ele falou que ia gozar, ele levantou e colocou o pau na minha boca e gozou muita porra quentinha, e eu gozei junto com ele me punhetando, melando minha barriga toda.

Demos um mergulho pra nos limpar e voltamos pela trilha.

CONTINUA

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