Era pra ser só um Boquete

Um conto erótico de Lobo Branco
Categoria: Gay
Contém 1301 palavras
Data: 29/11/2021 14:19:18

- 'Porra, você é grande'

Ele exclamou quando entrou na sala e me encontrou esperando no sofá, pelado com meu pau duro apontando para o teto. Eu mantive meus olhos fechados. Eu não queria vê-lo. Em minha mente, ele era o cara misterioso que me chupou muitos anos atrás.

Eu estava bêbado daquela vez, foi a primeira e única vez que tive o meu pau chupado por um cara. Foi numa festa da minha turma. Eu estava bebaço e caí desmaiado em um sofá no andar de cima, longe do frenesi da festa que rolava lá embaixo. A sala estava girando, então fechei meus olhos, descansei minha cabeça contra o encosto do sofá e apaguei.

De repente, minhas calças estavam sendo abertas. Eu estava em um estado torpe, meio zumbi e presumi que fosse a minha namorada, que ela tinha vindo pra festa mais tarde e me encontrado naquela situação e resolveu se aproveitar um pouco do meu pau grande. No sonambulismo da bebedeira eu só relaxei. Meu pau logo estava em sua boca, e ela estava me chupando como se nunca tivesse me chupado antes. Ela estava faminta pra caralho.

- 'Porra Camila...' eu gemi. '...Você tá com fome ein!' lembro que eu falei

Ela não respondeu, só continuou chupando e emitindo sons molhados no meu caralho. E caralho, que chupada era aquela, melhor do que nunca. Eu estava muito bêbado e sonâmbulo, não sei medir o tempo, mas foram poucos minutos pra mim inundar sua bocad de porra. E foi então que eu soube que algo errado estava acontecendo. Minha namorada nunca deixou gozar na boca dela. Ela nunca mamava até o fim, sempre quando eu estava chegando perto, ela tirava a boca e punhetava apontando o jato em seus seios, mas nunca em sua boca.

Com a sala ainda girando, fiz um esforço e consegui abrir os olhos e olhei para baixo. E lá estava um cara desconhecido entre as minhas pernas, engolindo o meu gozo. Ele então lambeu meu pau semi-duro e as minhas bolas pegando os restos de porra que ele possa ter perdido. Minha mente estava girando. Por um lado, eu queria dar uns tapas naquele viado do caralho. Mas por outro lado, eu tive que aceitar que aquele cara tinha acabado de me dar a melhor mamada da minha vida. E antes que eu pudesse decidir como reagir, ele se foi. Eu nunca fiquei sabendo quem era o cara.

Confesso que eu tentei provocar a cena em festas subsequentes, esperando no sofá do andar de cima um filho da puta mamador de rola aparecer e drenar a porra das minhas bolas de novo, mas nunca aconteceu. Em minha mente, tornou-se uma história apócrifa dos meus dias de faculdade. Um mito. Um sonho. Era bom demais para ter sido real.

Cinco anos depois, casado e com um filho a caminho, o sonho daquele épico boquete voltou a me assombrar. Enquanto minha esposa grávida, sem interesse em sexo, dormia ao meu lado à noite, meu pau endurecia de desejo de estar na boca daquele cara misterioso novamente. Eu finalmente resolvi tarde da noite e baixei um aplicativo.

Era minha hora de almoço, enquanto minha esposa estava no trabalho. Dei o meu endereço a um cara que conheci no aplicativo. Ele era mais jovem do que eu. idade da faculdade, assim como meu misterioso filho da puta tinha sido. Combinei que a porta estaria destrancada. Eu estaria esperando no sofá, pelado e com meu pau duro e pronto. Fechei as cortinas, me posicionei no sofá, inclinei minha cabeça para trás e esperei. Meu pau já duro ficou ainda mais rígido quando o ouvi abrir na porta da frente.

- 'Pode entrar, está aberta...' eu falei

Ouvi o som da porta do apartamento se abrir e se fechar, então ele falou

- 'Porra, você é grande',

Ele exclamou enquanto fechava a porta atrás de si. Eu mantive meus olhos fechados. Eu não queria vê-lo. Em minha mente, ele era o cara misterioso que me chupou tantos anos atrás. Eu podia ouvi-lo tirando a própria roupa e ficando de joelhos diante de mim. Suas mãos empurraram minhas coxas para os lados , dando espaço pra ele ter maior acesso a minha ferramenta. Senti uma coceira abaixo das minhas bolas quando ele começou a lamber logo abaixo delas. Porra, foi intenso. Logo minhas bolas estavam em sua boca enquanto ele as lambia e chupava.

- 'Caralho, você é sacudo cara. Suas bolas estão cheias de leitinho.', ele gemeu.

Sua língua então começou a subir pelo meu pau, trabalhando seu caminho até a cabeça inchada. Ele lambeu meu pré-gozo, da ponta e gemeu,

- 'Que caralho delicioso.'

Sua língua estava girando em volta da cabeça do meu pau, me provocando. De repente, ele abocanhou a cabeça e começou a sucção, alguns segundos assim e eu gemia igual um urso. Ele então decidiu que era hora de engolir um pouco mais e logo o meu pau estava totalmente em sua garganta, minhas bolas esmagadas contra seu queixo. Eu coloquei minha mão na parte de trás de sua cabeça e o segurei lá até que ele engasgasse. Ele puxou a cabeça quando ele engasgou,

- 'Porra, cara... não da pra fazer isso. Seu grande pau é muito grande.'

- 'Cala a boca e engole...' foi o que eu disse

Ele então voltou a trabalhar em meu pau com sua boca, alternando golpes superficiais e profundos. Foi incrível, assim como eu me lembrava de todos aqueles anos atrás. E então ele fez uma pausa. Sua mão pegou firme no meu pau, agarrando a base, enquanto ele colocava a outra no meu peito. Eu podia sentir que ele estava se reposicionando.

De repente, senti um aperto na cabeça do meu pau e então um calor em volta do meu pau. Não sendo mais capaz de manter meus olhos fechados, levantei minha cabeça e abri meus olhos. Meu pau estava em sua bunda. Ja havia entrado quase a metade, ele então soltou o peso do seu corpo, senti uma pressão firme em volta do meu cacete que desceu até a base. O movimento começou de novo, mas era diferente de qualquer chupada que eu já tivesse experimentado.

- 'Porra, seu pau é grande... tá enchendo o meu cu!', ele gemeu enquanto balançava para cima e para baixo no meu pau

Suas coxas pressionadas contra as minhas e suas mãos em meus ombros. Minha mente estava girando. Por um lado, eu não havia planejado comer o cu daquele cara, era pra ser só um boquete. Mas, por outro lado, eu tinha que aceitar que seu buraco apertado era incrível pra caralho.

Então me deixei levar pelo tesão. Coloquei minhas mãos em seus quadris e o guiei para cima e para baixo na minha pika, mostrando-lhe o ritmo que eu gosto. O pau dele devia medir uns 18 centimetros, e ele estava punhetando enquanto me cavalgava. Eu o avisei que estava prestes a gozar e ouvindo isso ele passou a punhetar seu pau com ferocidade.

- 'Goza cara...', ele gritou '...me enche de Porra. Goza no meu cu cara!'

Aquilo foi demais pra mim segurar e meu pau começou a esguichar dentro dele, quase ao mesmo tempo ele esporrou no meu peito. Parecia uma chuva quente sobre mim, era muita porra, jatos fortes que espirraram até no meu queixo. Passei um dedo no meu peito e lambi sua porra salgada, sabendo que a minha estava inundando o cu dele. Eu joguei minha cabeça para trás no encosto do sofá enquanto ele me desmontava do meu pau.

- 'Puta que o pariu cara, isso foi tesão demais!', disse ele enquanto vestia suas roupas.

- 'Você vai estar por aí de novo amanhã?' ele me perguntou

Eu olhei para ele enquanto me alimentava com outro gole do seu esperma do meu peito.

- 'Sim, cara...' eu respondi. '...na mesma hora, pode vir de novo.'

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Comentários

Foto de perfil de Madurão

Muito tesão o conto, show!! Me senti na cena... delícia!!

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