Esposa viaja e a amiga dela assume a pica II

Um conto erótico de Safado 4e20
Categoria: Heterossexual
Contém 1605 palavras
Data: 25/11/2021 22:18:10

Infelizmente não tenho muito tempo para lembrar e colocar na tela, mas quando posso fico lembrando com alegria e tesão essas experiências que relato aqui.

Hoje vou continuar a "Esposa viaja e a amiga assume a pica".

Eu e Mara voltamos caminhando para casa, pela estradinha de terra ela caminhava na minha frente, rebolando aquela bunda redondinha. DE vez em quando diminuia o ritmo e quando eu chegava perto ela parava e levava uma encoxada. Eu aproveitava e enchia a mão nos peitos e na buceta, outras vezes dava um tapa na raba e brincava com o dedo no grelo fazendo movimento circular até ela soltar um gemido. Aí eu puxava o cabelo e chupava seu pescoço, passando os dentes e deixando ela toda arrepiada.

Em uma dessas sacanagens na estrada, ficamos totalmente distraídos na putaria que não ouvimos um carro vindo pela estrada. Ele passou pela gente devagar e então percebi uma amiga da minha esposa ao volante. Ela não parou, mas logo fiquei tenso, dando uma broxada imaginando que o papo da cidade seria o marido da Gislaine metendo o corno nela enquanto cuida da mãe acidentada.

Paramos no depósito de bebidas para comprar umas cervejas e umas garrafas de vinho e vejo o carro na frente da loja. Entro direto para a geladeira de cervejas, onde a dona do carro, Natália não é frequentadora pois adora um vinho branco.

Entro no corredor das geladeiras de dou de cara com Natália, olhando as prateleiras praticamente me esperando, perguntando se está tudo bem com minha sogra.

-Está tudo bem,

-Aqui eu vi que está, perguntei sobre a sua sogra, não a sua cama.

-Ei, Natália, perá lá. Tá insinuando o que? -Pergunto me fazendo desentendido.

Natália solta um sorriso no canto da boca e solta:

-Sabia!! Meu faro não falha. Devia ter falado antes.

-Falado o que mulé?

-Que eu queria te dar.

Arregalei o olho e perguntei

-É o que?

-Eu tenho muito tesão em você, mas sempre achei que você era fiel a minha amiga. Fiquei reparando e logo comecei a ver algumas coisas que me deixaram desconfiada que você era muito safado, que metia chifre na Gislaine.

-Por favor, você sabe como é esse lugar. Não quero que ela fique sendo assunto da cidade durante o próximo ano.

-E não será, por uma singela troca.

-Como assim? Você quer me chantagear? Dei uma lançada.

-Não pense como chantagem, pense como uma relação de ajuda mútua. Gislaine não vira capa de jornal e nós gozamos juntos sem ninguém saber.

Mara aparece ao meu lado com duas garrafas de vinho nas mãos.

-Peguei esses dois Periquita Reserva pra gente.

-Ela trouxe periquita pra você, que bondade. Natalia fala carregada na ironia. -O saca rolhas pegou na estrada.

-Natalia, essa é Mara, amiga da Gislaine. Gislaine, essa é Mara, nossa amiga.

-"Nossa"? pergunta Mara.

-Lógico! Quando sabemos segredos um do outro, acabamos formando uma amizade. Ficou um silêncio quebrado pela Mara.

-Oi, Natália, prazer. Como vai você?

-Estou bem. Não tanto quanto você, mas estou. Meu marido viajou e eu não tenho compania pra dormir. Vou passar a noite sozinha.

-Pelo papo que estavam tendo, acho que já se conhecem bem. Nisso, eu e Natália nos encaramos. Ela com o flagra, eu com o meu flagra dela com um cara no dia do casamento dela. Ela não sabia que eu tinha visto, achava que eu estava blefando, mas foi só falar "um carro na frente do salão no dia de noiva" que ela percebeu que eu também tinha um segredo.

-Que tal você vir conosco e ficar jogando conversa fora a beira da fogueira?

Natália exitou e eu respondi por ela.

-Claro! Que ótima idéia! Assim você não fica sozinha na frente da tv. Pega mais umas 3 garafas de vinho, Mara, agora você vai ver o que é beber vinho.

Mara saiu e eu falei com Natália.

-EM casa eu te explico, mas a Gislaine deixou Mara como minha esposa enquanto estiver fora.

-Que sortuda filha da puta!! E eu aqui do lado, louca pra tentar pelo menos um boquete em você, vem Ela de fora e fica dormindo na sua cama.

-E se você quiser, vai dividir com a gente hoje à noite. Mara fala quase susssurrando colada na orelha de Natália, fazendo-a tremer. - Quem tá mandando naquela casa sou eu. Fala apertando meu pau na frente dela. - Vamos?

-Claro, vem que eu estou de carro.

Pagamos as bebidas e entramos no carro. Deixei as duas na frente para dar uma aliviada. Natalia sai com o carro, na parada do cruzamento, quando ela vira a cabeça na direção do carona, Mara segura sua nuca e dá um beijo na boca de Natália. Ela fica um pouco assustada, mas retribui, enquanto assisto animado do banco de trás. Logo se soltam e seguimos rindo e conversando até chegar em casa. Acendo a fogueira enquanto abrimos um vinho. Mara chega pra servir cheia de malícia no olhar e na fala:

-Quer provar a periquita hoje? Pergunta olhando pra Natalia.

-Quero provar as duas: a Reserva e a sua. E pega Mara e dá um beijo alucinado, cheio de mãos passando pelos corpos, conhecendo um novo pedaço com o tato. As bocas vão se comendo, lambendo pescoço e voltando a lingua. As mãos começam a tirar a roupa uma da outra, deixando pelo chão peça por peça, até ficarem seminuas vestido apenas calcinha.

Com a fogueira já alta eu falo que preciso tomar um banho. Idéia acompanhada pelas duas. Sou despido pelas duas no caminho até o banheiro.

Até esqueci de falar como é a Natália. Loira, cabelo na omoplata deve ter uns 1,70, peito e bunda normais, mas que ficaram volumosos com a gostosura dela estar um pouco acima do peso. Gostosa. Eu já havia me pegado umas vezes imaginando aquela mulher na minha cama. Mas essa forma foi inesperada.

Peguei as duas enchendo a mão na bunda e entrei no banho. Fomos ensaboando um o corpo do outro, trocando beijos e carícias, apertos na bunda e passadas de mão. uma mão pega meu pau meia bomba e começa a punhetar.

-Adoro deixar duro na mão ou na boca. Diz Natália olhando pro meu pau fazendo o movimento de vai e vem com a mão quase fechando nele. - Agora vai ser na mão, a próxima vai ser na boca.

Na mesma hora ele fica uma rocha na mão dela, que continua o movimento rindo igual ganhador da loteria.

Mara vem por trás de mim, cola o corpo no meu e pega meus mamilos, tirando um gemido. ELas se olham e começam uma sessão de tortura, com a Natália esfregando o freio do pau e passando os peitos no meu corpo e a Mara apertando meus mamilos. Não sei quanto tempo fiquei sendo abusado por elas, mas foram os melhores momentos da minha vida. Cheguei ao orgasmo sem ejacular, perdendo a força na perna. Elas me levaram para o quarto e me colocaram na poltorna. Começaram a se pegar na minna frente, chupando os peitos uma da outra, com as mãos passando pelos corpos, com gemidos e gritinhos que levantam qualquer um. Não demorou muito eu estava de pau duro assistindo a transa das duas se transformar num 69 delicioso. Mara lambe o dedo e coloca na buceta de Natalia, e logo coloca o segundo. Mara solta um risinho de aprovação e também coloca 2 dedos na buceta de Natália, lambendo o grelo. e aí eu vejo a gostosura. Natália tem um grelo avantajado e um pouco de pelo por todo pubis, aparado. Mara começa a chupar o grelo grande da Natalia, soltando gemidos cada vez mais altos. Ela começa a falar putaria e eu inicio uma punheta, chegando perto delas. Natalia coninua falando sacanagem:

-Vem, safado. Vem bater essa punheta aqui na minha frente. esfrega essa pica na minha cara. Eu coloco na boca dela e enfio metade para dentro. Ela começa a sugar e punhetar. Eu agarro os cabelos dela e ela começa um movimento de vai e vem, com a língua esfregando embaixo do pau. Ela tira da boca e enfia na buceta da Mara e manda eu meter bastante nela.

Mara geme abafada pela buceta da Natalia tapando sua boca, enquanto fica dedilhando o grelo, deixando Mara fora de si. Ela começa a gozar, tremendo as pernas lindamente, enquanto Natalia puxa meu pau da buceta dela:

-Quero sentir o gosto dessa buceta chupando sua pica. E enfia goela adentro enquanto faz um movimento de punheta no seu grelo. Ela chupa o pau todo, engasgando umas trÊs vezes. pra não gozar logo, Eu puxo ela pra cama, jogo deitada e caio de boca na buceta dela, enquanto Mara está em pé, apoiada na cama e metendo dois dedos na buceta, muito melada da gozada. Eu chupo o grelo com força e Mara enfia o dedo gozado na boca de Natália, que pede mais. Mara tira mais melado com os dois dedos, coloca embaixo do nariz da Natália pra ela sentir o cheiro da gozada que ela fez. passa o dedo nos lábios dela e diz que é batom, beijando depois. Coloca os dedos na buceta de novo e enfia na boca. Natalia então anncia o gozo. Mara tira a mão dela do grelo e começa a chupar enquano eu como. Ela começa a gozar e deixa meu pau todo melado, e continuo a meter nela.

Natália pede pra gozar na cara dela, eu tiro da buceta e começo a punhetar na frene dela. Mara chega e começa a beijá-la. Gozo na boca das duas, enquanto se lambem para pegar e beber tudo.

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