Sendo humilhado pela Vizinha - Uma Quinta Pra Ser Esquecida - Parte 5

Um conto erótico de Augusto
Categoria: Heterossexual
Contém 2036 palavras
Data: 25/11/2021 01:12:13

iae galerinha como estão vocês ? Este é a continuação do conto Sendo Humilhado Pela Vizinha - Uma Quinta Para Ser Esquecida - Parte 4.

Estávamos voltando pra casa de carro, vinha junto Ana minha vizinha, eu todo humilhado e com a bunda sangrando e dolorida das compras, que foi a uma lástima, tive que vim no carro de lado com a bunda doendo, Ana rindo da minha cara. Chegamos na casa dela, tínhamos um tempo sobrando pois os pais dela só chegavam umas 7 horas, eles são donos de uma distribuidora de água, sempre tinha alguns galões pra entrega depois das 6 horas, no relógio batia quase umas 5:30. Ana manda eu limpar, as cintas peniana, como era constrangedor pegar aquilo, cheia de sangue, minha vontade era de jogar longe, tive que limpar uma por uma, Ana olhou bem e achou que ficou bom, colocamos tudo dentro de uma caixa de papelão. Ana e eu colocamos num quartinho da casa dela onde tinha um monte de tranqueiras empoeiradas, os pais delas não mexiam naquilo a muito tempo, perigoso achar aranhas e escorpião.

Ana sentou na sala, ligou a tv, tava passando malhação, ela ficou assistindo e disse : Tá esperando oque seu imprestável, tirar meus tênis agora! Eu sabia oque fazer, mas era incrível como eu era submisso perto dela, como eu tinha tesão nisso, ficando de pinto duro a cada ordem dela e imaginando o chulé, que estava terrível ! Tirei o tênis, ela já mandou eu colocar os tênis lá fora com boca de quatro, foi um de cada vez, enquanto eu ia e voltava ela disse : Aí como é bom, ter um otário desse aos meus pé ou aos meus chulé e dava risada. Incrível como ela tinha razão, cada engatinhada que eu dava, com aquele tênis na boca, eu respirava aquele odor, como eu ficava com tesão em ser tão rebaixado assim, ela disse : Aí meu escravo tô morrendo de sede, pega um copo de água, fui engatinhando, ela complementou : Pode ir em pé, me levantei, como o meu pinto estava duro, já destacou no short, mas ela não comentou nada e fui e voltei e entreguei o copo e ela me mandou eu ficar de joelhos com o dedo.

Ela bebia água, sem pressa dava um gole e ria de um jeito safado da minha cara, levantou o pé no meu rosto e ficou balançando ele, o cheiro de chulé perfumava o meu rosto, toda safada e com uma voz doce passando a língua nos lábios disse : Cheira o meu pé, só ouvia a minha respiração funda, ela disse : Esta gostando do meu chulé ? Eu disse : Ahamm, to sim, ela disse : Se fica com tesão quando sente o meu chulé ? Eu disse : Sim, ela gargalhou, e ficou batendo o pé no meu rosto dizendo : Na hora que você levantou se acha que eu não percebi que esse pau tava duro, seu cheirador de chulé, você é o meu otário, um capacho de mulher, ela sensualizando com as palavras e batendo o pé no meu rosto era a forma dela mostra carinho por min, ela disse : Tira as minhas meias, eu fui tirando com as mãos. Seus pés estava nus na minha frente, com um chulé inacreditavelmente forte, mandou eu levar as meias e colocar junto aos tênis, levei elas na boca igual um cachorrinho, voltei e ela pediu uma massagem com a mão.

Eu pegava naqueles pés e fazia massagem, Ana ficava me olhando com outros olhos, eu não entendi muito bem. Aquela minha raiva tinha passado, parecia que eu aceitava tudo que vinha dela, pois eu tinha aqueles lindos pés como recompensa, fiz massagem em um, depôis no outro, sem falar nada só olhares e toque, Ana disse : Tá bom já, eu fiquei ali parado na frente dela, ela disse : Tô gostando de ver a sua obediência, tudo oque eu mando fazer, se faz sem questionar, eu não preciso mais num usar a chantagem como pressão, você está sendo um bom servo, mas também não passa disso, se tá me ouvindo! Com um olhar penetrante e um sorriso lindo, nem parecia que era aquela pessoa que adora me humilhar. Ela disse : Agora tira a roupa deixa eu ver como que ficou a tua bunda e deu risada. Fui tirando a roupa até ficar pelado, percebi que tinha sangue até na cueca, Ana mandou eu subir no sofá e ficar de quatro que ela ia analisar. Ela disse : Que tinha um pouco de sangue, que estava avermelhado, mais parecia tudo bem, ainda disse que na hora que eu fosse fazer o número dois, ia sair tudo sem fazer força, que eu era um viadinho arrombado, sem pregas e deu risada e um tapa na bunda.

Ela disse como eu tinha me comportado a gente ia transar, eu fiquei todo animadinho, com a minha recompensa, ela foi me beijando e me tocando de uma forma tão gostosinha, que eu fui ficando com mais tesão, e ela disse : Vai beija a minha boca, beija e eu beijava com gosto, ela disse : Isso mesmo beija na onde o carioca gozou, beija minha boca que eu chupei até às bolas dele, ela falava com um sorriso de vitória, ela passava as mãos na minhas costela, barriga e pegava no meu pau, eu disse : Que se foda. O tesão falava mais alto, e também sabia que fazia algumas horas que tinha acontecido, mas mesmo assim não queria muito pensar no assunto. Fui tirando a sua roupa, ela ficou toda peladinha na minha frente, ela empurrou minha cabeça pra baixo, fazendo eu ficar de joelhos, ela subiu em cima do sofá, e sentou quase em cima dos seus pés, de costa pra min, com a aquela bucetinha e cuzinho arreganhada na minha cara, ela virou o rosto para trás com o cabelo pela metade do rosto, com um sorriso lindo me disse : Me chupa vai, aquilo foi o sinal, eu já fui logo dando uma lambida, naquele bunda suada, com um cheiro forte, e também tinha o cheiro de chulé, que seus pés ficavam perto do meu rosto, fiquei tarado, aqueles odores, que ela exalava, me deixava com mais tesão, fui lambendo tudo e pegando no meu pau, que delícia, eu chupava e ela gemia, sensação maravilhosa.

Ela disse : Lambi as minhas solinhas, eu fui lambendo e ela ia dando bundada na minha cara. Que safada! Queria viver aquele momento pra sempre, lambi e chupei os seus dedos do pé, depois lambia aquela sua bucetinha e cuzinho, que maravilha, Ana se levantou eu fiquei olhando ela, foi pro quartinho voltou com a algema na mão, ela me algemou com as mãos pra traz e me vendou. Me colocou de pé. Foi umas das melhores coisa da minha vida, um boquete tão molhado e gostoso, eu não conseguia ver, mais sentia, ela chupando passando a língua, pegava batia uma punheta, voltava a chupa, ela disse : Tá gostando, eu disse : Aham, com a respiração ofegante, contínuo chupando, depois de um tempo ela se levantou, me colocou de joelhos, saiu eu ali vendado esperando ela, logo ela voltou e disse : Tem duas escolhas a da mão direita ou a da esquerda, eu não sabia oque falar e acabei escolhendo a da mão esquerda, ela ergueu a minha venda, e era a cinta peniana, eu já fiz um olhar horrível oque significava aquilo. Ela dando risada, amarrou a cinta peniana na minha cara, o consolo parecia que saia da minha boca.

Ela disse : Estamos sem lubrificante acabamos com os dos meus pais, então ela começou a fazer um boquete, naquele consolo, parecia que a gente tava se beijando, que estranho, eu via o boquete na minha cara, o meu tesão foi a mil, queria transar de todo jeito, ela deixou bem babado, e sentou no sofá passou as pernas sobre o meu ombro, eu fui com o consolo entrando na buceta dela, ela me segurando pelos cabelos fazia o ritmo, como aquilo me torturava, ela passava a outra mão nos peitos, depois tava tapa na minha cara, fazia o consolo entra até no último, meu nariz encostava no corpo dela, ela esfregava a buceta pra cima e pra baixo, aquele cheiro de sexo, me deixa louco, eu bombava o vento, queria muito transar, com as mãos algemadas não conseguia nem me satisfazer, era uma sensação estranha, pois mesmo não sabendo que não ia conseguir ainda tentava, aquela mulher sabia me deixar louco de tesão, ela segurou firme meus cabelos e ia e vinha com força, parecia que arrancar meus cabelos e aquele cheiro de sexo, junto com os gemidos dela, foi uma coisa de louco.

Aquela buceta estava muito lubrificada, ela tirou o consolo da minha cabeça e me deu pra chupar, e disse : Sente o gosto da minha buceta seu cachorro, filho da puta, ela socava o consolo até a garganta, depois me empurrou para traz, cai no chão, ela pisou em min, na minha cara deu seus dedo para eu chupar, que safada ela estava, sentou com a buceta na minha cara, eu lambia igual um cachorrinho tomando leite, ela não contente cuspia na minha boca, ela deu um cuspe que caiu pra baixo do umbigo e fez o caminho da perdição até a minha boca, eu fiquei com a boca aberta esperando, não sei mas eu estava adorando tudo. Ela disse : Eu quero mais tô precisando de mais, e pegou a capa peniana que estava debaixo da almofada, certeza que era a da mão direita, ela encaixou no meu pau, que estava mais duro que tudo, ela disse : Quero que você me pega de quatro com esse pauzão, ela me levantou, eu pode notar e ficar com ciúmes e inveja de quem realmente tem um pau grande, aquilo era descomunal demais, o meu pau ficava pra baixo com o peso que era, muito grande, era 20 centímetros, fiquei admirado olhando, ela tirou as minhas algemas, e foi ficando de quatro, me senti o poderoso chefão.

Dei um tapa naquela raba branca dela e passei a mão na buceta dela, estava molhada e quentinha que coisa boa, e fui colocando aquele monstro dentro dela, e safada gemia e pedia mais. Ela podia pedir mais, pois com aquele tamanho de pau, não ia faltar, fui metendo dando tapa na bunda, a safada rebolava na capa peniana eu não sentia nada de prazer, mas ver e ouvir ela gemendo já me satisfazia, garrei naquela cinturinha, fui metendo o mais rápido que podia, ela gêmia que o quarteirão inteiro ouvia, ela disse : Vai seu filho da puta, mete vai, mete na minha buceta, me arromba com esse pau, eu parecia um ator de filme porno, agarrei os dois braço dela pra traz e enfia até às bolas, quem virou a submissa aquele momento foi ela, eu metia que estava com o corpo suado, ela também, foi até o momento que ela disse que ia gozar, eu fui com a maior intensidade que podia, não dei um segundo de folga pra ela, foi até ela gozar de tremer as pernas ali, eu vendo a cena também não aguentei e gozei gostoso, cai com o meu corpo sobre o dela, a gente com o rosto coladinho só ouvia as nossas respiração e um sorriso de satisfação.

Ela disse : Não falei, se você tivesse um pau grande, nunca tinha passado por oque você passou, mas nasceu de com o pau pequeno, sempre vai ser um beta, hoje se teve um gostinho do que é ser um alfa, agora sai de cima de mim, e foi me empurrando, ela tirou a capa peniana do meu pau, e disse : Você gozou foi e deu risada, agora vem cá, mandou eu abrir a boca, e com uns 15 centímetros de altura da minha cara virou a capa peniana na reta da minha boca, foi caindo uma quantidades enorme de porra na minha boca que tive que engolir tudinho e depois passar a língua dentro, a safada ficou deitada enquanto tive que lavar os acessórios, ela me mandou ir embora que seus pais estavam pra chegar e mandou eu levar as suas meias, pra eu colocar dentro da fronha do travesseiro, pra eu dormir com o chulé dela. Até o próximo conto.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 8 estrelas.
Incentive Gustin a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários