Quando eu deixei o crossfiteiro me comer por trás

Um conto erótico de Gomorrah77
Categoria: Grupal
Contém 890 palavras
Data: 24/11/2021 19:35:23

Se você já leu outros relatos meus, sabe que eu curto ser bem submissa e cadela durante o sexo. Eu tenho uma dona. Ela é uma mulher linda, tem um belo corpo que não gosta que seja tocado, sabe como me pôr no meu lugar de cadela com apenas um olhar e me corrige com frequência. Bom, hoje vamos falar sobre o Bob. É apelido de Alberto, mas vamos chamá-lo de Bob. Ele é o melhor amigo do crossfit da minha dona. Eles têm uma bela relação, o Bob tem um casamento aberto com uma morena bem gostosa que tive o prazer de conhecer.

Eu adoro fazer sexo anal, mas depende do dia, das circunstâncias e da pessoa. Minha dona é bem carinhosa quando se trata de sexo anal, ela sabe que é um assunto um pouco difícil mas sempre se aproveita disso para me castigar, como é o caso do relato que vou fazer agora.

Um dia eu cheguei na casa dela pra receber meu segundo dia de punição quando encontro o Bob sentado no sofá só de bermuda. Eu sou lésbica, nunca me senti atraída por nenhum homem. Mas aquela cara de bebê dele me fazia questionar minha sexualidade. Minha dona foi carinhosa me beijando e tirando minha roupa como sempre antes do castigo, me dizendo que ia fazer uma coisa diferente naquele dia.

Eu fiquei um pouco envergonhada quando ela me botou de quatro e me mandou bater uma punheta no pau do Bob. Era grande e começou a pulsar logo que eu comecei a tocar. Ele me olhava com uma cara de safado que quase me irritava, mas eu não estava em posição de reclamar agora.

"Levanta a bunda", ela falou fazendo aquele carinho que sempre vinha antes do açoitamento na minha bunda. "Você sempre fica tão molhada antes do castigo", ela falou esfregando os dedos devagar na minha bucetinha, dando tapinhas fracos nela. Eu tremia. O pau do Bob latejava na minha mão, ele suspirava conforme eu apertava a cabeça dele. "Mama ele", ela me mandou e eu obedeci rapidamente. O pau tinha um gosto desagradável e ele enfiou na minha boca com agressividade, me engasgando com aquela tora dura que pulsava.

"Que bunda linda", ele falou passando a mão na minha bunda e esfregando o pau na minha bucetinha. Minha dona se sentou em uma cadeira na minha frente e Bob segurou meu pescoço com pouca força.

"Pode meter", ela ordenou e abriu as pernas para mim. Ela gostava de lambidas leves e molhadas no grelo, eu amo lamber ela, tem um gosto tão bom. O pau do Bob entrou no meu cuzinho lambuzado de lubrificante, eu comecei a gemer baixinho enquanto fazia boquete na minha dona. "Boa garota", ela falou dando tapas na minha cara e segurando meu rosto na frente da buceta dela. "Pode bater, ela gosta."

Os tapas que Bob me dava eram fortes e estratégicos, suas mãos eram pesadas e o fato de eu estar sendo enrabada por ele não melhorava a situação. Nós três gemíamos na mesma frequência, ele enfiava os dedos na minha bucetinha enquanto me fodia devagar no cuzinho.

Quando ele estava quase gozando, minha dona me mandou dar um beijo grego em Bob. Ele era um lindo homem negro alto, estava completamente depilado e quando se abriu para mim, vi que sua bunda estava lisa como o resto de seu corpo. Ele era cheiroso e fazer o beijo não foi tão ruim. Depois voltamos para a posição de antes, agora o safado me comia com mais força, ele estava prestes a gozar. Voltei a lamber minha dona como uma boa cachorrinha dedicada a receber o perdão.

"Pode meter mais forte. Ela aguenta", ela falou acendendo um cigarro de maconha. Deu um gemido bem gostoso de ouvir e fechou as pernas. Bob metia com tanta força que eu quase gritava, suas bolas batiam na minha bucetinha, meus olhos se enchiam de água. "Vem pra cá", ela tirou Bob de trás de mim, seu pau saindo vagarosamente do meu rabo. Ela o sentou na cadeira e mandou eu mamar ele novamente. "Sabe dar bons tapas", ela falou olhando minha bunda. "Quando ele gozar você engole. Depois vai pro canto pensar no que fez."

Eu engoli toda a porra que Bob depositou na minha boca. Ele se vestiu e foi embora enquanto eu ficava no canto do castigo no quarto da minha dona, ainda sem a minha coleira, "pensando no que eu fiz." Ela voltou cerca de meia hora depois. O canto do castigo é o lugar onde ela me deixa algemada à parede enquanto ela fuma no andar debaixo e pensa se vai me perdoar ou me castigar mais um pouco. Eu já não sentia a ardência causada pelos tapas na minha bunda e na minha cara, então ela voltou para o quarto e me deu uma cintada bem forte na bunda, me pressionando maid ainda contra a parede.

"É difícil te perdoar. Você é desobediente, eu só quero te ensinar a ser uma boa cadela. E não quero ter que te castigar de novo esse mês", ela me soltou da parede e me açoitou pelas costas na cama, deixando minha bunda avermelhada e cheia de marcas de chicote.

Depois ela me pôs na coleira e cuidou de mim como a boa dona que ela é para mim.

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