Carla VI

Um conto erótico de Nassau
Categoria: Heterossexual
Contém 3610 palavras
Data: 24/11/2021 01:17:49
Assuntos: Heterossexual

Quando dois homens estão combinando uma viagem e concordam em iniciarem a viagem no dia seguinte, assim que estiverem prontos, há o risco de um ser acordado pelo outro antes das cinco da manhã, porém, quando existe uma mulher na jogada, a hora do início da viagem pode variar para algo entre as oito da manhã e às oito da noite.

Com Fabiano e Carla não foi diferente. Ela prometera ligar de manhã e essa ligação só aconteceu depois das dez horas, quando ele já esperava, pronto para a viagem, a mais de uma hora. A princípio ele ficou aliviado ao receber a ligação, porém, mal pode disfarçar a irritação quando ela disse que estava em um shopping, junto com a irmã, para comprarem o que ela definiu de “umas roupinhas” e ainda provocou dizendo para que ele não ficasse triste porque ela estava pensando muito nele nos momentos que escolhia as roupas.

– Vi um biquíni que vai te deixar louco, amoreco. Você vai adorar.

As horas foram passando. Quando o relógio marcou uma hora ele resolveu sair para almoçar. Saiu, almoçou e voltou sem que recebesse qualquer notícia de suas companheiras de viagem. Às quinze horas ligou para Carla que não atendeu ao telefone e, somente depois das dezesseis horas, quando já não conseguia controlar a irritação foi que Carla ligou avisando que estavam esperando por ele, irritando-o ainda mais ao terminar a ligação dizendo:

– Vê se vem logo amor. Eu não quero viajar à noite.

Quando ele conseguiu soltar o ar que prendera diante da surpresa, somada à raiva que sentiu, Carla, como era de costume, já desligara o celular. Respirou novamente e se concentrou em transformar a irritação em alívio, pois finalmente poderia iniciar sua viagem, isso é, caso não suas duas companheiras de viagem não inventassem mais alguma coisa.

Para sua sorte, e alívio, elas não inventaram e assim, com o tráfego livre do sábado, logo se encontravam na Rodovia Airton Sena. Carla conversava sem parar, não conseguindo se conter de felicidade e foi Clara, que até então permanecera calada no banco traseiro do carro que comentou:

– Esse caminho que você está fazendo não é o que as pessoas normalmente usam para irem ao litoral.

– Na verdade é, porém, esse é utilizado para quem vai em direção ao litoral norte. Você deve conhecer a descida da Serra que se usa quando vai para Santos, Guarujá e todo o litoral sul. – Respondeu Fabiano de forma casual.

– Então não vamos para Santos. Nem para o Guarujá? – Perguntou Carla com uma ponta de decepção na voz.

– Não. Estamos indo para uma praia que se chama Boiçucanga. Fica no município de São Sebastião.

– Nunca ouvi falar. – Comentou Clara.

– É um lugar pequeno, com uma praia tranquila, formada por uma pequena enseada e ladeada por morros. É boa para crianças porque a maré é mansa.

– Obrigadinha. Estou me sentindo bem mais segura agora que você falou. – Resmungou Carla e depois, ao ver que seu comentário não fora bem recebido por Fabiano, tentou ser mais amigável falando: – Desculpe amor, é que pensei que a gente iria num lugar mais badalado.

– Bom, lugar badalado seria difícil em qualquer lugar, não se esqueça de que vamos passar uma semana inteira na praia e que estamos fora de temporada. Mas vai dar para mostrar alguns lugares mais conhecidos para vocês. As Praias de Maresias e a da Baleia ficam perto de lá. Vamos poder ir até elas.

– Maresias eu já ouvi falar, – comentou Clara, – mas essa outra que você disse aí, não.

– É um local lindo. Também é uma enseada e tem esse nome porque em frente a praia tem uma rocha que se assemelha com uma baleia. É um lugar muito bonito.

Logo depois dessa conversa passaram pela cidade de Mogi e atingiram a Rodovia Mogi/Bertioga e logo estavam descendo a Serra do Mar. Fabiano demonstrava a tensão por estar dirigindo em uma estrada sinuosa enquanto Carla e Clara mantinham-se caladas. Atingiram a Rodovia Rio/Santos quando o sol se punha e depois de mais uma hora, finalmente chegaram ao destino. As garotas colaboraram no transporte da bagagem para o interior de uma casa simples, porém, espaçosa e decorada com bom gosto. Era divida em sala, cozinha, dois quartos e um único banheiro. Na frente e atrás havia varandas, sendo que, a que ficava no fundo era munido de churrasqueira e, em um pequeno quintal, uma piscina que ocupava quase que a totalidade do espaço.

Diante do avançado da hora resolveram saírem para jantar. Foram ao Sebasthiana Beach Bar, uma pequena lanchonete que permite aos visitantes degustar um lanche com os pés na areia. Por ser sábado, o movimento era razoável e havia música ao vivo, Não demorou para que Clara, que juntamente com Carla chamavam a atenção desde o momento que ali chegaram, aceitou o convite de um frequentador mais ousado e foi dançar, deixando Fabiano e Carla sozinhos pela primeira vez naquele dia e ela se aconchegou a ele, se agarrando ao seu braço enquanto falava demonstrando carinho:

– Que foi amor? Você parece estar com mal humor.

– Nada não. Estou bem. – Respondeu seco Fabiano.

– Ah tá! Muito bem. Olha. Não fica assim não. A gente mal chegou aqui e tudo o que quero é que a gente tenha uma semana bem legal.

Fabiano então a encarou. Bem pertinho dele, aqueles olhos azuis brilhavam da forma que o deixava encantado. Não tinha como se render àquele olhar e ele acabou sorrindo e foi presenteado por um selinho de Carla que depois falou:

– Agora sim. Agora você voltou a ser meu gato.

– Sou seu gato é? – Provocou Fabiano.

– É. Você é meu gatão gostoso. – Depois, olhando fixamente os olhos deles, deixando que ele percebesse que o tom do azul de seus olhos fosse adquirindo um tom de azul mais escuro. Então ocorreu algo a Fabiano que, depois de alguma hesitação, criou coragem e perguntou:

– Vou te perguntar uma coisa. Você responde se quiser. – Carla concordou com um simples aceno de cabeça e ele continuou: Você está com tesão agora?

Carla não conseguiu esconder a surpresa, pois não esperava por pergunta daquele tipo, enquanto seu rosto adquiria o tom rosado que sempre aparecia quando ocorria algo que deixava sua timidez transparecer. Apesar disso, ela não fugiu da pergunta e confirmou que sim, mas depois queria saber o motivo da pergunta naquela hora.

– São seus olhos. Eles ficam mais escuros quando você está excitada. – Explicou Fabiano deixando-a ainda mais vermelha. Então ele riu dela e Carla se limitou a dizer que ele era um bobo enquanto dava um tapinha em seu ombro. Depois, do nada, se beijaram. Suas bocas colaram uma à outra sem se importarem com o fato de estarem em um local público. Quando finalmente se separaram, ela levou a boca até o ouvido dele e disse baixinho:

– Estou pensando naquela piscina. Aguarde que vou mostrar pra você o tamanho do meu tesão.

Fabiano apenas sorriu enquanto sentia a mãozinha de Carla buscar por seu pau e ficar acariciando por cima da roupa.

Enquanto isso, Clara se divertia fazendo novos amigos. Depois ela contou para a irmã que, no começo a coisa ficara meio tensa, pois o primeiro cara que a convidou para dançar começou a agir como se fosse acontecer algo mais entre eles e ela foi obrigada a dar um basta nele e assim passou a variar os parceiros de dança, o que fez com que se aproximasse da turma toda. Também houve um pequeno estresse quando um deles, um pouco alterado pela bebida, tentou beijá-la na pista de dança, o que a obrigou a dar um chega pra lá no cara, deixando-o sozinho na pista de dança e indo se juntar aos outros. Ela contava isso quando andavam em direção à casa, uma vez que era próxima e haviam deixado o carro em casa. Depois de contar isso, chegaram em casa e, enquanto Fabiano foi ao banheiro, Clara contou mais:

– Eles me chamaram para dar uma esticada na praia.

– Poxa vida Clara. Você devia ter ido. Estou com uns planos aqui na cabeça. – Queixou-se Carla.

– Puxa vida minha irmã. Desculpe. Bem que pensei mesmo em dar um espaço pra vocês, mas preferi não ir. Parece que eles queriam mesmo ir puxar um fumo. Estou fora. – E depois, percebendo que Carla concordava com ela, emendou: – Mas você pode ir em frente com seus planos. Juro por Deus que vou ficar cega, surda e muda. Faça de conta que nem estou aqui.

Clara riu do jeito da irmã falar, porém, mudaram de assunto quando Fabiano se aproximou delas. Carla então pediu para que ele fosse colocar uma sunga para entrarem na piscina e entrou no quarto onde havia deixado suas roupas de onde saiu quando Fabiano já a esperava sentado no sofá da sala. Ela usava um biquíni branco que pouca coisa deixa à imaginação. Do tipo de cortininha, com apenas três pequenos triângulos de tecido, dois que mal lhe cobriam os mamilos e o outro, um pouco maior, cobrindo sua xoxota. O resto era composto apenas por tiras de tecidos muito finos. O homem ficou olhando aquele monumento de mulher com a boca aberta enquanto ela sorria girava o corpo para ele poder ver também o seu bumbum.. Finalmente, ela tomou a iniciativa, pegou na mão dele e falou:

– Vamos lá querido. Estou com muito calor. – A entonação que ela deu à palavra calor não deixava dúvida quanto às suas intenções.

Quando se dirigiam à piscina, Clara surgiu com um balde contendo gelo e cerveja e entregou para os dois e desejando-lhes um bom divertimento. Ao chegarem à borda da piscina, Fabiano falava:

– Esse biquíni é a surpresa que você disse que ia fazer?

– Sim e não. – Disse ela sem explicar mais nada e, vendo que ele não dizia nada, apenas a observava, ela continuou: – Aguarde mais um pouquinho só.

Dizendo isso ela se atirou na água, mergulhou até o outro lado de onde saiu, ficou em pé e se virou para Fabiano sorrindo. Ele a olhava com a boca aberta parecendo estar em transe. Como a piscina era pequena, Carla se encontrava a menos de cinco metros dele, o que lhe permitia ver a paisagem que se lhe apresentava em todos os detalhes. O biquíni branco de Carla não tinha forro e, agora molhado, estava completamente transparente. Seus mamilos róseos estavam duros e se destacavam embaixo do tecido molhado e a forma de sua linda buceta, toda fechadinha, era visível aos olhos arregalados. Sem pensar, ele atirou-se na água, chegou ao outro lado e permaneceu dentro da água, pedindo para que ela se sentasse. Carla obedeceu e se sentou com as pernas dentro da água, abertas para que Fabiano se posicionasse entre elas.

– O que você está pensando em fazer, hem? – Perguntou Carla provocante.

Fabiano não respondeu. Começou a beijar as pernas da garota e foi se movimentando em direção à buceta dela que já gemia. Afastou o pequeno tecido para o lado e contemplou o que ele chamava de uma preciosidade. Então levou a língua até a pequena parte do grelinho que se destacava de sua buceta fechadinha e sugou com força, provocando o primeiro grito de Carla e depois iniciou uma chupada que a levou ao seu primeiro orgasmo da noite em menos de um minuto.

Depois de gozar, Carla se deitou na borda da piscina, virando o corpo para deixar sua boca ao alcance da de Fabiano que começou a beijá-la e assim permaneceram por um longo tempo, ora beijando-se, ora fazendo carinhos, até que ela o desafiou:

– Você vai ficar aí dentro da água? Não quer mais saber de mim?

Fabiano não respondeu. Em vez disso, puxou-a cuidadosamente pelo braço fazendo com que ela ficasse ao seu lado e, sem vacilar, abaixou sua sunga, puxou os lacinhos do biquíni dela e a puxou para cima. Carla entendeu a intenção dele e levantou as duas pernas enlaçando o quadril de Fabiano com elas enquanto levava a mão para baixo e, segurando o pau dele e direcionando para a entrada de sua xoxota. Depois, soltou o peso e foi sentindo a invasão em sua buceta enquanto se agarrava ao pescoço dele e o beijava como se sua vida dependesse disso.

Apesar de não descolarem suas bocas, os gemidos de Carla e, depois seus gritinhos eram audíveis e poderiam ser ouvidos pelo vizinho, entretanto, essa era uma preocupação que nem Fabiano nem ela podiam ter naquele momento. Ficaram cerca de cinco minutos transando naquela posição e Fabiano sentiu que Carla, mesmo tendo gozado uma vez, continuava a se movimentar enquanto era apoiada por ele. Ela levava a pélvis para frente buscando uma penetração mais profunda e depois rebolava, provocando uma sensação de prazer em Fabiano que o levava ao nirvana. Então ele sentiu seu corpo se aquecer e a sensação de prazer que sentia foi crescendo até o ponto que, sem resistir, ele gozou inundando a bucetinha da garota que gozou novamente, o que não foi surpresa para ele, afinal, Carla tinha uma facilidade incrível de atingir o orgasmo e ele já se acostumara com isso, O que ele estranhou é que, pela primeira vez, ela não agiu de forma a abortar o orgasmo dele como sempre fazia. Depois de um tempo amparando Carla e só a soltando quando a respiração dela voltou ao normal e suas pernas já firmes suportaram seu peso, ele comentou o fato com ela:

– O que aconteceu? Você nunca deixa que eu goze logo de cara. Já está satisfeita?

– Satisfeita eu? Nem em sonho! Mas pense bem. Temos mais de uma semana pela frente e tem muita coisa para acontecer. E tem mais. Agora que já te conheço melhor e já aprendi como fazer para levantar esse pau gostoso.

– Sabe mesmo? E como é que você faz?

– Assim ó.

Dizendo isso, Carla se virou de costas para ele, levou a mão para trás, pegou o pau dele e puxou para encostar na sua bunda. Ficou esfregando o pau dele ali e depois de algum tempo, virando para trás falou:

– Você não quer comer o meu cuzinho agora meu gato?

A ação dela, juntamente com as palavras causaram o efeito desejado e o pau de Fabiano endureceu imediatamente. Carla então andou para uma parte mais rasa da piscina, explicando para ele que era melhor fora da água, pois essa tiraria qualquer lubrificação. Fabiano foi com ela que se ajoelhou dentro da água e começou a chupar o pau dele, não demorando muito, pois logo se levantou, apoiou as mãos na borda da piscina, abriu as pernas e, olhando para ele, ordenou:

– Vem cá meu macho. Fode esse cuzinho que é só teu.

Fabiano reagiu de pronto. Direcionou o pau para o meio da linda bundinha à sua frente, usou as mãos para separar as nádegas e viu o buraquinho rosinha que piscava antevendo a invasão. Sem vacilar, cuspiu na ponta do pau e no dedo que enfiou no cuzinho de Carla que gemeu. Depois de um, enfiou dois e ficou girando para lacear um pouco e quando se deu por satisfeito, colocou a cabeça na entradinha e começou a penetrar.

No início teve um pouco de dificuldade, porém, quando conseguiu colocar a cabeça do pau dentro daquele buraquinho apertadinho e quente, começou a forçar sem parar. Ele não enfiou de uma vez, mas também não ficou parando em recuando antes de avançar mais. Em vez disso, foi forçando lentamente e olhando aquele cuzinho receptivo ir engolindo, centímetro a centímetro o seu pau, até que o acolheu por inteiro. Só então, agora segurando Carla pela cintura, começou a socar no cuzinho dela que, se enquanto a penetração permanecera em silêncio, agora gritava como se ambos estivessem sozinhos no mundo.

Já estavam a mais de quinze minutos naquela foda. Fabiano já tinha evitado seu orgasmo por duas vezes, pois ao sentir que estava quase gozando ele parava com o pau totalmente enfiado no cuzinho de Carla que, parecendo adivinhar a intenção dele, ficava inerte, pois se ela rebolasse ou usasse os músculos para pressionar o pau dele o gozo seria inevitável. Outra novidade surgira também durante a aquela foda, pois Carla, pela primeira vez, falava entre um grito o outro, sempre usando palavras de estímulos, pedindo para que ele fodesse o cuzinho dela que era só dele, chamando Fabiano de meu macho e outras palavras que afagam o ego de qualquer homem, principalmente nessa hora. Então ela mudou de atitude. Talvez cansada, começou a agir para provocar o gozo dele, gemendo e pedindo:

– Ai amor. Fode meu cuzinho vai. Enche meu cu com sua porra gostosa. Fode meu macho gostoso.

Falava, gemia e gritava enquanto rebolava e Fabiano sentiu que não conseguiria segurar mais embora sua intenção fosse resistir, pois queria judiar daquela garota sedenta por sexo, porém, algo inesperado aconteceu que levou embora qualquer resistência que ele pudesse ter. Como eles estavam na parte rasa da piscina, a entrada da casa ficava do lado direito deles e, sem saber por que, ele virou um pouco a cabeça e o que viu o deixou pirado.

Parado diante da porta, com a calcinha arriada até o joelho enquanto uma pequena camisola, cujas alcinhas tinham caído, Clara alisava um dos seios enquanto com a outra mão fodia sua buceta com os dedos. A cena era de um erotismo tamanho, pois ver aquela linda mulher que ele sabia ser desejada no mundo inteiro, ali exposta e se entregando ao seu poder solitário enquanto exercia a atividade de voyeur, curtindo a foda da irmã com ele. Para piorar, seus olhares se encontraram e Clara manteve e ele, como hipnotizado por aqueles olhos azuis também não conseguiu desviar a vista enquanto gozava abundantemente no cu de Carla.

– Nossa amor! Você acabou comigo agora. Parecia até que queria me matar de tanto gozar. – Falou Carla depois que conseguiu recuperar a voz. – Que bicho mordeu você hem?

– Seu cuzinho me mordeu gostosa. Eu é que devia estar admirado, mas você fica sempre melhor a cada foda que a gente dá.

– Verdade isso? Que bom querido. Mas você vai ver que ainda pode ser melhor.

– Será mesmo que é possível ser melhor que isso? – Perguntou Fabiano enquanto pensava que não ia ter o exibicionismo de Clara todas as vezes que comia a irmã dela.

Tomaram mais algumas cervejas, transaram mais uma vez, dessa vez com Fabiana e Carla agindo com mais calma e sendo mais carinhosos um com o outro e ele gozou e na hora do gozo era a imagem de Clara nua na porta que invadia seus pensamentos. Depois foram dormir.

No domingo acordaram tarde. Fabiano olhou no relógio e constatou que já era quase onze horas. A casa estava totalmente silenciosa e ele levantou-se tomando cuidado para não despertar Carla, vestiu um short sem nada por baixo e foi ao banheiro. Fez a higiene matinal e depois andou pela casa a procura de Clara, não a encontrando. Foi para a cozinha onde encontrou café já pronto e a mesa posta com um café da manhã completo e um bilhete onde Clara informava que seus amigos da noite anterior a convidara para ir à praia e ela aceitara, deixando ainda a informação de que voltaria antes do almoço.

Fabiano dispensou o café da manhã, tomando apenas o café preto e forte que preparou na máquina. Pensou que era uma pena dispensar tudo aquilo, porém, sabia que se o fizesse atrapalharia sua refeição em virtude do adiantado da hora. Estava voltando para o quarto para acordar Carla quando Clara entrou na sala.

Vestida com um biquíni azul, do mesmo tom que seus olhos e com uma saída de banho enrolada na cintura, mas que por sua transparência não impedia a visão de suas pernas longas e firmes. O biquíni poderia ser considerado normal, entretanto, qualquer coisa que Clara vestisse impediria de que fosse notada a sensualidade inata que ela portava. Era impossível olhar para aquela mulher sem sonhar em tê-la nos braços, principalmente levando em consideração da imagem da noite anterior, com ela gozando em seu auto prazer alucinado enquanto assistia ele foder a irmã dela. A lembrança invadiu a cabeça de Fabiano que não conseguiu evitar uma ereção que ficou visível diante o fato de estar usando apenas um calção, sem nada por baixo.

Clara também notou a situação de Fabiano e, sem demonstrar nenhuma inibição, contemplou demoradamente a protuberância no short do homem e depois, com toda a malícia do mundo, perguntou:

– E aí garanhão? Passou bem a noite?

– E como! – Foi o que conseguiu responder Fabiano enquanto andava apressado em direção ao quarto onde Carla dormia. Porém, ainda olhou para trás e pode vislumbrar um brilho diferente nos olhos de Clara e um sorriso mais que safado em seus lábios.

Acordou Carla, tomaram um banho juntos com muita troca de carinhos, porém, sem transarem e depois saíram para almoçar. Dessa vez optaram pelo Caravela Restaurante cuja especialidade em frutos do mar proporcionou uma lauta refeição aos três. Depois retornaram para casa e repousaram até depois das quinze horas, quando Carla reclamou que ainda não conhecia a praia e resolveram leva-la.

Ali permaneceram até o por do sol, um dos espetáculos naturais mais lindo do mundo, pois antes de sumir por trás da montanhas ele causa um efeito que tinge de dourado as águas do mar. O espetáculo deixou Carla e sua irmã impressionadas e criou um ambiente romântico. Anestesiados pelo efeito do que viram, retornaram para casa com Carla e Clara programando o dia seguinte. Elas achavam que não era correto comerem em restaurante todos os dias e insistiam para que Fabiano a levassem de manhã no supermercado para elas abastecerem a despensa da casa e poderem preparar as refeições regularmente.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 48 estrelas.
Incentive Id@ a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Um capítulos de excelente qualidade! Onde Nassau colocou detalhes da beleza das mulheres e do belo por do sol oferecido pelo belíssimo lugar....Agora! Clara se masturbar diante da transa de Fabiano e Carla, isso vai dar love!kkkkkkk

0 0
Foto de perfil genérica

Na espera da continuação... Será que veremos Carla e Clara? Ou Carla e Elisângela?

0 0
Foto de perfil genérica

Muuuito bom este episódio...rs...continue...

0 0
Foto de perfil de Almafer

Cara que gostoso em e só esperar os acontecimentos kkkk nota mil amigão parabéns

0 0