O Sogro PT2

Um conto erótico de História Real
Categoria: Homossexual
Contém 555 palavras
Data: 23/11/2021 04:27:57

Agradeço aos comentários positivos e negativos. Para entender sugiro que leia parte 1

Tião: então quer dizer que o genro curte cheira cueca do sogrão?!

Eu: não é isso sogrão, estava cheirando para ver se precisa ser lavada.

Tião: não acredito, acha que não vejo vc manjando a minha rola?

Nisso o sogrão puxa-me pelo braço e enfia a mão dentro do seu calção, tira e pude ver que os dedos estavam melados de pré-gozo. Leva até o meu Nariz desce e enfiar dois dedos na minha boca.

Tião: senti o cheiro direto da fonte sua putinha e abre a boca pra sentir o gosto do seu sogrão.

Fiquei louco com aquele cheiro, entrou direto para o meu cérebro, me deixando com o cu piscando, abrir a boca e pude sentir aqueles dedos grossos, áspero e um gosto salgado, a baba que acabou de sair da cabeça do trabuco Massudo do meu sogrão. Nisso escutarmos.

Marli: o, janta está servido.

O sogrão tirou rapidamente os dedos da minha boca e saiu, eu ainda fiquei alguns minutos ali desnorteado até volta a consciência e desci para o jantar. Depois do jantar fomos todos para a sala, Marli sentada com Clarinha no mesmo sofá vendo algumas revistas, o meu sogro numa poltrona e de frente pra ele eu em outro sofa. Estava com um short curto do pano molinho e sem camiseta, não tinha como não olhar, aquele par de coxas grossas, braços fortes, peitoral largo, peludo aqueles pelos descendo até misturar com os pentelhos que ali estavam junto com o tronco massudo é cabeçudo descansando em cima de duas bolas pesadas cheia de leite de macho leiteiro. Passaram algum tempo.

Marli e Clarinha se levanta dizendo que estão indo dormir.

Marli: estou indo, boa noite para vcs e não fiquem a tarde vendo tv.

Clarinha: amor já estou indo fique fazendo companhia pro o meu pai, boa noite.

Nessa hora o sogrão levou a mão até o tronco massudo que estava ali dentro daquele short ajeitou e deu um sorriso pra mim. Passou alguns minutos levantou e foi até a cozinha para beber água.

Quando volta para sala não pude deixar de ficar vidrado com o volume que fazia no meio das suas pernas um tronco roliço é cabeçudo fazia o desenho no seu shorts, sentou novamente na poltrona levantou uma das pernas e colocou o pé na poltrona deixando o cabeção da sucuri sai do lado do short. Eu não conseguia tirar os olhos completamente vidrado, sogrão passava os dedos na cabeça da cacete massuda onde estava lustrada de tanta baba que caia quando dependente coloca a mão. fazendo uma concha e começa a sair o leite grosso, concentrado e quente, muita porra. se levantou e veio até mim.

Tião: vou te dar um presentinho hj genro.

Eu simplesmente não tiver reação alguma, levou aqueles dedos até minha boca, pude sentir pela primeira vez o gosto de leite de macho extraído direto da fonte, aquela quantidade de porra desceu pela minha garganta, só voltei a consciência quando sinto um tapa na minha cara.

Tião: sua putinha! vai tomar leite do sogrão pra dormi todos os dias. Boa noite genro.

Sogrão simplesmente saiu e eu fiquei ali até retomar a consciência e ir dormi.

Espero que tenha gostado do segunda parte. Logo saíra a terceira. Abraços.

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Comentários

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Muito bom este conto continue a escrever mais aventuras suas

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A história é boa. O capítulo muito curto, poderia ser um capítulo só

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