Baixinha na Altura, mas Profunda Atrás

Um conto erótico de Nanica
Categoria: Heterossexual
Contém 2803 palavras
Data: 17/11/2021 17:58:37

Hoje tenho perto de quarenta anos, mas isso aconteceu quando eu tinha pouco mais de vinte, acho que começou quando eu tinha 23 anos e trabalhava como terceirizada numa empresa do estado, eu fazia um serviço de digitação e éramos em uma turma grande que trabalhava em turnos de seis horas, a empresa funcionava durante 18 horas ininterruptamente e esporadicamente 24 horas, mas como o turno da madrugada, da meia noite às seis, não era fixo, só funcionava com empregados dispostos a fazer hora extra.

Eu sou baixinha, 1m50, se tanto, branquinha, com cabelos claros, olhos castanho claros, quase verdes, tenho um corpo bonitinho, porém com seios minúsculos, mas o quadril e a bunda são chamativos, a cintura é fina, as coxas bem proporcionais ao quadril e uns pezinhos, número 33, bonitos (Eu nem ligava pra isso de pés, até ser alertada a respeito, como o conto mostrará!), eu era casada – ainda sou – mas enfrentava problemas pesados em casa, pois meu marido começou a beber de forma descontrolada e isso atrapalhava não só na nossa vida sexual, como também na sua vida pessoal, andava relaxado, eternamente de ressaca e mal humorado.

Bem... No mesmo turno que o meu, das seis à meia-noite trabalhávamos em muitos, mas um especificamente me acompanhava há tempos, estivemos juntos no processo seletivo e até acabamos no mesmo turno, era um bom sujeito, moreno, “negro sujo” como se definia, de nariz grosso, lábios grossos, bunda grande, magrelo, altura por volta de 1m75 e um cara bastante engraçado e gente boa, estava para se casar, mas ainda assim nunca deixava de mexer comigo e admirava meus pezinhos e a bunda, com a bunda era mais sutil, mas sempre dava um elogio, nada ostensivo, mas elogiava, com os pés ele era até abusado, pedia que os colocasse no seu colo e os alisava, como eu estava gostando da história, eu ia com os pés cada vez mais soltos, acho que nunc andei tanto de chinelinhos e sandálias como naquela época.

Houve uma vez em que aconteceu algo decisivo, estávamos sentados em uma escada do prédio conversando e ele pediu pra que eu colocasse os pés nas suas pernas, coloquei um pé só, e senti seu pau duro, tivemos que disfarçar, pois a escada era bem visível a todos e eu, com medo que a situação ficasse insustentável tirei o pé e ele reclamou:

– Poxa! Deixa os pés aí, acho esses teus pezinhos um tesão!

– Deixa de ser safado Nino, pezinhos um tesão? Então nem quero saber o que você pensa da minha bunda, que você vive olhando de canto.

Ele riu aos montes e comentou:

– E eu pensei que você nem notasse. Mas sua bundinha me dá é fome, os pezinhos me dão tesão, a bundinha me dá fome. E calma! Não fica brava!

– Pois mata tua fome de bunda com tua futura esposa. – falei, rindo também...

– Acho que por ela eu morro de fome, já tentei, mas ela não me deixa saciar essa fome não. – e deu um tom choroso à voz.

– Azar o seu! Pois meu marido gosta e come bastante, se bem que ultimamente não tá comendo nada, nem a xoxota, aquele filho da puta só bebe. Mas se a gente não fosse comprometido eu até tentaria matar essa sua fome! – disse com um ar muito sacana.

– Mas isso não é empecilho não. – ele observou.

Mas naquele momento eu só estava brincando mesmo e rebati:

– Deixa de ser bobo! Depois que casar você vai ter muito tempo pra convencer e matar essa fome de bunda com sua mulher.

E acabamos o papo ali.

Mas, aquilo despertou em mim uma curiosidade e com isso passei a prestar mais atenção no Nino, quando eu andava à frente dele eu já caminha mais lentamente e rebolava o traseiro de forma bem mais sensual, aquelas carícias nos pés a gente passou a brincar em cantos mais escondidos, subíamos alguns degraus até ele começar as carícias, falávamos baixinho e ele , já mais ousado, passava a mão nas minhas coxas, distraidamente acariciava meu quadril, eu, sem querer, levava a bundinha em direção às suas carícias, a coisa estava bem mais ousada, eu usava umas calças bem apertadas, e ele, sempre sem querer querendo, às vezes passava a mão na minha xoxotinha mesmo e passou a ser mais direto e dizia coisas como: “Nossa! Meu sonho é invadir esse rabinho de jeito!” ou “Fico imaginando essas duas bandas pressionando meu pau com gosto!”, eu ria e xingava mas nada fazia pra evitar, sei que um dia desses de carícias nos pés ele me olhou bem fundo nos olhos e acabamos nos beijando, foi um beijo até desastrado e ruim, pois ficamos com medo de que nos vissem, mas com o tempo ficamos cínicos mesmo e subíamos mais as escadas e nos dávamos verdadeiros amassos, lembro de uma vez ter isso de saia e ele passeou com a mão e os dedos por minha bundinha e preguinhas, chegou a enfiar o dedo no fundo do meu cuzinho e claro que àquela altura eu já tinha medido e pego no seu pau, como ainda era com calça, a impressão que tive foi de que nunca tive algo com aquele calibre dentro de mim.

Bem... Claro que aquele climão fez com que ele quisesse me encontrar de todo jeito fora dali e eu, sinceramente preocupada, pois Nino estava de casamento marcado e eu nunca fora infiel ao meu marido, expliquei isso a ele e ele, espertinho, me pediu o rabinho de despedida de solteiro eu disse que ia pensar, mas tava com uma vontade louca de dar não só o cu, mas tudo.

A coisa só foi piorando (melhorando), estávamos quase explícitos e passei a ir ao serviço com calças compridas cada vez menos apertadas e com vestidinhos e saias e antes de sair de casa pra trabalhar, fazia uma higiene anal bem minuciosa, pois sabia que receberiam os dedos do Nino.

Dali até ficarmos aos amassos em qualquer canto possível era banal, já pegava no pau dele por dentro da calça e o calibre me impressionava um bocado, eu não era bem uma versada na matéria caralho, mas acho que nunca tinha visto e recebido nada igual.

Só sei que a época do seu casamento estava chegando, casaria em setembro e no fim do mês de julho, eu resolvi topar, mas disse que seria só anal, uma vez e mais nada, combinamos que faríamos hora-extra numa quarta-feira do fim de julho e faríamos algo, aliás, eu dizia que tentaria, pois não estava nada segura se conseguiria, eu não só nunca havia sido infiel ao meu marido, mas não tinha sido infiel nem com namorado nenhum.

Fomos trabalhar normalmente no nosso horário das seis à meia-noite, na verdade saíamos uns quinze minutos antes da meia noite, pois descontávamos do total de nossos intervalos e na saída lá fomos nós, tivemos que disfarçar um bocado, pois íamos a locais diferentes, eu voltava de metrô pra casa ele de ônibus, se que cheguei à estação, esperei alguns minutos na porta de entrada, mas bem de cantinho, quando ele chegou, assim que chegou o avistei de longe e parti em sua direção, havia o detalhe que nenhum de nós tinha celular, não era algo tão comum como é hoje e isso dificultava um pouco a comunicação, portanto não tinha isso de ligar antes de chegar.

Saímos abraçadinhos em direção a um hotel que ele conhecia e, como eu estava muito nervosa, pegamos uma garrafa de vinho branco em um lugar (Lembro que era Chateau Duvalier) pra que eu relaxasse.

Ao chegarmos nos grudamos, língua na língua, eu estava com um vestidinho bem leve e solto, ele estava com uma calça social, fui ao banheiro tomar um banho rápido (aquele higienização anal já fora feita em casa), voltei só de calcinha e sutiã (imodestamente era um conjunto bem bonito, azul turquesa ele depois foi a banheiro também, e voltou só de cueca, nos deitamos na cama e ali pude notar o quanto eu era pequenina perto dele, mas nos beijávamos e quando percebi eu já estava sem sutiã e ele já se preparava pra tirar minha calcinha, ele caiu de língua na minha buceta, mas lambia ela toda, e eu tive que dizer pra ele que era pra botar a língua no clitóris, até tive que guiá-lo e quando ele acertou foi uma delícia (A dona “Nina” me deve essa!), o sacana aproveitava pra me dedar o cuzinho, primeiro com um dedo e aos poucos tentando enfiar outro dedo, meu cuzinho aceitava um dedo com algum conforto, estava tão ligada na coisa que nem percebi que o pacto de só anal já tinha passado.

Comecei a agir também e tirei sua cueca, a impressão de que seu pau fosse maior e mais grosso que qualquer que eu tivesse experimentado se confirmou, era bem maior, era também mais grosso, mas na grossura já encarara um só um quase tão grosso quando, mas não foi no rabo, me deu algum pânico de imaginar aquilo no meu cu que não levara pau já fazia algum tempo, sei que o safado me lambeu muito, não dispensou umas linguadas no meu cu, subiu em mim, me fez abrir as pernas e começou a enfiar o pau na minha buceta, eu não falava nada e só gemia, parece que Nino descobriu que existia clitóris naquele dia, pois ele socava o pau, mas levava a pélvis bem pra cima a ponto de seu pau raspar meu clitóris o tempo todo, lembro que pedi um tempo pra ele e com o pau ainda dentro, eu fiquei por cima e passei a rebolar e enfatizar a fricção no clitóris, quando eu estava acelerando tive um orgasmo forte, ele, sentindo a bucetinha apertar o pau e minha cara de tesão, deu um freio na trepada e deixou que eu gozasse à vontade..

Paramos pra descansar e finalmente falei:

– Mas era só anal. Você me enganou e pôs na minha buceta e ainda por cima sem camisinha, não tomo anticoncepcional e tenho medo de engravidar, mas não se assuste tanto, foi muito gostoso, sei que você não gozou, mas acho que não estou em período fértil e não há riscos mesmo que tenha escapado um pouquinho de porra.

– Sabe que eu nem pensei nisso de “só anal”, sua bucetinha é muito gostosinha, você é uma pequenininha de bucetinha gorda, é muito macia... – ele respondeu!

E propôs:

– Vamos pra hidromassagem brincar um pouco.

A verdade é que nem sabia usar aquilo direito, sei que a sensação da água borbulhando, o turbilhão era relaxante e dava uma impressão de limpeza profunda.

Falamos aos montes de várias coisas, ele começou a acariciar e lamber meus pés, a sensação foi estranha, algumas cócegas e um leve comichão na xoxota, depois pediu pra que eu me curvasse na banheira e enfiou a língua no meu cu, eu sabia que teria que enfrentar aquele porrete no rabo, me lembrei do vinho ainda fechado e pedi um gole, pedimos um saca rolhas na recepção e tomei um gole generoso no gargalo mesmo (Zero glamour!) e fomos para a cama, lá ele pediu que eu virasse de bunda pra cima, pedi:

– Vai devagar com isso, tá?

– Mas você não dá a bunda pro marido não? – ele quis saber.

– Faz tempo que não dou, mas ele tem um pinto, você tem um caralho! E o incrível é que ele é mais alto e bem mais forte que você, se bem que o álcool está consumindo a força dele...

Ele riu e falou:

– Engraçado, nunca ninguém falou do meu pau assim, uma moça uma vez falou alguma coisa, mas como éramos novos eu achei que ele nunca tinha visto paus de verdade, mas se você não quiser a gente não faz, já estou acostumado a só ficar na bucetinha mesmo.

– Tentar a gente pode tentar sim, mas isso de parar eu não acredito muito não. E eu quero tentar, gosto da ideia de fazermos algo diferente pra você. – dei-lhe esperanças.

Tomei mais uma talagada do vinho e, como não havia nenhum lubrificante por ali, fomos à tentativa, fiquei deitada com a bundinha pra cima e ele passou a lamber meu cu, a quantidade de cuspe que ele deixara era bastante, enfiou um, dois e queria enfiar o terceiro dedo e falei que não precisava, ele ajeitou o pau na entrada da bucetinha, pôs e tirou bem lentamente umas quatro cinco vezes, depois parou no olho do cu e começou a forçar, passada a cabeça veio a dor de praxe, até era uma dor profunda, mas perfeitamente suportável, ele perguntou se doía e eu disse que só um pouco, então ele passou a empurrar aos pouquinhos e ficou nisso durante algum tempo, quando percebi estava todinho dentro do meu cu, deu pra sentir que aquele caralho chegou em lugar que nenhum dos dois outros paus que recebi chegaram.

Pedi pra que ele começasse devagar e ia pedindo pra ele ir mais rápido de vez em quando, tava muito gostoso, de verdade quando dei o cu nas primeiras vezes eu fazia mais pra dar prazer ao meu parceiro que a mim, mas com o tempo aprendi a ter meu prazer e com o Nino comecei a me tocar no clitóris pedir pra ele acelerar, quando ele estava bem rápido meu prazer já era evidente, gozei com o pau na bunda e dei um apertão no caralho, então Nino se acabou em porra dentro do meu cu, de verdade foi uma delícia aquilo, até hoje não consigo dizer se foi a melhor foda anal da minha vida, sei que adorei e fiquei quase esgotada, como tinha tomado bastante vinho, comecei a ficar com sono e acabei adormecendo, àquela altura devia ser quase duas da manhã e teríamos até as seis pra sair, dormi um pouco, lá pelas quatro acordei com Nino me lambendo o cu com gosto, eu sentia meu interior já melecado a porra tinha sido abundante, parece que Nino gozara toda sua porra no meu rabo, mas aproveitei a ocasião, o coloquei deitado de costas, subi no pau e comecei a fazer uma quase autofoda anal, eu subi, desci, rebolei, apertei e fiz com muita força, a certa altura Nino me pôs de quatro e, sem tirar de dentro, começou a meter e tirar com força, foi outra delícia e, por incrível que pareça, gozei de novo com o pau no cu, dessa vez ele demorou um pouco mais e meteu um bom tempo até gozar de novo e dessa vez foi menos porra.

O efeito o vinho estava passando e conversamos bastante, ele me confessou que na verdade a foda no meu cu foi a segunda da vida dele, só tinha comido o rabo de uma menina vizinha sua quando era moleque e todo mundo comia, mas deu azar que logo depois da foda a menina acabou arrumando um namorado e parou de dar o cu pra rua inteira, fiquei surpresa, pois ele foi um dos caras que me comeu o cuzinho com mais competência. Já era cinco da manhã e ele me pôs na buceta mais uma vez, meteu um bocado, deixou o pau bem melecado e comeu de novo meu cu e, por incrível que pareça, gozou mais uma vez lá dentro, uma porra rala, mas gozou.

Só sei que a promessa de uma só e anal, não se concretizou, fodemos um tempão e durante vários dias, na buceta passamos a usar camisinha, seria difícil explicar se ficasse grávida, Nino era negro e meu marido um branquelo, mas no cu ele punha sem camisinha mesmo e até tinha época que eu ficava um tempo sem dar o rabo pra ele, só pra ficar menos arrombado e mais apertado, quando o cuzinho estava justo, estreito, aí a gente fodia pelo cuzinho durante o tempo quase todo e eu já tinha algum domínio de como relaxar a contrair e aquilo ficava absolutamente gostoso pra nós.

Mesmo depois que ele casou, teve seu período pra lua de mel, logo dois dias depois ele comeu meu cu, mas ele adorava mesmo era quando eu comandava e praticamente comia meu cu quase sozinha, ele só botava o pau e eu fazia todo o resto.

Sei que ficamos nisso durante mais de um ano, nesse período ele não conseguiu comer o rabo da mulher e eu era praticamente uma amante anal dele, infelizmente ele passou em um concurso, teve que fazer um trabalho em horário mais normal, nos vimos mais algumas vezes, mas estava difícil, meu marido livrou-se do álcool e voltamos às boas, engravidei, tive mais um filho e acabei meu caso dom o Nino, só tive notícias dele anos depois, já não estava mais com a mesma mulher, mas tinha uma namorada/amante casada que dava o rabo pra ele, acho que ele está feliz.

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