Alana - Namoro - Parte 17

Um conto erótico de Alana
Categoria: Trans
Contém 1547 palavras
Data: 16/11/2021 13:54:09

CONTINUANDO...

Nos beijamos, ficamos abraçados nos curtindo, trocando carícias. Daria tudo pra não ter mais que sair dos braços dele, nunca mais.

- Se deite de bruços, coloque um travesseiro embaixo do seu quadril. Quero brincar com você. Onde está o lubrificante?

Alcancei um tubo novo de lubrificante e dei na mão dele. Obediente, me deitei como ele mandou. Ele levantou e foi pra trás de mim. Gentilmente afastou minhas pernas e sentou entre elas. Fiquei com a bunda empinada. Ele puxou minha calcinha de lado. Com uma mão em cada lado da minha bunda me abriu, me expôs. Senti ele lamber minha entradinha. Ele me chupou, lambeu, sentia sua língua tentando entrar em mim. Foi uma sensação maravilhosa, indescritível. Me chupou sem pressa. Eu amei. Senti ele passando lubrificante em mim, massageando meu cuzinho com o dedo. Devagar inseriu um dedo em mim, eu senti que precisava daquilo. Um lento vai e vem, sem pressa. Percebi o que ele queria fazer, queria me relaxar para poder recebe-lo. Eu relaxei, aproveitei ao máximo os carinhos que ele me fazia. Ele tirou o dedo, passou mais lubrificante e enfiou dois dedos em mim. Eu estava relaxada e entrou fácil. Adorei estar naquela posição, meu homem cuidando de mim. Três dedos... e estava delicioso. Ele para, fecha minhas pernas. Fico ali, bumbum empinado, desejando mais. Ele passa uma quantidade generosa de lubrificante em mim, e se deita por cima de mim. Sinto seu membro duro me roçando, seu peso, seu perfume. Ele segura meus pulsos com as mãos, me imobiliza, beija o meu pescoço e me arrepia toda.

- Pronta? – sussurra no meu ouvido.

Eu só faço sim com a cabeça. Preciso desesperadamente daquele homem dentro de mim. Sinto ele mover o quadril, ele esfrega a cabecinha na minha entradinha com alguma pressão. Me sinto piscando descontroladamente. Respiro fundo, relaxo e faço força. Sinto ele entrar dentro de mim, bem devagar. Dói e arde muito menos do que eu esperava. Ele sussurra no meu ouvido.

- Você é linda. Você é a mulher da minha vida. Nunca vou te deixar. Eu te amo bebê.

Toda dor e ardência desaparecem, um calor de profunda felicidade se espalha pelo meu corpo. Ele me ama. Percebo que não posso mais viver sem ele. Eu o amo. Eu viro o rosto, ele me beija apaixonadamente. Quando nossos lábios se separam eu só consigo sentir a mais plena felicidade.

- Eu te amo Alexandre. Sou e serei pra sempre sua.

Ele começa um lento vai e vem. Ele é grande, me sinto esticada ao limite. Mas é muito bom, é maravilhoso. Estar ali completamente vulnerável ao meu amor, é a sensação mais indescritivelmente boa que eu já senti na vida. Sou completamente dele. Ele é meu dono, meu mundo, ele me completa. Estou completamente indefesa, e amo estar assim para ele. Sinto que essa é a verdadeira submissão. Sinto que ele está sendo muito cuidadoso comigo. Ele não entra todo. Deve estar usando uns dois terços de todo o seu potencial. Ele cuida de mim, tem medo de me machucar.

- Amor, deita, deixa eu ficar por cima de você.

Ele sai devagar de mim. Rola para o lado. Sinto um vazio. Ele de deita de barriga pra cima. Passo mais lubrificante nele. Subo em cima dele de frente para ele, uma perna de cada lado. Aponto ele pra minha entradinha e sento devagar. O vazio some. Somos um de novo. Sinto que ele segurou minha bunda com as duas mãos, não quer me dar tudo. Eu tomo as mãos dele nas minhas, entrelaçando meu dedos com os dele. Sorrio para ele, ele sorri pra mim. Ajeito meu quadril e sento devagar, acomodando ele todo ele dentro de mim. Eu quero tudo. Respiro fundo. Me sinto completamente preenchida, como jamais estive. Vejo que ele está surpreso. Rebolo devagar para me acostumar. Ele sorri. Começo a me mover devagar. Nunca estive tão relaxada. Efeito do amor e da felicidade, da completa entrega que sinto por esse homem.

- Eu disse a você, não sou de vidro, não vou quebrar. Eu mereço tudo.

- Alana eu te amo. Prometa que nunca vai me deixar.

- Eu prometo, sou sua pra sempre. Eu te amo.

E eu cavalgo aquele monstro. Com vontade, sem pudor. Quero fazer meu homem delirar. Cavalgo mais rápido, mais devagar. Rebolo. Sinto ele completamente duro. É maravilhoso sentir ele dentro de mim. Fico judiando por bastante tempo do meu homem, sem tréguas. Percebo que ele se concentra pra não gozar, quer me aproveitar ao máximo. E eu adoro tudo isso. A dor existe, está ali, mas ela pouco importa. Me abaixo, o beijo, sussurro em seu ouvido.

- Meu amor quer me por de quatro para gozar?

- Você vai aguentar?

- Eu quero muito...

Eu tiro ele de mim. Saio de cima dele. Me coloco de quatro na beirada da cama, pernas afastadas, bumbum empinado, apoiada nos cotovelos. Sei que estou dilatada, sinto isso. Ele se levanta, vai para trás de mim, e sinto ele me preencher novamente. Sinto seu quadril batendo na minha bunda, devagar, quase carinhoso. Eu quero mais.

- Não tenha dó de mim meu amor...

Sinto ele apertar as laterais do meu quadril com força, e o verdadeiro espetáculo começa. Ele mete rápido, com força. O som ritmado do seu quadril batendo na minha bunda é música para os meus ouvidos. Ele entra fundo, toca partes de mim que nunca senti antes. Ele acelera o ritmo, sei o que vai acontecer. Ele mete bem fundo, me segura contra ele, urra, seu membro pulsa, sinto seus jatos fortes dentro de mim. Fiz meu homem gozar, estou eufórica. Fico quietinha, escuto ele respirando fundo. Ficamos assim por algum tempo. Ele sai devagar de dentro de mim. Só me deixo cair na cama, preciso me recompor, estou toda dilatada. Ele se deita ao meu lado, ainda respirando fundo. Ele me puxa pra junto dele, deito abraçada com ele, descanso a cabeça no peito dele. Ficamos abraçadinhos, os dois exaustos. Estou feliz como nunca estive.

- Feliz?

- Muito bebê. Como nunca estive.

- Eu também.

Eu procuro seu beijo, ele me beija com paixão.

- Sou sua, só sua e para sempre sua. Não precisa ter dó de mim.

- Agora que sei do que você é capaz, não vou ter.

Eu jogo a minha coxa por cima da perna dele, faço carinhos no seu peito. Me sinto completamente feliz e protegida nos braços do meu homem. Desço a mão e seguro seu membro, que mesmo em estado de dormência é grande e pesado.

- Você gozou?

- Não. Não me faz falta. Prefiro fazer você gozar.

- Boa menina...

- Gostou da surpresa?

- Realmente me surpreendeu. Gostei muito. Jamais vou esquecer minha noivinha.

- Era essa a intenção. Ser inesquecível. Assim você nunca mais vai querer ficar longe de mim.

- Deu certo. Eu não quero.

Nos beijamos. Ficamos abraçados somente curtindo o momento, sem contar o tempo. Sinto algo acordando na minha mão. Sem falar nada começo um vai e vem, ele suspira. Me movo ate ele e começo a chupa-lo. Ele vai ficando cada vez mais duro na minha boca. Quando sinto que está pronto passo lubrificante nele, subo no meu amor de costas pra ele, me apoio no seu joelho, aponto ele pra mim e sento. Alexandre geme baixinho. Arde um pouco, mas é bem suportável. É fantástica aquela sensação de preenchimento completo. Começo a rebolar devagarinho. Olho para trás, coloco um dedinho na boca e faço cara de safada. Ele segura minhas ancas com força. Começo a cavalgar com vontade. Ele entra fundo dentro de mim. Começo a gemer involuntariamente, absorta na minha cavalgada, perco a noção do tempo. Paro, estava quase gozando, não quero. Ele me joga de lado sem sair de mim, me abraça e começa a se mover. Que delícia meu homem me usando, ficaria ali para sempre. Ele sai de mim. Agarra meus tornozelos, levanta minhas pernas para o alto me virando de barriga pra cima. Puxa dois travesseiros e coloca por baixo da minha bunda, elevando meu quadril. Abre minhas pernas, apoia elas nos seus ombros e sinto ele me penetrar. Ele mete com vontade, sem dó. Eu sou dele, sinto que ele sabe disso agora. Eu só gemo e sou usada pelo meu homem. Ele abre minhas pernas, eu as cruzo atrás do seu quadril. Não quero deixar aquele homem sair de cima de mim. Ele se joga em cima de mim, ávido para me beijar. Enquanto nos beijamos sinto seu pênis pulsar e os jatos que acompanham seu gozo. Deixo as barreiras de lado, rebolo e gozo também. Fico sem ar. É profundo, avassalador, necessário. Sinto me melar por baixo do esparadrapo. Ficamos assim, abraçados, com ele dentro de mim, me beijando. Pela primeira vez não sinto nenhuma culpa, nenhuma vergonha, só a felicidade de ter gozado com meu homem. Ele sai de dentro de mim, sinto seu sêmen escorrer de dentro de mim. Nos deitamos abraçados sem falar, só respirando, curtindo a proximidade um do outro. Ficamos assim por bastante tempo.

- Eu te amo. Você me faz a mulher mais feliz do mundo.

- Eu te amo bebê.

- Você me fez gozar sem culpa, sem vergonha. Obrigada.

- Fiz isso por você?

- Fez. Hoje você verdadeiramente me tornou mulher. Obrigada.

Mais uma vez ele me beijou. Mais uma vez me senti no céu.

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