Casada gostosa vira chupeteira do porteiro dentro de casa

Um conto erótico de J.J
Categoria: Heterossexual
Contém 955 palavras
Data: 16/11/2021 10:40:51

No primeiro conto, Franciele deixou de ser apenas a casada gostosa desejada pelo porteiro e passou a ser a punheteira dele e do entregador. Deixou os dois gozarem batendo punheta em cima da sua bela bunda. Acontece que ela não conseguia parar de pensar na pica grande e grossa do porteiro e o provocava cada vez mais, principalmente quando ia para a academia com as leggings marcando bem sua bunda. Sabendo que o porteiro ficava olhando as câmeras, quando estava sozinha no elevador, virava para o lado da lente e se arrumava no espelho, mas sempre puxando a calça bem para cima, mostrando o rabo tão desejado. Também com silicone nos seios, os valorizavam em top e blusinhas com bastante decote. O porteiro sempre que podia ficava apalpando o pau quando ela passava e com mais intimidade já falava - ele está com saudade de você dona Franciele. A casadinha com cara de santa só sorria e seguia rebolando. Com planos de se mudar, Fran não queria ir sem pelo menos chupar aquela tora grande e grossa. Ela sempre foi viciada em chupar pau. Ainda na faculdade, apesar de ter namorado, tinha um amigo que a esperava chegar para ela fazer a chupeta e tomar o leitinho antes de dormir. Para organizar a mudança, Franciele tirou uns dias de férias que lhe restavam no trabalho. Como o marido continuava trabalhando e ela ficaria sozinha durante o dia em casa, era neste momento que planejava mamar a rola grande do porteiro. Só tinha um problema. O roludo só assumia o posto depois das 18h, quando o marido também estaria chegando. Porém, para encaixotar as coisas mais pesadas e desmontar móveis eles precisariam contratar homens. Ela então convenceu o marido a chamar os que trabalhavam ali no prédio que é quem eles tem mais confiança e escolheu justamente o porteiro para organizar uma pequena equipe. Foi o próprio marido que pediu para o porteiro ir em sua casa no dia seguinte ver o serviço e avaliar de quantas pessoas precisaria. Foi a mesma coisa que jogar carne para o leão. Fran acordou cedo, já vestiu uma legging sem calcinha e um top e ficou a espera do convidado que viria no meio da tarde. Assim que a campanhia tocou, seu coração disparou porque sabia que iria gozar com o porteiro dentro da sua casa. Ao deixar ele entrar, ela disse que não poderia demorar muito porque o porteiro daquele horário era amigo do seu marido e não poderia desconfiar de nada. Mas, enquanto mostrava qual o serviço que ele teria que fazer, andava pelos cômodos rebolando sua grande bunda. Já de pau duro, o safado encostou nela e roçando disse para ela explicar tudo bem devagar, mas daquele jeito. Ele a encoxando gostoso. Cada passo que ela dava, sentia a pica grossa forçando seu rego quase que rasgando a legging. Aquilo a deixou ensopada e ela colocava a mão para trás sentindo o tamanho da pica. Ao ver o controle da tv no braço do sofá, o porteiro se sentou e disse: deve ser aqui que seu maridinho fica e vai ser sentado aqui que você vai me fazer gozar sua casadinha safada. Olha ali o porta retrato no rack toda feliz com seu marido que nem desconfia que agora a esposa dele está sendo promovida de punheteira a chupeteira do porteiro. Falando isso ele tirou aquele pau grande, duro e grosso para fora, mas ordenou que ela implorasse para chupar. Fran lambendo os lábios igual uma cadelinha faminta pedia - deixa eu mamar esse pau deixa seu porteiro safado. Deixa a casadinha chupar essa pica aqui dentro da minha casa bem no lugar que meu maridinho fica. Me dá toda sua porra. Quero tudo isso na minha boca - E maravilhada com aquela pica, ela se ajoelhou e enquanto mamava, passava o pau na cara, falando que queria ficar com cheiro de rola o dia todo. Ele passava a cabeça da pica na boca dela e a mandava se saborear com aquele batom de puta. “Aposto que seu marido não faz você mamar desse jeito né dona Franciele. Mas, corre a conversa no prédio que você grita igual uma puta quando goza. Seu vizinho me contou e disse que sempre bate uma punheta ouvindo seus gemidos. Agora você está aqui chupando o pau do porteiro. Vai ser minha bezerrinha a semana toda e eu vou voltar aqui com o entregador e mais amigos para você mamar todo mundo sua putinha. Vai ser o depósito de porra da galera toda”. Falando isso ele a fazia engasgar com seu pau. “Mama que vou gozar na sua boca mama. Mama bezerrinha, isso chupa meu pau todo e tenta colocar ele inteiro na boca. Baba no meu pau todo e chupa sua gulosa por pica…chupa gostoso assim chupa, vai mama, mama….issoooo toma porra, toma porraaaaa sua casadaa puta chupeteiraaaa….gritou o porteiro enchendo a boquinha dela de esperma grosso e quente. Parte do que não conseguiu engolir, Fran com a sua cara de putinha passou tudo nos seios e no corpo e repetiu a frase. “Adoro creme de porra”. Enquanto tremia e gozava na siririca, deixando a legging ensopada. Ainda lambendo a porra que escorria no queixo, ela pediu para ele não contar nada para ninguém, mas o porteiro disse que se ela não fosse boazinha chuparia também o pau dos ajudantes que iria trazer no dia seguinte. “Já avisa seu marido que vai ser eu e mais três para fazer o serviço na casa e talvez na chupeteira da esposa dele também”, disse ele saindo com sorriso no rosto sem antes limpar o pau no rego dela, a deixando toda melada e jurando comer aquela bunda grande e gostosa. Continua…

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