3- A proposta da minha esposa

Um conto erótico de Casal interracial
Categoria: Heterossexual
Contém 1772 palavras
Data: 13/11/2021 23:47:02

Leiam os contos anteriores no perfil pra entender o contexto e as apresentações.

- Olha nega, tô surpreso, não irritado - ela tinha feito uma cara de quem se arrependeu - Vou perguntar por ordem do que me chamou a atenção, sem minha presença? E vamos pra área aberta do shopping tomar umas cervejas falando disso. - seguimos na direção do elevador e até lá fomos conversando sobre.

- Quero saber se vou gostar mesmo, ter fetiches é uma coisa, na prática é outra.

- Então por isso tudo sempre se lambeu os dedos ou me chupava mais gostoso quando você goza na piroca.

- hahaha também, eu tenho gosto bom não é? - concordei rindo- E você o que pensa de verdade.

- Não sei, é um passo importante, pode mudar tudo entre a gente, tanto pra bem quanto pra mal.

- Vai falar que não iria gostar de me ver com outra?

- Óbvio que tenho a vontade de transar com duas mulheres. Mas como funcionaria isso de ser liberada? - perguntei pensando na possibilidade de ela deixar de transar comigo porque transou com outra, se apaixonar, mudar o relacionamento, sei lá, passou várias coisas na cabeça, principalmente tive medo, ela é uma deusa, uma raridade, não só na cama, esteve comigo no alto e no baixo, passamos por muita coisa, mantivemos o relacionamento apesar de tudo, sei que tenho sorte da mulher que tenho, batalhadora, animada, sonhadora, puta na cama, não se encontra e nem se forma relacionamentos assim toda hora, mesmo ela sendo um pouco mais nova, me ensinou muito.

- No caso eu estaria liberada para sair com outra mulher, sem julgamentos ou que fosse encarado como traição, mas algo de comum acordo.

- E eu não participaria? Injusto. - é mania minha tentar fazer piada de tudo, quanto mais nervoso mais piadas, a maioria ruim admito.

Conversamos sobre o tema, ela me explicou o que queria, da forma que queria, sentamos na area aberta do shopping, que tem alguns restaurantes, pedimos algo pra comer, cerveja e continuamos conversando, prometi pensar e dar uma resposta durante a semana. Ela foi ao banheiro, fiquei perdido em pensamentos sobre isso, olhando pro copo de cerveja, involuntariamente lembrei de Reginaldo Rossi, nem sei quanto tempo passou, só sai do transe quando recebi uma mensagem no celular, vi que era de minha esposa, realmente tinha se passado algum tempo, abri o app e vi um video curtinho, dela mostrando a buceta melada e uma mensagem escrita; "Me mandou sair sem calcinha para nada?", minha rola ganhou vida na hora, revi o video umas duas vezes, ela voltou, se sentou ao meu lado, viu que eu estava vendo o video, sorriu.

Estavamos em uma mesa de lado para o restante das pessoas, mas meio de frente para quem passava na calçada do shopping, não estava muito movimentado, na verdade quase vazio, três mesas tinham pessoas, pouca gente andando no shopping, acho que pelas restrições, coloquei minha mão em sua coxa, ela abriu levemente a perna como se me convidasse, subi a mão até sentir o calor da sua buceta melada, sua pele arrepiou, beijei o pescoço dela, ela se arqueou depois me beijou na boca, mordeu meu labio quando toquei o grelo do jeito que ela gosta. Por vezes metia dois dedos depois voltava a tocar uma siririca lenta pra ela, tentava fazer de um jeito que não chamasse muita atenção, mas o foda se ja tinha sido ligado, nos beijavamos sem se importar muito. Ficamos assim um tempo até que ela pediu.

- Preciso gozar na sua boca, vamos para casa. - sussurrou no meu ouvido.

- Te mandei sair sem calcinha pra voce gozar na rua, como uma boa putinha. Tem tempo que a gente não faz uma putaria assim, só trabalho, tem que se divertir tambem preta.

- Quero gemer seu filho da puta, quero ir pra casa.

Quase gargalhei com o jeito que ela falou, meio com raiva meio desespero, mas em nenhum momento fechou as pernas, pelo contrario, estava ficando mais molhada, o grelo duro, conhecendo ela gozaria em pouco tempo, fiz uns movimentos mais rapidos e ela cravou as unhas no meu ombro, tomou um gole longo do copo, eu sorrindo olhando nos olhos dela me divertindo, ela tentou disfarçar olhou em volta, acho que ponderando se continuava, conferiu de novo olhando em volta, depois se aproximou do meu ouvido.

- Isso que voce quer? Que eu goze? - acenei com a cabeça afirmando - Continua então seu filho da puta.

Me tascou um beijo gostoso, apertou minha coxa, tentou se ajeitar melhor na cadeira de forma que me facilitasse o trabalho, continuei no mesmo ritmo, lento, sentindo todo o contorno daquele grelão gostoso dela, sentindo seu calor, o melzinho deixando tudo escorregadio e gostoso, não demorou muito e senti que ela começou a gozar, mordeu meu labio, me apertando com as mãos, a respiração ofegante, mas quando chegou ao auge prendeu a respiração para não gemer. Depois tomou um gole da cerveja e disse

- Agora vamos para casa?

- Vamos minha rainha.

Tadinha estava meia tremula, pedi a conta ao garçom, e só então reparei que as outras mesas nos olhavam, não diretamente, mas sentia os olhares, os sussurros, tinhamos virado a sensação do lugar, um bom tempo sem voltar nesse shopping pensei, ia comentar algo, mas vi minha esposa olhando fixamente para uma das mesas, eram três meninas apenas uma de frente para nos, as outras de costas, a ruiva de farmácia que estava de frente para minha esposa tinha um leve sorriso no rosto, uma menina devia ter uns 20 anos, e minha esposa mantinha um ar sereno no olhar, não demonstrava muita expressão além disso, mas a olhava.

- Quando mais novo aprendi que ruivas dão trabalho. - comentei brincando com ela

Que sorriu, não disse nada, só me beijou. Paguei a conta, terminamos a cerveja e quando ia levantar travei.

- Espera um pouco ai nega.

- Pq?

- To só com a calça, vou andar como de pau duro por ai?

- ahhahaha ninguem mandou usar essa calça, mas se eu posso andar toda molhada e sem calcinha por ai, nada mais justo voce ir assim.

- Koeh nega hahaha maior vacilo isso, pra mulher é mais facil, como que disfarço uma barraca?

- Não disfarce, vamos por ali - apontou a calçada do shopping que leva ate a frente dele - Menos pior pra voce, fora que isso ta me dando tesão.

Mesmo sendo uma parte externa e tendo menos movimento, ainda tinha pessoas passando, ou sentados nos outros bares e restaurantes no caminho, maldita resistência a cerveja, podia estar bebado que nem iria pensar nisso, mas com a preta dizendo que aquilo a excitava partimos.

Mal quis olhar em volta, apenas tentei acelerar o passo, mas ela abraçada comigo reduziu o passo de sacanagem, pensei justo, toquei uma pra ela em publico, agora ela ia dar o troco, mulher tinhosa da porra. Minha esposa me zoou, elogiou e falou várias putarias no caminho, foquei meu olhar no dela, tentei esquecer o envolta, alguem gritou "hoje tem hein" outro gritou "joga agua fria" fingimos nao ouvir, o caminho até a frente do shopping é curta, cem metros ou menos, mas pareceu muito mais. Mas passamos, chegamos na frente, pedi um carro no app, enquanto ele nao chegava nos beijamos, ela fazia questao de sentir a rola, colava o corpo no meu, entre um beijo e outro enquanto eu via o tempo no app, ela apertava a rola . Quando o carro chegou o motorista nem ligou, ficou olhando o celular, nos sentamos no banco de trás, ela atras do motorista eu do outro lado.

Ela chegou o quadril mais para frente, abriu um pouco as pernas, levantou o vestido só o suficiente para mostrar a buceta, fechou os olhos e levou os dedos ate a buceta, se tocava devagar de olhos fechados, eu olhei para o motorista, olhei para ela, pela posição ele só veria se mudasse de posição o espelho. O caminho não é longo, talvez cinco minutos, assim ela levou se curtindo, eu admirando. Quando chegamos ela simplesmente desceu primeiro enquanto eu pagava o motorista, o cara se enrolando com o troco, eu querendo largar pra la e entrar em casa pra meter.

Quando finalmente entrei em casa, minha esposa estava meio deitada no sofá, pernas abertas, fumando um cigarro, o vestido ja tinha sido tirado, jogado no braço do sofá.

- Vem aqui me chupar sua vadia. Quero essa boca no meu grelo agora

Prontamente obedeci, me ajoelhei na frente do sofá, beijei seu pé, ela sorria, apertei suas coxas, enquanto subia lambendo do seu pé até a parte interna de uma de suas coxas, chegando bem perto da buceta, senti seu cheiro, lambi onde estava molhado na coxa. Segurei as pernas dela fazendo-a abrir bem, passei a lingua de forma demorada no cu da minha preta e subi com a lingua ate o grelo, ela se torceu na cama soltando um gemido gostoso, repeti algumas vezes, sempre mais forte e devagar, sabendo que ela iria pedir para sugar o grelo e era isso que eu queria, não deu outra, na quinta ou sexta vez ela segurou minha cabeça mandando eu chupar e tentando mexer o quadril para encaixar o grelo na minha boca, fiz o que ela mandou, uma chupadinha, uma lambida e fui beijar sua coxa, mordi a outra de leve, e novamente ela pediu agora mais manhosa. Coloquei seu grelo na minha boca, sugava forte enquanto passava a lingua em circulos, a nega rebolou gemeu, elogiou, xingou. Soltou um gemido mais alto quando sentiu dois dedos entrando na buceta enquanto eu ainda chupava seu grelo inchado, metia os dedos todo e tirava, passava no cuzinho dela, sei que é um dos seus pontos fracos. Coloquei dois dedos na buceta dela e um outro no cuzinho, apenas deixei ele lá, sentindo ele piscar e mordiscar meu dedo, como se pedisse para entrar, conforme foi passandoo tempo seu cu ia relaxando e meu dedo entrava sem esforço nenhum, quando estava todos meus tres dedos dentro dela, aumentei o ritmo da chupada, metia os dedos lentamente e tentava chupar mais rapido, sentia meus dedos sendo apertados, ela gemia e rebolava cada vez mais, anunciando a chegada do orgasmo. Quando começou a gozar chegou a arranhar minha cabeça com as unhas, apertando minha cabeça entre as coxas, se tremendo, gemendo alto, seu mel encharcando minha boca, tentei manter o ritmo o maximo que pude ate ela me empurrar, se jogou no sofá e pediu um tempinho. Sentei no sofá, ela deitou a cabeça no meu colo, recuperando a respiração, mas acabou pegando no sono...

Oi gente beleza? Então, queria perguntar, acelero a história ou deixo nesse ritmo? comenta ai

Breve dou continuação

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Foto de perfil genéricaCasal Greluda Contos: 10Seguidores: 60Seguindo: 14Mensagem Esposa bi e cuckquean, casal meio exibicionistas.

Comentários

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Hummmm... Delícia de Puta você tem... Ela quer sozinha com outra mulher? Se ela quiser e não ficar com ciúmes... Kkkkk... Aqui em casa somos duas gostosas e putas...

Nota 1000 mil... Excitante os seus contos...

Beijos da Helena e da Monique Sanchez Lisboa

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Tá indo muito bem, acho que prendendo um pouco fica mais excitante!!!

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Toa bom. Muito bom. Tua preta vale mesmo um destacamento feminino inteiro. Até eu tô com tesão nela. Parabéns. Não tenha medo de perder. Uma mulher só vai ajudar na safadeza.

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O Conto esta maravilhoso, já quero saber o resto dessa história gostosa.

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Está ótimo o tempo da história, continua neste ritmo. Parabéns pelo conto.

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Estou gostando da história e esperando o próximo pode continuar nesse ritmo

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Pra mim tanto faz a história é bem gostosa nota mil

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