Casos Incestuosos - Mulheres Casadas e mais Velhas - Fodendo a Tia Part 1

Um conto erótico de Lobo Branco
Categoria: Heterossexual
Contém 6386 palavras
Data: 11/11/2021 08:42:15

Meu nome é Steve e tenho 25 anos. Eu sou um especialista em segurança de computadores; meu trabalho é invadir o banco de dados de uma empresa; e, em seguida, entregue-lhes um relatório para ajudá-los a evitar que isso aconteça de verdade. Gosto do meu trabalho, mas não é a minha verdadeira paixão. Se eu tivesse que escolher, seria sexo.

Não estou me referindo a fazer amor, quero dizer sexo mesmo, puro e simples, sexo casual, foder por foder, pra gozar. Não o tipo onde você seduz uma garota gostosa que você encontra no bar; traz ela para casa e fode ela. Talvez depois você a veja de novo, talvez não. Não é sobre relacionamento, é só sexo. Eu não sou idiota em pensar que vai ser sempre assim. Eu sei que algum dia vou encontrar a garota dos meus sonhos, me apaixonar, começar uma família, essas coisas normais. Eu apenas penso que até que isso aconteça, vou aproveitar cada boceta que eu puder.

Se isso me torna sexista, que pena, sou eu. O interessante é que não sou um garanhão ou um modelo Adônis. Eu sou apenas um cara comum. Tenho cerca de um metro e oitenta e seis. Brancão, cabelo castanho claro que me faz parecer que morei na praia toda a minha vida. Como faço para conseguir as mulheres? Isso é fácil. Eu sou um fanático por pornografia. Provavelmente tenho tanta pornografia armazenada em meu computador quanto a maioria dos sites de pornografia tem. Masturbação, voyeur, hardcore, softcore, casais, trios; A lista continua e continua.

O que faz a diferença é que eu realmente assisto meus filmes pornô. Não que eu não me masturbe assitindo, mas eu também assisto e observo a técnica dos caras. Eu observo as reações das mulheres. Enquanto a pornografia profissional é basicamente falsa e lixo. O pornô amador de verdade pode ser muito educativo.

Aprendi a aperfeiçoar minhas técnicas orais. Também aprendi todas as várias posições das quais a maioria das mulheres nunca ouviu falar ou tentou. Também aprendi como encontrar o ponto G, o que, embora seja difícil de encontrar em muitas mulheres, quando você o faz, você atinge o ouro. Claro, a segunda coisa que ajudou é ter um pau decente. Não, não tenho um pau de 30 centímetros tipo ator pornográfico. Mas tenho orgulho dos meus respeitáveis 20 centímetros grosso. Sou maior do que muitos homens, mas não tão grande para causar dor.

Eu tenho uma certa predileção por mulheres um pouco mais velhas. Mulheres entre trinta e cinquenta anos tem MUITO menos inibições, então elas tendem a gostar mais do sexo. Muitas delas nunca experimentaram um pau de tamanho maior e, as casadas, sim as casadas, eu adoro as casadas, esse tipo de mulher principalmente está louca por uma aventura e muitas delas rapidamente descobrem que gostam ainda mais do tipo de sexo forte e violento. Elas simplesmente nunca experimentaram isso. E eu estou pronto pra lhes dar.

Eu me formei na faculdade quando tinha vinte e dois anos, eu ja estava em um bom emprego e sai de casa pra morar sozinho. Eu amava meus pais, mas é difícil trazer uma namorada para casa e fazer sexo gritando quando eles estão lá em cima.

Os últimos anos foram absolutamente fantásticos. Tenho recebido um fluxo constante de bucetas enquanto aprendo os melhores pontos da cidade para caçar. Eu até tive três mulheres diferentes em uma noite, alguns meses atrás; Deus fez isso me desgastar. O fato de que muitas dessas mulheres também eram casadas, na verdade, isso torna tudo muito mais fácil, já que não havia o apego e o drama que você costuma encontrar com uma mulher solteira.

Me incomoda foder uma mulher casada? Sim, no início, mas quando uma mulher me disse francamente que era bom ter 'sexo de verdade' e não ter que importunar o marido. Ocorreu-me que eu estava apenas dando a elas o que elas queriam enquanto esvaziava minhas bolas o tempo todo. Eu chamo isso de situação benefício mútuo.

Eu meio que acho que foi por causa de tudo estar indo tão bem para mim, que me levou a cometer um deslize. Eu não estava prestando atenção aos pequenos detalhes, como onde uma mulher morava ou qual era seu trabalho. Eu tinha visto uma mulher gostosa de saia curta e blusa justa em um bar country que eu frequentava por causa da clientela mais velha.

O nome dela era Carol e ela estava lá bebendo com alguns de seus colegas de trabalho. Quando a noite acabou, Carol foi comigo pra minha casa e eu chpei a boceta dela duas vezes e fodi com ela outras duas vezes, antes de dar minha ultima gozada na boca de Carol. Enquanto ela se vestia pra ir pra sua casa, ela não parava de falar que foi o melhor sexo de sua vida e que queria me ver novamente. Eu sabia que ela era casada, então pensei que diabos.

Na segunda vez que me encontrei com Carol, não esperamos a noita acabar, fomos logo pra minha casa. Em menos de cinco minutos, nós dois ficamos nus e eu estava com Carol jogada sobre a minha cama, com suas pernas esticadas para cima. Ela estava na casa dos quarenta e tinha uma porra de uma boceta apertada. Eu fodi como um selvagem e explodi minha primeira carga de porra profundamente naquela boceta loira enquanto ela esguichava no meu pau. Botei ela de quatro e afundei o rosto dela no travesseiro abafando seus gemidos enquanto eu socava a pika na boceta apertada da mulher e enfiava um dedo no seu cu. Ela gozou se estremecendo toda no momento que eu socava um segundo dedo no seu cu e, aproveitando que ela estava entorpecida de prazer, eu tirei meu pau todo melado da sua buceta e empurrei no buraco de trás. Carol urrou com minha investida, mas não pediu pra tirar, e eu fodi aquele cu apertado e despejei uma segunda carga profundamente em sua bunda enquanto ela gritava meu nome.

Antes de partir naquela noite, Carol me deu meia dúzia de pedaços de papel com números de telefone e primeiros nomes. Me dizendo que eram todas colegas de trabalho dela. Eram todas mulheres casadas e, todas tão necessitados quanto ela. Ela havia comentado sobre a sua aventura comigo e as amigas ficaram curiosas e concordaram em passar seus contatos de telefone. Admito que me senti um pouco como um gigolô, mas o fato de eu não estar cobrando nada, meio que facilitou a ideia.

O primeiro número para o qual eu liguei foi para uma loira de cinquenta anos. Ela tinha um fantástico par de seios que balançavam como melões quando ela me cavalgava como um cavalo selvagem. Porra, eu comi a coroa de todos jeitos possíveis. Aquela mulher drenou minhas bolas quatro vezes antes de sair no sábado de manhã, e a útima gozada foi quando eu a levei até a porta para ela ir embora. A safada começou a me beijar na boca e quando percebi ela estava ajoelhando no chão e abrindo o meu ziper e tirando meu pau pra fora. Ela chupou como uma prostituta até eu explodir tudo na boca dela. Ela engoliu, me agradeceu, e foi embora dizendo que era uma fantasia dela fazer isso.

Achei que este seria um fã-clube fantástico. Mas nem tudo são flores. A segunda mulher da lista, ficou toda nervosa e se contorcendo quando nós dois ficamos nus. Provavelmente era tímida, e estava preocupada com o fato de estar traindo o marido. Ela não relaxou nem um pouco o tempo todo e, sem ofensa, é difícil foder uma tábua rígida.

Nem preciso dizer que fiquei um pouco desconfiado quando concordei em me encontrar com a terceira no mesmo clube que conheci Carol. Conversamos pouco e combinamos no bar de música Cowntry. Eu estava sentado em uma pequena mesa, esperando por essa mulher que Carol havia escrito como Stella, quando senti uma mão pousar em meu ombro.

- 'Steve?' a voz era suave atrás de mim.

Virando-se, esperando ver uma mulher na casa dos quarenta anos, vestida com uma camisa branca e um suéter azul. Oh, ela combinou bem com a descrição, e eu senti meu sangue gelar. Ela olhou para a camisa que eu estava vestindo, seus olhos arregalados e assustados. Eu podia vê-la segurando sua bolsa enquanto procurava por palavras.

- 'Eu... nãi sei! Acho que não dá...' ela sussurrou.

Quando ela se virou para sair, fiz o que veio naturalmente. Estendi a mão e peguei a mão dela na minha. Ela congelou e olhou para nossas mãos.

- 'Você já foi tão longe...' Eu disse encontrando minha voz.

- '...eu acho que pelo menos uma bebida antes de você ir.' Eu esperei.

- 'Eu não...' ela começou a dizer.

Puxei gentilmente sua mão e ela contornou a pequena mesa, deslizando para a cadeira em frente à minha. Olhamos um para o outro por um momento, até que a garçonete apareceu.

- 'O vão querer?' a jovem perguntou.

- 'Outra cerveja para mim e um Martini para ela.' Eu disse calmamente.

- 'É um prazer conhecê-la... Stella' Ela olhava para mim como se já me conhecesse, tentando se lembrar de onde

- 'Você...' ela começou a perguntar. Ela parou e olhou para mim por um momento.

- 'É um prazer conhecê-lo... Steve' ela disse suavemente.

Eu encarei ela sentada na minha frente. Antes que ela se sentasse, eu tinha visto aquelas pernas compridas e estreitas, agora eu seguia o contorno de seu suéter, seus seios eram de médios para grandes. Seu rosto muito bonito, cabelo tambem e os seus lábios estavam pintados de um vermelho suave e pareciam estar implorando para serem beijados.

- 'Você está olhando.' Stella interrompeu meu devaneio.

- 'Você é linda.' Foi tudo o que consegui pensar em dizer.

- 'Obrigada' um leve rubor coloriu suas bochechas.

Ela abriu a boca para falar, mas parou quando a garçonete chegou com nossas bebidas. Eu sabia que ela estava cheia de perguntas, mas não queria que as coisas perdessem o rumo. Eu tinha que manter o dominio da situação, eu realmente queria que as coisas continuassem nos trilhos. Erguendo minha taça, olhei para seu rosto confuso e sorri.

- 'Por uma bela noite e o prazer que ela possa trazer' brindei.

- 'Você está falando em...' Os olhos de Stella estavam arregalados de surpresa.

- 'Com certeza' Eu ri baixinho.

- 'Mas... eu sou... casada' um olhar chocado cruzou seu rosto.

- 'Estou bem ciente e isso me deixa com muito tesão.' Eu a cortei.

Eu realmente não queria ouvir as palavras. Eu queria apenas curtir os momentos. Stella deu um gole rápido em sua bebida, fazendo uma careta com a força. Com olhos brilhantes, ela olhou para mim.

- 'Você não deveria estar tendo esse tipo de... reação.' Ela disse calmamente.

- 'Bem, é tarde demais para isso.' Eu dei meu sorriso mais charmoso.

- 'Serio?' ela disse em voz baixa.

- 'Você pode conferir!' Eu lentamente tomei um gole de minha cerveja.

Deslizei minha mão por baixo da mesinha, e segurei firme a coxa de Stella. Ela demonstrou um susto e pos a sua mão sobre a minha me impedindo de avançar. Então foi a minha vez de segurar a sua mão por baixo da mesa e trazer até o volume da minha ereção que estrategicamente eu havia direcionado ao correr da minha coxa direita.

- 'Isso é por minha causa?' Stella falou com uma expressão no rosto.

- 'Pode ter certeza que sim!'

Stella deu um grande gole virando de uma vez a sua bebida. Porra isso deve ter queimado ao descer, pensei. Ela brincou com o dedo no vidro e depois olhou para mim.

- 'Eu tenho uns vinte anos mais do que você', disse ela.

- 'Bem, eu não vejo assim. Eu estou sentado aqui olhando para uma linda mulher... com uma ereção furiosa.'

- 'Oh meu Deus' Stella sussurrou.

Eu me levantei da cadeira e estendi minha mão. Eu estava ouvindo a música e o que esperava finalmente aconteceu. Quando a batida lenta de um violão soou, peguei sua mão. Stella não resistiu quando ela deslizou de sua cadeira, e então me seguiu para a pista de dança. Eu a senti estremecer quando a envolvi em meus braços e começamos a balançar lentamente com a música.

- 'Já faz tanto tempo que eu não danço' Eu a ouvi murmurar em meu ombro, onde ela descansou a cabeça.

- 'Quanto tempo?' Eu perguntei suavemente.

Eu acariciei seus cabelos, deslizando uma mão por suas costas. Usei as mesmas manobras que descobrira que funcionavam tantas vezes antes. Eu podia sentir ela tremer sob meus dedos. Com meus dedos espalhados ao longo de sua parte inferior das costas, eu a pressionei mais perto de mim. A vantagem de se ter um pau de 20cm grosso, é que não há nenhuma maneira de que a mulher não possa sentir o volume quando pressiona nele. Seus olhos se encontraram com os meus com uma expressão de surpresa.

- 'Você está... tão.' Sua voz estava cheia de admiração.

- 'Excitado?' eu disse e sorri.

- 'Mas eu sou...' de novo com essas palavras.

Minha cabeça abaixou, meus lábios capturando os dela. Beijei muitas mulheres, mas até eu tive que admitir que a corrente elétrica entre nós era mais do que evidente. Por um breve segundo ela enrijeceu, então quando minha língua deslizou em sua boca; Eu ouvi um gemido suave e seu corpo derreteu no meu. Meus dedos acariciaram apenas a curva superior de sua bunda enquanto seus seios pressionavam em meu peito. Sua língua quente duelou com a minha enquanto eu provava sua saliva. Deus, eu queria essa mulher. Puxando sua cabeça para trás, seus lábios finalmente deixando os meus, ela olhou nos meus olhos.

- 'Você está me seduzindo' ela sussurrou suavemente.

Eu me inclinei de volta e trilhei meus lábios quentes ao longo da borda macia de seu pescoço, eu a senti estremecer novamente.

- 'Está funcionando?' Sussurrei em seu ouvido.

- 'Deus me ajude... ' Stella estremeceu.

Olhei por cima do ombro para o meu relógio, já eram quase dez, a noite estava passando. Quando a música lenta terminou, eu a peguei pela mão e a levei de volta para nossa pequena mesa.

- 'A que horas a senhorita precisa estar em casa?' Eu perguntei a ela.

Um olhar de tristeza surgiu em seus olhos com a minha pergunta.

- 'Não importa' ela suspirou. 'Ele não notaria de qualquer maneira.'

Naquele momento, minha imagem de seu marido mudou. Um homem que eu conhecia por tanto tempo deixou de ser o marido amoroso que eu pensava nele, para um dos maiores idiotas que eu poderia imaginar. Só serviu para fortalecer o que eu queria dizer. Inclinei-me e beijei suavemente seus lábios, então pressionei meus lábios em seu ouvido por causa da música crescente.

- 'Então eu acho que é hora de partirmos' Eu a senti estremecer.

Stella se afastou e olhou nos meus olhos. Eu vi surpresa, e então desejo, e finalmente uma calma de aço tomou conta dela. Abaixando-se, ela ergueu o copo, esvaziando-o de um só gole. Colocando o copo na mesa, ela pegou sua bolsa e se virou para mim

- 'Vamos!' Ela disse

Pegando-a pela mão, caminhei no meio da pequena multidão, enquanto saíamos do bar, o súbito silêncio caiu sobre nós. Eu a levei para o meu carro, onde segurei a porta do passageiro aberta para ela. Observei quando ela deslizou para o assento, mais uma vez uma visão daquelas pernas tonificadas enchendo meus olhos. Enquanto eu circulava o carro até minha porta, eu me perguntei se eu poderia continuar com isso. Como todas as mulheres, ela gostava de ser elogiada, apreciada. Eu poderia realmente fazer isso? Quando deslizei para o meu assento, pude vê-la me observando. Eu me virei para olhar para ela enquanto ligava o carro.

- 'Você tem pernas fantásticas' Eu sorri para ela.

Stella olhou para seu colo, seus dedos se contraíram e, em seguida, ela puxou lentamente a bainha da sua saia para cima alguns centímetros, de forma que suas coxas ficassem bem expostas ao meu olhar.

- 'Estou feliz que você goste delas' ela disse em uma voz rouca.

- 'Eu adorei', respondi enquanto colocava o carro em marcha.

Todo o caminho de volta para minha casa foi silencioso. Esta foi uma das partes mais críticas que eu sempre encontrei. Foi aí que tantas mulheres sentiram que a vergonha e a culpa da traição e acabou dando merda. Estendi a mão e descansei uma das mãos em uma coxa lisa e nua. Meus dedos começaram a acariciar suavemente a parte interna de sua coxa. Eu descobri que o contato físico tendia a tornar as coisas mais fáceis para muitas mulheres.

- 'Oh Deus' Eu ouvi Stella murmurar enquanto ela estremecia com o meu toque.

No momento em que chegamos ao meu apartamento, eu já podia sentir o cheiro almiscarado de sua buceta enchendo o carro. Sua calcinha devia estar encharcada. Ela estava mais do que preparada e pronta.

Às vezes eu sabia que devia deixar as mulheres no controle, elas precisavam estar no controle; decidir que era isso realmente o que elas queriam, ser capaz de realmente seguir em frente. Mas, em muitas outras vezes, descobri que a mulher mais velha não queria o controle; eles queriam um homem. Alguém que não diria a ela, mas mostraria como eles ainda eram desejáveis.

Quando entramos no apartamento, Stella colocou sua pequena bolsa na mesa ao lado da porta. Ela deu um pequeno grito quando de repente pressionei seu corpo contra a parede. Ela gemeu enquanto eu enchia minha mão com seu grande seio, massageando a carne macia através de sua blusa. Eu podia sentir seu mamilo duro como diamante através do pano.

- 'Eu quero você', sussurrei, enquanto meus dentes beliscaram suavemente seu pescoço.

- 'Vamos pro quarto ... agora' Stella engasgou.

Para o inferno com o quarto, eu a queria, agora. Virei seu corpo, puxando-a para trás até que a borda do sofá acertou a parte de trás de suas pernas. Enquanto ela se sentava, lentamente me ajoelhei entre suas coxas.

- 'Steve ... oh Deus' ela gemeu.

Eu deslizei minhas mãos ao longo de suas coxas nuas, deslizando sob a bainha de sua saia. Ela levantou os quadris e começou a puxar o pano até a cintura enquanto meus dedos agarraram o elástico da sua calcinha. Sexo oral parecia ser algo que muitos homens nunca faziam ou, na melhor das hipóteses, raramente. Por que eu nunca tive certeza. Para mim não havia nada como o sabor de uma boceta excitada. Comecei a beijar meu caminho até aquelas coxas bronzeadas, o odor inebriante de sua excitação me enchendo as narinas.

- '... oh Deus, sim' Eu a ouvi gemer.

Eu podia sentir a maciez ao longo de suas coxas, ver o brilho molhado naquele tapete aparado de pelos pubianos. Ela já estava molhada pra caralho. Senti seus dedos envolverem meu cabelo na parte de trás da minha cabeça, me puxando para mais perto.

- 'Não ... pare ... por favor ... por favor ...' Stella implorou baixinho.

Eu estendi minha língua e, sem aviso, deslizei da dobra de sua bunda para cima. Eu senti seus fluidos vazando em minha boca e os engoli.

- 'ahhmnnnnsss...' Eu a ouvi gemer acima de mim. 'Ghhaaaaaaa'

Um miado suave saiu quando o comprimento da minha língua deslizou ao longo de seu clitóris. Seus pés dispararam e plantaram na beirada do sofá, enquanto minha língua dirigia entre seus lábios encharcados. Eu agarrei seus quadris enquanto ela se espalhava mais, seus quadris levantando para enfiar sua pélvis no meu rosto.

- 'Oh porra ... me chupa, delíciiiiaaaa.' Stella gemeu.

Eu não apenas a chupei, eu me deleitei com ela. O cheiro de sexo encheu a sala de estar enquanto eu sugava aquele rio de creme quente fluindo, engolindo. Deus, ela tinha um gosto tão doce que eu poderia ter feito isso por horas. Senti suas coxas começarem a tremer onde pressionaram minhas bochechas. Eu sabia que ela estava perto. Eu abri minha boca e chupei o botão duro do seu clitóris.

- 'Sttteeevvvvvvveeeeeeeeeee' um grito agudo encheu a sala quando ela explodiu.

O creme quente pulsou para fora dela quando senti sua barriga flexionar. Seu primeiro orgasmo da noite rugiu através dela enquanto eu bebia seus sucos. Stella choramingava e gorgolejava enquanto eu trabalhava em sua boceta encharcada. Enquanto seu corpo lentamente se acomodava no sofá, eu levantei minha cabeça. Fiquei surpreso ao perceber que no curto caos, ela conseguiu puxar o top e o sutiã completamente. Seus seios pesados agora estavam livres na minha frente. Meu rosto ainda escorregadio de seus sucos, inclinei-me e capturei um mamilo. Dois dedos subiram em seu buraco molhado enquanto eu chupava seu peito.

- 'Chupe meu peito' Stella gemeu com abandono. 'Oh, Deus, coloque o dedo em mim...' ela estremeceu.

- 'Delicia... tesão...' Stella gemeu enquanto eu trabalhava em seu corpo.

Eu chupava seu peito direito mordendo o bico duro, enquanto com a mão esquerda amassava com força o outro seio e com a mão direita socava dois dedos em sua boceta encharcada. Ela gemia e se retorcia pedindo que eu continuasse a fodenddo com meus dedos

- 'Oh caralho...' Eu ouvi uma sensação de admiração em sua voz. 'Eu vou ... vou gozar ... de novo ...' ela gemeu.

- 'Não pare agora... não pare... oh Deus Steve' Eu a ouvi gemer.

Eu enrolei meus dois dedos em um movimento e comecei a bombeá-los para dentro e para fora. Eu podia sentir aquele pequeno ponto áspero enquanto roçava sobre ele com meus dedos.

- 'Oh Deus ... o que você ...' Stella gemeu.

Aumentei a velocidade dos meus dedos, enquanto sua bunda mais uma vez se levantava do sofá. Ruídos de sucção molhada de meus dedos se misturavam com os sons de chupar sua pele quente. Com o canto da minha visão, vi suas mãos agarrarem o sofá enquanto suas coxas começaram a tremer. Eu levantei minha cabeça de seu seio coberto de saliva e observei enquanto o prazer puro rasgava através dela pela primeira vez em quantos anos.

- 'Nunca me senti ... oh meu Deus ... Steve ...' Stella resmungou.

Eu vi seus olhos rolarem para trás e um lamento suave saindo de sua boca enquanto estava totalmente aberta. Eu havia cumprido meu objetivo. Para mim, como amante, era pessoalmente importante que ela tivesse o primeiro ou dois orgasmos. Para mim, isso aumentou sua fome e a fez saber que ela veio primeiro, algo que muitas mulheres mais velhas não sentiam de seus parceiros.

As mulheres têm orgasmo de muitas maneiras diferentes; alguns gritam através dele, outros gemem; Stella vibrou. Seu corpo inteiro começou a tremer quando um jato quente de fluidos lavou minha mão, pingando no sofá. Eu mantive a palma da minha mão pressionada contra seu clitóris pulsante enquanto sentia uma segunda inundação jorrar de seu corpo. Deus, ela não estava apenas gozando, ela estava explodindo como apenas algumas mulheres haviam feito antes. Eu me perguntei há quanto tempo ela não desfrutava de tanto prazer; muito tempo, pensei.

Eu fui pego de surpresa quando sua bunda de repente caiu no sofá, puxando meus para fora da boceta com um som úmido. Seu corpo disparou para frente e suas mãos começaram a agarrar minha cintura. Ela estava muito além de se importar se ela era uma mulher casada, ou que eu não era seu marido. Ela estava chafurdando em necessidade física agora. Minha calça jeans veio desabotoada e ela quase a rasgou sobre meus quadris, puxando minha cueca com ela. Dedos finos e quentes envolveram meu pau grosso, e ela o usou para puxar meu corpo para mais perto do dela, apontando a cabeça inchada para sua abertura.

- 'Mete... querido Deus, enfia...' Stella ofegou.

- 'Tem certeza?' Eu perguntei.

Eu nunca hesitei neste ponto antes, mas desta vez foi diferente. Eu precisava ter certeza de que isso era realmente o que ela queria. Não poderia haver perguntas depois.

- 'Me Fode' ela engasgou, olhando diretamente nos meus olhos.

- 'Foda a tiarrrrrrrrrrrrrrrrrrrr' sua última palavra se transformou em um lamento quando todos os 20 centímetros do meu pau afundaram nela.

O que eu não sabia quando Carol me deu aquela lista de nomes de colegas de trabalho; era que ela trabalhava na mesma empresa que minha tia trabalhava. Nunca fiz a ligação com os nomes, porque minha tia era Sheila; Ela havia usado um nome falso para esconder quem ela realmente eraSó então é que percebi o que tinha acontecido. O impensável, minha tia e eu tínhamos nos conectado. Enquanto eu afundava o meu pau em sua boceta quente, um breve flash do meu tio, irmão do meu pai cruzou minha mente; então suas paredes apertadas me agarraram.

O meu tio não era nada mais do que setenta por cento de todos os homens lá fora no mundo. Ele estava absorto no trabalho, nos amigos. Em algum lugar ao longo da linha, ele havia deixado para trás uma mulher bonita e vibrante que precisava de satisfação. Se ele não estava dando pra ela, eu vou dar e empurrei meus quadris para frente com toda a minha força. Senti cada centímetro afundar nela enquanto me ajoelhei entre suas coxas na frente do meu sofá.

- 'Stteeeveeeeeeeeeeeeeeeeeee' minha tia gritou pela primeira vez.

Suas pernas subiram e envolveram minha cintura, o próprio inferno pressionando minha bunda me puxando mais fundo. Suas mãos agarraram minha cintura enquanto suas unhas cravavam em minha carne, tentando puxar tudo de mim para sua barriga. Sempre me surpreendeu como as pessoas achavam que mulheres como Sheila eram únicas, quando não o eram. Descobri que, à medida que uma mulher envelhece, seus hormônios mudam, geralmente aumentando seu impulso sexual; enquanto seus maridos geralmente desaparecem em seu trabalho ou vida pessoal.

A última vez que eu vi a minha tia já tinha cerca de 10 anos. Quando eu era mais jovem, admito que minha tia fora o foco de muitas punhetas. Provavelmente uma das razões pelas quais favoreci tanto as mulheres mais velhas agora na minha idade adulta. Eu realmente nunca pensei que minhas fantasias da minha juventude se tornariam realidade, mas cada uma delas fez quando suas paredes apertadas me sugaram.

- 'Porra tia... que buceta quente!' Eu engasguei enquanto minha pélvis dirigia contra a dela.

Senti minhas bolas baterem contra sua bunda arrebitada quando ela empurrou contra mim; esta era uma mulher faminta, e planejei dar a ela tudo o que ela sempre sonhou. Eu puxei meus quadris até que apenas a cabeça coroada do meu pau estivesse sendo banhada em seus sucos, e então voltei para casa.

- 'Oh Deus, simssssssss' minha tia sibilou enquanto seus olhos rolavam para trás uma segunda vez.

- 'Caralho tia... foda... que tesão' Eu ofeguei.

- 'Tão bom' minha tia gemeu. 'Me fode...' Ela engasgou.

Comecei bombar em alta velocidade, meus quadris batendo nela. O som de batidas na pele se misturando com o esmagamento úmido enchendo a sala. Depois de dois anos fodendo bocetas de mulheres mais velhas, eu sabia como me conter. Eu queria fazer isso durar, eu queria fazer meu tio virar corno com estilo, que aquela fosse a foda perfeita.

Eu estendi minhas pernas e me apoiei na ponta dos pés, enquanto abaixava e apoiava meus braços no sofá em cada lado de seus quadris. Eu balancei para frente, forçando sua bunda mais alto no ar enquanto ela se agarrava a mim. Este novo ângulo teve o efeito de arrastar 20 centímetros de pau duro ao longo de seu clitóris com cada impulso, enviando um parafuso através de sua barriga cada vez que eu dirigia.

- 'Puta que o pariu... de novo ... tão bom ...' minha tia gemeu arregalando os olhos.

Observei seu rosto enquanto outro orgasmo percorria seu corpo devastado. Ela cravou as unhas em minhas costas, seu cabelo grudado em seu rosto manchado de suor, enquanto eu me movia dentro dela. Eu podia sentir suas paredes pulsando, e um jato quente de creme de buceta banhando meu pau. Eu não parei de meter nem por um segundo.

Eu combinei meus golpes com a pulsação ao longo de suas paredes, cronometrando cada impulso para encontrar cada onda. minha tia gorgolejou e gemeu enquanto seu corpo tremia sob mim. Eu sabia como muitas mulheres, ela estava realmente sendo fodida pela primeira vez; sua primeira experiência com sexo real. Eu diminuí meu quadril quando suas convulsões começaram a diminuir. Quando sua barriga vibrou pela última vez, eu relaxei de joelhos, sentindo suas pernas se desdobrarem lentamente ao meu redor. O suor brilhava em seus seios quando eles se acomodaram em seu peito.

Eu lentamente puxei meu pau ainda latejante de suas profundezas, olhando para baixo, vi um fio de sua espuma branca escorrer de sua boceta e descer pela fenda de sua bunda. Eu empurrei para fora do sofá e me levantei entre suas pernas espalhadas lascivamente, meu pau duro em pé, seu esperma pingando da pika. Agora foi a minha vez.

- 'Chupa' eu ordenei a ela.

Os olhos da minha tia se abriram e ela olhou para o meu pau encharcado. Sem dizer uma palavra, ela sentou-se para frente no sofá, ela nem mesmo levantou a mão para pegar no meu pau, ela apenas abriu a boca e me engoliu até a raiz. Fiquei chocado quando seus lábios afundaram em todo o comprimento do meu pau, até que seu nariz bateu em meus pelos pubianos. Puta merda, minha tia tinha acabado de enfiar fundo na garganta todo o meu pau.

- 'Caraaaalho...' Eu gemi enquanto sua língua se estendia para girar em torno de minhas bolas; porra ela era boa.

- 'Mmmmmmmmmm' Eu ouvi minha tia gemer enquanto chupava seus próprios sucos do meu eixo.

Abaixei-me e envolvi meus dedos em seu cabelo enquanto a luxúria dirigia meu cérebro. Meus quadris começaram a se mover enquanto eu bombeava para dentro e para fora, fodendo sua boca quente. Não demorou muito para que eu sentisse aquele aperto familiar em minhas bolas. Não só a surpresa de estar com a garganta profunda me fez perder o controle do fato de que era minha tia deslizando seus lábios quentes para cima e para baixo em mim; me levou ao limite.

- 'Porraa....' Eu grunhi acima dela.

Isso foi puramente força do hábito. Algumas mulheres não se importavam em dar boquetes, mas muito poucas realmente engoliam. O animal rosnou da minha tia; e sentindo sua cabeça ganhar velocidade enquanto ela sugava a vida de minhas bolas; me disse aquele seria um daqueles momentos maravilhosos.

- 'Chupa porraa... chupa tia, engole caralho.' Eu ofeguei enquanto minhas bolas apertavam.

- 'Mmmmhmmmmm' Eu ouvi e senti seu gemido.

- 'Bebe tudo porraa...'

Aquela vibração desceu direto pelo meu eixo e atingiu minhas bolas como um fósforo aceso em um barril de pólvora.

- 'OOUMMMMNNNGGGGGGGGGGGGG' Eu rugi.

Ouvi minha tia tossir quando o primeiro jato de porra grossa entrou em erupção em sua boca; e então ouvi o som mais obsceno quando minha tia começou a engolir minha carga quente. Juro que eu nem conseguia nem ver direito enquanto ela drenava minhas bolas. Senti sua mão massagear suavemente minhas bolas enquanto um segundo e depois um terceiro jato eram vomitados em sua boca faminta. Eu tinha que admitir, ela podia dar tanto quanto receber quando se tratava de sexo oral.

Puxando meus quadris para trás, ouvi um pop suave quando meu pau deslizou pra fora. O resto da minha semente pegajosa gotejou enquanto minha tia esfregava a cabeça do meu pau contra suas bochechas e lábios. Ela olhou para mim enquanto agarrava meu pau, seus olhos queimando de luxúria.

- 'Quanto tempo ...' Ela disse asperamente; e então dei um grito quando me abaixei e a coloquei de pé.

Virando-a para ficar de frente para o sofá, pensei que minha tia ia enlouquecer ali mesmo. Ela soltou meu pau e começou a subir no sofá.

- 'Deus, sim ... sim ... me fode de novo, Steve ...' ela ofegou.

Meu pau ainda estava semi-duro, eu sabia que se enfiasse na boceta dela, em poucas bombadas estaria totalmente duro de novo. Minha tia se ajoelhou no assento do sofá, agarrando-se no encosto. Ela empurrou a bunda para mim, olhando por cima do ombro. Eu me aproximei por trás dela e com uma mão agarrei seu quadril, enquanto com a outra eu apontei meu pau naquela buceta pingando.

- 'Mete meteee ... nnnghhhhhhhhhhhhhhhhhh', suas palavras se transformando em um rosnado baixo enquanto eu enfiei até o talo.

Eu usei minha mão para puxar sua bunda de volta para mim, enquanto meus quadris batiam nela, observando os seios pendurados balançando com o impacto. Eu não conseguia acreditar o quão apertada e molhada ela estava depois de dar à luz dois filhos; mas eu estava muito além de me importar. Desta vez, era tanto sobre mim quanto sobre ela e comecei a martelar nela. Por uns vinte minutos eu bati nela, fodendo-a como eu esperava que ela nunca tivesse experimentado antes.

Eu dava tapas em sua bunda, puxava seus cabelos para trás e as vezes soltava meu corpo sobre suas costas para poder beijar a sua boca com meu pau totalmente atolado nela. Uma mão deslizou por baixo e amassou sua carne seios balançando, enquanto meus dedos puxavam seus mamilos distendidos. Eu podia sentir o rio de seus sucos enquanto eles escorriam ao redor do meu pau e corriam por suas coxas.

Com uma expressão vidrada, minha tia encostou os peitos no sofá, liberando seu aperto nas costas. Ela estendeu a mão para trás e agarrou cada nádega com as mãos, espalhando-as amplamente.

- 'Na Bunda ... poe na minha bunda ...' ela ofegou.

- 'Você quer dar o cu?' eu falei incrédulo

- 'Sim.. mete na minha bunda' ela abriu mais

- 'Então pede direito tia, pede no cu...'

- 'Fode o meu cu Steve... mete no cu da tia' ela ronronou olhando para trás por cima do ombro

Deus, minha própria tia já havia passado da redenção; mas então eu deixei de me importar quando tirei o meu pau coberto de creme de sua boceta apertada. Gotejando em seus sucos, pressionei a cabeça grossa contra seu esfíncter tenso. Inclinei-me sobre suas costas escorregadias de suor e com um pop molhado, a cabeça do meu pau deslizou em sua bunda apertada.

- 'Oh merda' Eu grunhi quando suas paredes bateram em mim.

minha tia deu um gemido quando afundei metade do meu pau em suas entranhas apertadas. Alcancei sua cintura e deslizei meus dedos sobre seu clitóris encharcado. Senti seu corpo espasmo quando afundei o resto do meu pau bem no fundo de sua bunda. Minha mão foi coberta com um jato fresco de creme quente quando ela explodiu na minha mão.

- 'Porra... grande ... oh Deus.' minha tia gemeu.

Pelos próximos dez minutos eu bati na bunda mais apertada que eu já senti na minha vida. Não foi uma surpresa total que meu tio não tivesse ideia da mulher que ele tinha morando em sua casa, eu senti uma pontada de arrependimento que ele provavelmente nunca conheceria; então eu empurrei mais fundo. Eu podia sentir minhas bolas apertando pela segunda vez. Eu queria gozar, mas sua bunda não era minha primeira escolha. Eu deslizei meu corpo sobre suas costas suadas, minha respiração quente em seu ouvido.

- 'Eu quero ... eu quero gozar ... na sua boceta ...' Eu ofeguei.

Muitas mulheres mais velhas ainda eram férteis. Alguns ainda tomavam pílulas anticoncepcionais, outros haviam sido consertados; mas sempre tentei avisá-los quando ia gozar; apenas no caso de minha tia puxou seu corpo contra o encosto do sofá. Alcançando para trás, ela agarrou meu pau enquanto ele deslizava para fora do seu cu fudido. Ela direcionou meu pau pra entrada da buceta e disse:

- 'Me encha, Steve... enche a buceta da tua tia' ela grunhiu enquanto batia de volta em mim.

Sem ter que fazer nenhum trabalho, senti sua boceta vulcânica me envolver novamente. Ao sentir a ondulação ao longo de suas paredes, senti minhas bolas apertarem ainda mais.

- 'Não pare... Apenas me encha, porra' minha tia rosnou.

Ela havia evoluído para um estado quase animal enquanto balançava para frente e para trás, fodendo-se no meu pau. Eu apenas me segurei e agarrei o caminho enquanto ela agora usava meu pau, tentando drenar toda a minha semente em seu corpo.

- 'Mete... mete... Oh merda que pau gostoso ...' minha tia cantou.

- 'Goza... Encha sua tia' Eu ouvi as palavras que acionaram meu interruptor.

Com um rugido eu bati tão profundamente nela quanto pude, sentindo um calor envolver minhas bolas enquanto meu pau empurrava profundamente dentro dela.

- 'ohhhhhSSSSSSSSSSSSSSSS' minha tia gritou quando o primeiro maço grosso explodiu dentro dela. ela choramingou quando se juntou a mim.

Eu senti como se meio galão de esperma quente derramando de minhas bolas e profundamente em sua barriga. minha tia arrulhou e choramingou enquanto tomava cada gota. Senti nosso creme misturado escorrer por volta de Meu pau enquanto suas paredes pulsavam ao longo do meu eixo enterrado. Finalmente eu senti meu espasmo nas bolas gastas, e deslizei meu pau, agora amolecido, livre. Quando me virei e me sentei no sofá ao lado dela, minha tia lentamente se virou e desabou ao meu lado.

Olhei para o relógio e fiquei surpreso ao perceber que era quase uma da manhã. Nós estávamos transando por quase duas horas direto. Eu vi minha tia pegar sua calcinha descartada, e eu sabia que a hora havia chegado. Eu dei a ela um momento de privacidade enquanto entrava no quarto e colocava meu robe. Normalmente eu ia para o quarto e o tinha em mãos, o fato de termos nos atacado como animais no cio significava que muitos dos meus movimentos usuais eram um pouco diferentes.

Além da carona para minha casa, este foi um dos momentos mais críticos para muitas das mulheres com quem passei o tempo. O ato havia sido cometido e, para muitos, era a primeira vez. Freqüentemente, surge a culpa, remorso ou uma sensação de vergonha. Quando saí do quarto, fiquei um pouco surpreso ao ver minha tia quase toda vestida. Ela terminou de colocar a blusa no lugar e olhou para o relógio.

- 'É melhor eu ir.' Ela disse calmamente.

- 'Tia' comecei a dizer, me aproximando.

Ela estendeu a mão e colocou os dedos contra meus lábios, me silenciando. Ela olhou nos meus olhos e deu um pequeno sorriso.

- 'Foi um prazer conhecê-lo ... Steve' ela disse em voz baixa.

Observei minha tia enquanto ela caminhava até a porta. Eu admito que encarei aquela bela bunda por um momento antes de levantar meus olhos. Ela estava olhando para mim com um sorriso.

- 'Você está livre na próxima sexta à noite, Steve?' ela perguntou enquanto alcançava a maçaneta.

- 'Eu não tinha nenhum plano.' Eu disse a ela.

- 'Bem, então agora você tem', disse ela com uma voz abafada.

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Comentários

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Belo conto. Ótima descrição. Dá pra sentir-se lá.

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