A santinha do pau oco

Um conto erótico de Sr Nunca
Categoria: Heterossexual
Contém 1833 palavras
Data: 11/11/2021 04:42:40

Oi, mais uma vez, pessoal.

Votando a publicar aqui depois de um tempinho sem dar as caras no site.

Antes de continuar o conto sobre a filha do meu patrão, preciso falar sobre uma funcionária nova que apareceu esses dias lá no serviço, cujo chamarei de Elaine para manter sigilo, né?

Enfim, vamos lá:

Fui chegando no serviço atrasado e logo dei de cara com uma morena de seus 1,70 de altura, mais ou menos, que não consegui ver de cara se era novinha ou já uma coroa, pois tinha cara de coroa e um corpo que deixaria qualquer novinha bem na fita, entende? Uma bunda avantajada em um corpo malhado com peitos não muito pequenos mas durinhos! Não tive como evitar de reparar nela, pois como pude provar depois, era perfeitinha. Algumas horas depois que consegui puxar assunto com ela e fui conversando apenas o básico sobre o trabalho mesmo.

Uns dois dias, ou três, se passaram e já estávamos falando de quase tudo, mas devido a proximidade começaram a nos olhar com certa malícia e a falarem que estava eu pegando ela e que não perdoava ninguém. Inclusive a filha do patrão já estava me olhando meio torto, como se tivesse alguma coisa entre nós.

Ofereci carona após alguns dias e começamos a falar sobre as conversinhas que já rolavam na empresa sobre ela e eu, claro que ela bancava a recatada, a crente exemplar, mas que não fechava a boca um só minuto pra falar de qualquer coisa, inclusive sobre suas aventuras de mãe solteira...

Sei que em menos de uma semana já estávamos nos pegando em frente ao meu portão, e olha que nem sou tão "taradão" assim, aliás, foi ela quem deu em cima primeiro, com charlates que até eu sei que foram fáceis... Claro que eu aproveitei pra ter uma transa a mais, né mesmo?

Enfim, nesse tempo todo de pegação ela ainda insistia em se mostrar uma mulher religiosa, cheia de pingos nos Is e que não era de ir pra cama fácil, o que mostrou não ser bem assim

Em nossas pegações ela rebolava em meu pau na calçada, gemia no meu ouvido e deixava eu pegar onde quisesse, e peguei bastante, ficando sempre de pau duro e doido pra foder com ela, que logo inventava algum caôzinho pra não entrar comigo em minha casa.

Logo, uns dias passados, consegui convencer ela de entrar em minha casa, e fui logo atacando ela (como se ela não quisesse mesmo) e tirando toda sua roupa. A mulher simplesmente virou outra pessoa, era experiente, tinha seus 38 anos bem vividos e sabia o que e como fazer o que queria.

Pulando um pouco, já em minha cama e os dois pelados, resolveu parar pra conversar mas eu estava tão louco pra meter que só a abracei e enfiei, aproveitando que estava ela e eu bem molhados já, e ela calou a boca, cedendo logo a um primeiro gozo. O que me fez resolver postar esse conto é que ela estava tão apertada que realmente acredito que passou um bom tempo sem dar pra alguém, e eu, claro, gostei muito de sentir a bocetinha dela molhar e esquentar meu pau, apertando ele e me fazendo sentir cada milímetro dele entrar nela, bem devagar.

Essa mulher não é como algumas novinhas que fodem muito, gostam de estar logo "no 12", pois mesmo por baixo conseguiu controlar o nosso tempo, e rapidinho começou a mostrar quem era.

Gemia alto, gostava do barulho, e me puxava pela cintura quando queria mais rápido, mais forte. Vez ou outra me arranhava a costa, mas o que me deixou mais excitado foi quando me agarrou com as pernas e braços, num papai e mamãe tão simples, e começou a falar putaria, pedia pra ser xingada. Não aguentei e comecei a socar forte naquela bocetinha que cedia aos poucos e esquentava a cada fincada de pau.

Eu pedi, por puro cansaço (isso foi depois do rala) pedi que ela cavalgasse um pouco e ela fez isso como poucas fazem! Sabem o que é uma surra de buceta? Então... Ela parecia estar em cima de um cavalo e parecia querer me empurrar cama adentro com tanta força e velocidade que ela começou, subia e descia como uma puta profissional, e eu já gemia, o que não é tão comum pra mim, enquanto a chamava de crente vagabunda, puta e outras coisas que ela parecia gostar.

Com ela por cima, totalmente no controle, eu não duraria muito, mas fiquei ali curtindo até que disse pra ela parar um pouco, o que ela fez tirando sarro perguntando se eu não aguentava mais... Eu disse que ela tinha que ficar de 4 e calada, dei um tapa em sua cara com um pouco de força, mas ela gostou hahahaha segurou minha mão em seu rosto e disse que se for pra apanhar, tem que ser comigo fodendo ela... Olha só! Eu me segurando pra não gozar e a cadela pedindo tapa...

Fiquei ajoelhado na cama e falei pra ela chupar meu pau, enfim... Ela mamou e me punhetou ao mesmo tempo, e eu aproveitei a posição pra segurar seu cabelo, puxar e revezar entre tapas na cara e na bunda dela. Ela, de 4, me chupava e se masturbava, então eu fui levando minha mão direita pro seu rabo, enfiava o dedo em sua bucetinha toda molhada, depiladinha e ajudava ela, que gemia e pedia pra eu foder ela. Ela é do tipo que gosta de controlar quando o homem não a faz de cachorra, foi o que pensei.

Comecei a ser mais rude aos poucos, mandando ela calar a boca e colocar meu pau todo na boca dela. Não é grandão, já disse em outros cantos, mas uso bem e forcei todo ele contra a boca dela, segurando sua cabeça e prendendo, fazendo ela engasgar um pouco. Descia baba por sua boca e a bunda, sem dúvidas, ficava cada vez mais vermelha. Então eu desci da cama e mandei ela deixar com os peitos pra cima, abrindo a boca. Comecei a foder a boca dela como se fosse uma boceta, e bombei como tal. Parecia que ela ia vomitar, mas ela não pediu pra parar um só minuto, então eu deixei por cima dela com meu pau todo em sua boca, fodendo, e comecei a chupar ela por cima, dando leves mordidas... Senti seu melzinho em minha língua enquanto abria sua bunda com as duas mãos, vez ou outra metendo a ponta do dedo em seu cuzinho, ela parecia querer dar o cuzinho pra mim. Logo eu senti outra vez que gozaria, dessa vez em sua boca, e pedi pra ela ficar de 4 de novo, dessa vez eu que a chupei. Comecei em sua buceta, bem molhada, com o polegar esquerdo em seu cuzinho, sem enfiar todo. Ela gemia, quase gritando, pra fazer barulho mesmo... só pode.

Então eu resolvi brincar um pouco mais e comecei a subir pro seu cuzinho e descer pra boceta dela com a língua. Logo fiquei só no cuzinho com dois dedos enterrados em sua boceta, ela só gemia e pedia pra eu foder ela.

Caros leitores, não vou negar que eu estava com medo de gozar rápido, viu? Mas sabe-se lá como, eu cravei meu pau em sua boceta de novo e enfiei o polegar em seu cuzinho, essa mulher não gritava, mas gemia tão alto que pensei nos vizinhos e realmente acredito que esse "medo" deles reclamarem fez com que eu segurasse mais, viu? Imagine uma pessoa que passa um certo tempo sem foder se segurando pra não gozar logo e passar vergonha com uma cavala dessas? Mas eu meti forte e rápido, conforme eu sentia ela gemer gostoso e quis comer aquele cuzinho...

Ela tentou não deixar, falou que ia doer e que não tinha nada pra passar lá, viu? Mas eu não queria saber, estava bem lubrificada a buceta e meu pau, além do mais, tínhamos camisinhas que sequer lembramos de usar antes... Encapei o "jubileu" (hahaha, não, não é nome, não coloco, só chamando atoa mesmo) fui forçando com ela de 4 mesmo. Pensa num cu apertado? hahaha

Eu curto muito foder um cu de mulher, mas esse estava muito apertado, mesmo todo babado, cheio de gozo dela, eu tive dificuldade em entrar, foi lento e ela reclamava um pouco, mas em momento algum tentou evitar. Logo entrava a cabeça e aí sim ela gritava, só segurava minha coxa como quem tenta evitar que vá de uma vez, mas depois da cabeça quis mesmo enfiar o resto de uma só vez e assim o fiz! A mulher soltou um grito e tentou sair, mas eu segurava ela pelas ancas e deixei por cima dela, fazendo ir o mais fundo possível, e fiquei parado.

passei a mão pra sua buceta e massageei, acho que assim seja mais fácil pra ela, mas não tirei. Fiquei ali, parado, mexendo só os dedos. Um tempinho e com a outra mão fui puxando seu cabelo e dizendo que puta com ela tem que ser fodida por completo, esse cu seria fodido e ela iria aguentar tudo!

Logo comecei a movimentar, devagar no início, mas aumento o ritmo aos poucos. Logo ela voltou a gemer meio baixo, foi a hora que eu vi que estava gostando. Soltei sua boceta e seus cabelo, fui puxando ela pela cintura sem sair de cima e nos ajeitando de modo que ela ficasse de 4 e eu em pé no chão, ela na cama. Segurei seu cabelo, curto, e puxando ela pra mim assim comecei a foder aquele cuzinho que eu sentia "esmagar" meu pau. Ela já estava gemendo alto novamente, e comecei a dar tapas fortes com uma das mãos em seu rabo, chamava de putinha crente, dizia que a vadia precisava dar o cu e gemer pra mim. Ela apenas dizia "sou sua vadia, sou?" ou coisas do tipo. Eu confesso que não aguentei muito tempo naquele cu, em uma das últimas estocadas eu tirei a camisinha e coloquei no pelo de novo e gozei indo fundo nela que só gemia e pedia porra. Gozei litros, viu? talvez por todo esse tempo sem foder, não sei. Mas ao tirar meu pau daquela raba escorreu bastante porra, e a fiz chupar meu pau já amolecendo até ela limpar tudo.

Então... Essa foi a nossa primeira foda, transamos mais duas vezes depois dessa, mas nada como a primeira. Hoje nem falamos mais, talvez por vergonha da parte dela, não sei. Só sei que uma crente do cu quente como ela eu sempre terei o maior prazer em tratar como vadia, e se for gostosa como ela, então... hahaha

Bom, talvez tenha ficado meio longo esse conto, mas não quis dividir em partes como o da filha do patrão, ainda faltam umas duas partes dele e não tenho tido muito ânimo em continuar, mas farei isso logo.

Espero que todos que leem gostem, comentem se possível. Inté mais.

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