A Empregada Ladra

Um conto erótico de J.P.H
Categoria: Heterossexual
Contém 1106 palavras
Data: 10/11/2021 13:15:06
Última revisão: 11/11/2021 07:12:08

Meu primo Henrique me contou a duas semanas atrás que havia uma empregada na casa da tia dele que sempre vivia roubando o dinheiro da casa. Por muito tempo, não se sabia o que acontecia com o dinheiro, eles achavam que a tia de Henrique estaria com problemas de memórias e colocando o dinheiro da gaveta em lugares aleatórios nos quais não se lembrava onde colocava, porém, mal sabiam eles que na verdade a própria empregada da casa o pegava bem de baixo de seus narizes. Ela era negra, meio gordinha, tinha por volta dos 35 anos, possuía cabelo curto estilo "joãozinho", uma bunda grande e peitos enormes, e um sotaque típico de empregadas. Henrique era branco, tinha cabelos e barba castanhos, era meio magro e chuto que tinha cerca de 25 na época. Segundo ele, sempre teve uma enorme queda pela tal empregada, as vezes quando ela estava limpando a casa, e se abaixava para limpar a estante da sala, ele a via do quarto enquanto se masturbava vendo aquela bunda gostosa agachada e colada no short de pano azul que ela vestia. Um dia, quando sua avó não estava em casa, Henrique passava pelo corredor quando reparou que a porta do quarto dela estava escostada, o que era muito estranho pois ela não estava em casa. Sutilmente, ele foi até perto da porta para vê quem estaria lá, foi então que quando colocou o rosto na beirada da porta, se surpreendeu ao ver a empregada pegando o dinheiro de sua avó dentro da gaveta dela. Por um momento, pensou em entrar no quarto para impedir o ato, mas no mesmo instante, ele parou ao perceber que aquela seria a oportunidade perfeita para fuder aquela vagabunda. Ao terminar a faxina, a empregada foi ao banheiro para tirar o suor de seu corpo como costumava fazer no fim do expediente, contudo, ela tinha esquecido de trancar a porta do banheiro dando oportunidade para que Henrique entrasse sutilmente sem que ela percebece, ela só se deu conta de sua presença no momento em que ele puxou as cortinas do chuveiro ao mesmo tempo em que ela gritava e revelava seu corpo gordo e escuro totalmente molhado.

- Oxi, ta doido homi! - perguntou ela com seu sotaque de empregada.

- Ô, desculpe não sabia que estava aí - falou ele cinicamente - Está aproveitando o banho?

- Você é mermo um desavergonhado - disse ela se cobrindo com a cortina - Eu sou mãe de família, como é que você entra assim com eu sem roupa?

Henrique ignorou o incômodo dela e continuou a observando nua.

- Esse banho parece estar muito gostoso - disse ele se aproximando dela. Acho que vou tomar um banho também.

- Pois você espere eu sair. - disse ela apontando para a porta.

- Não, acho que vou tomar aqui mesmo com você.

- É o que!? - retrucou ela pondo uma das mãos na cintura. Mas era só o que me faltava viu, sua vó vai ficar sabendo disso.

- Não antes dela saber que tem uma ladra aqui em casa.

Henrique então pegou o celular do bolso e amostrou uma foto que mostrava ela pegando o dinheiro da gaveta da avó, deixando-a palida e com os olhos arregalados.

- S-Seu Henrique, pelo amor de Deus - pediu ela com a voz trêmula - Eu crio dois fio sozinha, se eu for presa eles vão ficar sozinhos no mundo.

- Calma Rosa - disse ele pondo o celular devolta no bolso - Não vamos tomar medidas drásticas não é? Eu posso apagar a foto se você concordar em me deixar entrar ai e me divertir com você.

Rosa olhou para as calças de Henrique e reparou em sua parte do meio que possuía um enorme volume. No mesmo instante, ela entendeu a natureza da proposta.

- Oxente! Come qui o senhor me faz uma proposta dessa!?

- Pelo que eu seu você não tem marido, prefere deixar seus filhos sozinhos enquanto a mãe está presa por furto?

Rosa ficou sem reação enquanto Henrique colocava sua mão no rosto dela e ordenava que ela fica-se de costas para ele na parede com a bunda empinada. Neste momento Henrique foi tirando completamente sua roupa enquanto entrava no chuveiro, ele então se agachou no chão e começou a apertar a bunda dela com as duas mãos enquanto lambia aquela buceta escura que ele tanto desejava. Não demorou muito para que Rosa começa-se a gemer a medida em que Henrique movia sua língua dentro dela com cada vez mais intensidade.

- Aí seu Henrique...não faz assim não. - disse ela ainda gemendo.

Henrique continuou por mais algum tempo até que Rosa colocasse a mão sobre sua cabeça e enfiando ela mais fundo em sua bunda enquanto continuava a gemer cada vez mais alto, até que finalmente ejaculou no rosto dele o fazendo parar no mesmo instante. Henrique então se levantou do chão e virou Rosa em sua frente a agarrando pelo rosto dando um beijo lascivo em seus labios carnudos ao mesmo tempo em que apalpava seus duros e enormes seios, em seguida, começou a lamber seu pescoço e mexer em sua buceta ainda ensopada. Ainda de pau duro e com mais tesao, ele a virou novamente de costa de maneira rude e prendeu seus braços com as duas mãos enquanto empurrava seu rosto contra a parede.

- Que que é isso seu Henrique! - perguntou Rosa assustada.

- Você vai ver o que é um pau de verdade.

Sem fazer cerimonias, Henrique penetrou nela de uma vez só, e permaneceu imobilizando seus braços com uma das mãos enquanto a penetrava com cada vez mais violência. A medida em que ficava excitado, começou a dar fortes tapas em sua bunda até que ela ficasse com marcas vermelhas e evidentes.

- Eu tô quase gozando! - dizia ele enquanto mexia seu quadril para frente e para trás.

- Faz isso não seu Henrique... - suplicou ela ainda gemendo - num quero ficar gravida não!

Henrique ignorou completamente os pedidos de Rosa e continuou a penetrando com cada vez mais força enquanto as pernas dela iam ficando aos poucos banbas. Foi então que ele chegou em seu ponto máximo e, de uma vez só, ejaculou dentro dela. Após isso, Henrique se sentou no chão exausto ao mesmo tempo em que ela deslizava de costas para ele até ficar de joelhos enquanto a porra de Henrique deslizava sobre suas pernas e entrasse pelo ralo junto com a água que caia do chuveiro.

Depois daquele dia, Rosa nunca mais se atreveu a roubar um tostão daquela casa, porém continuava nas mãos do meu primo pois ele ainda possuía a foto que a comprometia, enquanto Henrique havia ficado feliz em ter ganhado uma nova boneca para o divertir durante vários outros banhos.

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