Os deliciosos e exclusivos perfumes íntimos de cada irmã (e de mamãe) – 16 “Cora, presente de Natal”

Um conto erótico de Dan ABCDF
Categoria: Heterossexual
Contém 5155 palavras
Data: 07/11/2021 10:16:52

Logo depois deixar o quarto de mamãe após nossa primeira vez, no caminho até meu quarto que passa pela sala de refeições, minhas três irmãs estavam lá tomando café estudando juntas e estranharam a hora. E foi a espevitada Cora quem não deixou passar.

– Nossa, a mamãe nunca acorda tão tarde. O que houve?

– Tivemos um papo gostoso e ficamos até muito tarde acordados.

Ana e Bia se contentaram com minha resposta, mas Cora sabendo qual era o motivo daquela conversa iria querer mais respostas mais tarde. O importante foi que elas não desconfiaram do que aconteceu naquele quarto. E Cora já garantiu como saberia de minha conversa com mamãe.

– Dan, podemos sair hoje à tarde? Estou precisando espairecer um pouco pois de tanto estudar já não estou conseguindo memorizar mais nada.

– Claro. Nem peguei compromissos com os amigos esse período para estar à disposição para ajudar minhas irmãs lindas no que puder para o vestibular.

– Que lindinho. Para mim, hoje você vai ajudar me levando passear.

Ana e Bia, sorriram de nossa conversa, mas felizmente elas mesmas começaram instintivamente a querer estar comigo de uma forma equilibrada sem que uma quisesse privilégios. Outro ponto importante que Cora me contou foi que nunca elas falavam de nossas intimidades para as outras mesmo sendo acostumadas a contar tudo para as irmãs. Esse fato ajudou muito para que não houvesse ciúme entre elas por algo que eu pudesse ter feito com apenas uma delas. E como o relacionamento com cada uma estava em um estágio diferente, não havia perigo de comparação.

Para não contar o que houve entre mim e mamãe e a história de incesto de mamãe com seu irmão, teria que contar uma boa mentira para Cora e nunca gostei de contar mentiras e fiquei bolando uma mentirinha convincente.

No almoço, mamãe agiu com total naturalidade não despertando desconfianças, inclusive comigo sendo 100% mãe naquele momento, mas notei que ela estava mais alegre e radiante o que me deixou muito feliz por proporcionar a ela aquela alegria.

Quando saímos à tarde caminhando de nossa casa, que como eu disse, fica muito próxima ao centro de nossa cidade, Cora estava ansiosa e assim que passamos por uma grande Praça ela quis sentar em um banco e saber da conversa. Quando fui começar a contar a mentira que tinha bolado não consegui mentir.

– Cora, você se lembra que mesmo antes de acontecer o que temos agora, sempre que você me contava um segredo, nunca contei para ninguém? E agora também temos um segredo só nosso e também nunca contei e nunca vou contar.

– Lembro sim, mas o que tem isso?

– Sabe o que é? Mamãe me pediu segredo dos motivos pela decisão que ela tomou e não vou poder de contar.

Como estratégia para Cora não pensar no segredo já contei logo a decisão de mamãe, mas ela sempre foi curiosa.

– Ela tomou a decisão que não vai nos proibir e nem interferir, já que vocês têm quase 18 anos e faço 18 daqui há um ano. Todavia ela foi muito firme em dizer que acha que não devemos continuar com isso para o nosso bem.

Cora ficou tão feliz que pulou de alegria e se sentou em meu colo não se importando se alguém pudesse ver. Me abraçando, me deu um beijo na face e dei outro nela.

– Isso me tirou um peso das costas. Não estava nem conseguindo estudar direito de tão preocupada que estava. Não acredito que a mamãe tomou essa decisão. Essa família é toda maluca mesmo, falou brincando.

– Pois é. Não precisamos mais nos preocupar. Agora só depende de nós, como disse a mamãe.

– A minha decisão você já sabe. E a sua?

Dei um sorriso longo e um apertão do corpo dela em meu corpo, mais um beijinho na face.

– E precisa perguntar meu amor? Já disse que por mim te quero a vida toda.

– Não imagino o que seja esse segredo e não vou perguntar já que você não pode contar. O importante foi a decisão da mamãe, mas não vou conseguir não pensar qual seria esse segredo que a fez deixar os filhos manterem relações sexuais. Deve ser algo que nunca vou descobrir.

– Provavelmente não Cora. Deixa isso para lá. O importante é que você pode continuar a ser minha namorada. Vamos distrair um pouco.

Nos levantamos e fomos namorar onde podíamos namorar e sermos irmãos onde não podíamos.

Nos dois dias restantes até o Natal estava tudo tão confuso que não aprontamos nada. Na véspera de noite fomos à casa de nossos avós maternos e minhas irmãs e minha mãe estavam maravilhosas, me enchendo de orgulho e amor. Porém eu não deixava de pensar como seria na tarde seguinte com Cora de vestido em meu quarto com um monte de gente em nossa casa, mas sabia que iria ser bom, muito bom.

Outra coisa a qual eu não deixava de pensar era quando olhava para vovô e minha tia avó e me lembrava do que os dois aprontavam no passado e pelo carinho que um tinha para o outro, poderia apostar que eles ainda se relacionavam sexualmente e imaginei que aquele poderia ser meu futuro com minhas irmãs e eles pareciam felizes. Vovô tinha se casado com minha avó, mas minha tia ainda era solteira. Todavia com a genética favorecendo, com 59 anos meu avô estava muito bem e minha tia mais nova que ele também, me mostrando como mamãe ainda estaria linda quando estivesse próxima aos 60 anos.

Eu os acompanhava com olhos por onde podia enxerga-los e quando todos estavam distraídos, se tocavam carinhosamente e vê-los daquele jeito feliz foi o melhor presente de Natal para mim naquela noite.

Os almoços de Natal, como em todos os anos, acontecem em casa regados por nossos vinhos e vem quase toda a família enchendo a casa. Como na grande cozinha e sala existe um lavabo e no corredor para meu quarto e de minhas irmãs uma porta isolando, ninguém vai nessa parte intima nesses dias. O sangue alemão nesses casos é muito respeitoso com a privacidade alheia.

Estava bem à vontade de bermuda clara e camiseta listrada e de novo mamãe, Ana e Bia chamavam atenção me fazendo babar por elas. Todas com vestidos, não longos e não curtos, mas que permitiam ver a silhueta sem serem justos. Cora, safadinha, deixou para aparecer por último para me deixar ansioso e para se fazer notar por mim sem concorrência.

Quando a vi, meu coração queria saltar pela boca. Ela estava com um vestido vermelho combinando com o dia, mas não um vermelho por demais chamativo e nem um vermelho brega.

Era um vermelho bonito com estilo desbotado. A parte de cima de seu vestido era tomara que caia com um corte reto no busto e feito do tecido do vestido junto com o elástico formando aquele enrugadinho que se adapta ao seio, no caso ao lindo seio de Cora. Logo abaixo do seio era bem justo e depois ia se abrindo ficando larguinho embaixo até o meio de suas coxas. Um salto não muito alto de cordinhas nas laterais e o cabelo como há muito eu não via, totalmente preso com um lindo penteado que deixava seu pescoço totalmente à mostra me deixando com água na boca de beija-lo. Ela estava simplesmente maravilhosa.

Quando me viu olhando para si, já percebeu no que eu pensava naquele instante e eu só ficava imaginando como seria sua calcinha, pois sutiã com certeza não usava. Durante aquele almoço ela me provocou várias vezes, não com insinuações, mas apenas com sua presença ao meu lado como minha irmãzinha. Nosso comportamento para os outros não diferia em nada de Natais anteriores, mas não conseguia pensar em mais nada a não ser em ter Cora com aquela roupa e estava com o pau duro tentando disfarçar com a camiseta solta por cima. E tinha certeza que ela estava molhadinha.

Foram mais ou menos 4 horas de tortura e para ser sincero nem dei muita atenção as outras duas maravilhosas irmãs. Quando todos já tinham almoçado e descansavam com vários grupos conversando em vários cantos, Cora me deu uma piscadinha.

Me afastei de onde estava e sem que ninguém percebesse sai de fininho como se estivesse indo ao banheiro ou em meu quarto. Assim que entrei fechei a porta e fiquei esperando com ansiedade.

Demorou uns 5 minutos até que escuto bater na porta e quando abro era Cora e ficamos nos olhando com cara de safados parados um dentro e o outro fora do quarto.

Peguei Cora pelo braço e a puxei para dentro, e enquanto ela tirava a pequena bolsa que trazia, tranquei a porta, a peguei com volúpia, a encostei na parede ao lado da porta, enfiei minha mão por baixo de seu vestido e a ataquei dando um beijo guloso e fogoso. Enquanto nos beijávamos fogosamente eu corria minha mão reconhecendo sua calcinha que era alta até o umbigo, como ela sabia que eu gostava pois a deixava mais sensual, e totalmente de renda. Fiquei alucinado com aquela calcinha grande e puritana naquele corpo erótico de Cora. Assim que coloquei a mão sobre sua xotinha por sobre a calcinha seu mel vazava muito e escorria pela perna. Parando um pouquinho o beijo.

– Sente como fiquei com você me olhando o dia inteiro seu taradinho. Isso é coisa que se faça com a irmã no Natal? Ficar cobiçando a própria irmã. Agora aproveita seu presente seu putinho. Mete gostoso como você queria. Estou aqui de vestido só para você e lá fora tá cheio de parente. Come sua irmã seu safado, falou já tirando meu pau para fora da bermuda.

Não pensei em mais nada pois queria meter naquela xotinha. Quando levantei o vestido para meter meu pau em sua bucetinha vi que sua calcinha também era vermelha totalmente em renda, mas também não um vermelho vivo demais. Fiquei alucinado e puxando sua calcinha encharcada para o lado a penetrei em uma única vez em uma estocada forte a espremendo na parede.

– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh.

– Agora aguenta minha putinha. Minha irmã deliciosa. Você me provocou o dia inteiro. Agora vou deixar você esfolada de tanto meter.

– Isso meu bebê. Me esfola todinha. Sou sua. Me usa como você queria amor. Brinca com seu presente. Me faz gozaaaaaar.

Eu metia com uma intensidade como nunca tinha metido, mas ela estava irresistivelmente gostosa e me proporcionava aquela fantasia deliciosa de a comer de vestido em um tremendo perigo com nossos parentes há 5 metros de distância.

Parei de beija-la um pouco e fui para seu pescoço livre aproveitando para lamber e dar beijinhos, sentir seu cheirinho, mas sem poder marca-lo pois todos notariam. Com a mão puxei aquele bustiê de seu vestido para baixo e seu seio volumoso saltou para fora e todo torto consegui abocanha-lo e chupa-lo com sofreguidão, mas não durou muito.

– Dannnnnnnnnnnn, vou gozaaaaaaaaaaaar. Mete forte na minha bucetinha meu amor. E sou sua putinha hoje e para sempre irmãozinho. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh.

Comecei a jorrar dentro de sua xotinha sem parar em uma quantidade que nem acreditei e começou a vazar entre meu pau e seu canalzinho apertado.

– Estoooooooooou gozaaaaaaaando. Também sou seu, meu amor. Eu te amoooooo.

Goza gostoooooso no meu pau que estou enchendo sua bucetinha com meu leite meu amor.

Nosso orgasmo foi se estendendo e durou mais do que nossa trepada deliciosa que foi rápida e quente. Nossos gemidos não foram muito altos evitando que alguém nos escutasse, mas aquele tesão de fazer amor com a irmã de uma forma rápida próximo aos parentes não me deixou satisfeito quando terminamos. Nem Cora. Ainda agarrada a mim.

– Quero mais. Não estou satisfeita. Foi muito rápido e ainda estou excitada.

– Eu também. Eu também. Você está linda e deliciosa assim. Preciso aproveitar mais desse presente que você está me dando.

Decidida Cora me largou, foi até minha cama e se colocou que quatro na borda.

– Me come assim agora. Quero mais, muito mais. Por favor, irmãozinho. Mete na sua irmãzinha.

Ela falou isso com a intenção de me provocar e conseguiu. Fui até a borda da cama e quando levantei seu vestido até a cintura vi que nenhum presente de natal se compararia àquele. Sua calcinha vermelha, alta e de rendas fazia seu bumbum ficar ainda mais lindo e redondinho. Admirei bem rápido e então sentido um prazer delicioso fui puxando sua calcinha para o lado e quando sua xotinha babadinha com nossa sopinha apareceu já a penetrei novamente em uma única vez fazendo meu pau bater em seu útero.

– Toma minha irmãzinha gostooooooooosa demais. Eu te amooooooo. Você está realizando meu desejo muiiiiiiito melhor do que eu esperava meu amooooooor. Você está linda. Muiiiiito linda.

– Issooooo. Come gostoso sua irmãzinha que te ama e te pertence meu amor. Me faz gozar junto com você, com todo mundo lá fora. Isso é bom demaissssssss. Amo seu pau em minha xotinha.

Não podia dar tapas em seu bumbum pois poderiam escutar e para apimentar e gozarmos rápido, pois não podíamos ficar ali muito tempo, fiz como tinha feito em mamãe e fui com uma mão em seu pescoço o segurando de apoio para seu corpo não ficar indo para frente. Só que com mamãe tinha feito isso com uma mão e agora com Cora a segurava com as duas mãos como se a estrangulasse por trás, mas colocando só um pouquinho de força para não a machucar. No momento em que fiz isso e segurei seu corpo pelo pescoço e comecei a penetra-la com ainda mais volúpia Cora não aguentou.

– Me usa como você quer meu irmãozinho gostooooooooso. Sou suaaaaaaa. Come gostoso sua irmãzinha, sua putinhaaaaaaa. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh. Estou gozaaaaaaaaaaaaaaaaado.

– Estou gozaaaaaaando. Que deliciaaaaaaa de bucetinha. Nunca vou esquecer esse presenteeeeeee. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh.

O que não tinha ejaculado na primeira vez, ejaculei na segunda terminado de inundar aquela bucetinha que sempre se moldava perfeitamente a meu pau. Cora tinha espasmos pelo corpo e arrebitava mais seu bumbum fazendo minhas penetrações se chocarem com seu útero. Novamente o gozo foi quase tão longo quanto a transa pois não levamos mais de cinco minutos para chegar ao prazer.

Quando terminamos, não tínhamos tempo de curtir aquela sensação de torpor e sem se mexer daquela posição, assim que tirei meu pau e vi escorrendo toda aquela sopinha Cora me pediu algo para se limpar.

– Dan, vou ficar assim para não sujar o vestido. Tem uma toalha aí?

Fui pegar a toalha que sempre está pendurada em meu cabide, primeiro me limpei para colocar e bermuda e depois entreguei a ela que começou a se limpar e pediu.

– Pega minha bolsa. Dentro tem um absorvente. Desembrulha e me dá aqui.

Eu fazia tudo que Cora pedia automaticamente pois não conseguia tirar os olhos daquela mulher maravilhosa de quatro em minha cama com a calcinha de renda de lado mostrando a xotinha e o vestido na cintura. Era uma visão que eu iria me lembrar para sempre.

Assim que terminou de se limpar, colocou o absorvente e enfim voltou a calcinha ao lugar e se levantou com o vestido voltando a cobrir aquela coisinha linda.

– Não podemos demorar Cora. Já levamos muito tempo.

– Eu sei, só vou retocar a maquiagem.

Tirou a maquiagem da bolsinha começando a se retocar. Ela tinha preparado aquela bolsinha com tudo que precisava para aquele momento.

Enquanto eu também me ajeitava e a olhava perguntei.

– Você não vai no banheiro se limpar Cora?

E bem safadinha respondeu.

– Não. Vou ficar assim lá no meio de todo mundo para você ficar bem taradinho porque depois de todos irem embora vou te dar um último presente que você vai adorar.

– Não faz isso comigo. Ficar assim já é demais. Você vai me matar do coração sua safadinha.

– Pensa que é só você que inventa as coisas, é? Quero ver sua carinha bem taradinha na frente de todo mundo até o final da festa, falou sorrindo sacaninha.

E se chegou se encostando em mim e sem poder beijar já com o batom retocado.

– Vamos amor. Me dá uns 5 minutos. Vou sair antes e depois você vai. Depois continuamos.

Cora estava refeita e se ninguém percebesse o tempo que ficou fora da sala que deu uns 20 minutos, por sua aparência ninguém descobriria nada. Fora uns amassadinhos no vestido. Fiquei pensando em como era bom fazer sexo com minha linda irmã. Só o sexo com ela, já seria o maior dos presentes naquele nosso primeiro Natal juntos como amantes. Todavia ela atendeu meu desejo realizando uma fantasia deliciosa que ficou ainda melhor com tanta gente próxima.

Quando saí meu pau já tinha acalmado, mas quando a vi no meio da festa conversando e me lembrei de sua xotinha ensopada fiquei excitado novamente tendo que disfarçar novamente com a camiseta solta por cima. E seu olhar sacaninha para mim só piorava as coisas. Fui me entrosando novamente entre os familiares e assim que encontrei Ana e Bia, elas pareciam ter percebido o que eu e Cora tínhamos feito. Não fizeram nenhuma expressão de desaprovação, mas em seus rostos parecia haver a expressão – Você fez algo muito especial com a Cora. Agora você me deve isso pois também vou querer. Principalmente no rosto de Ana.

E já pensei que a noite de réveillon também seria em casa com a família e eu e Ana poderíamos começar o Ano daquela forma.

Nas festas em família, sempre tem aqueles que abusam e não se tocam que existe um horário adequado para ir embora. Apesar de quase todos serem de origem alemã e normalmente agirem adequadamente, alguns depois de uma tarde inteira de vinho à vontade perdem a compostura. E foi só às 10 horas da noite que o último se foi. Estávamos todos cansados, mas ajudamos nossos pais a fazer uma limpeza grossa na casa, pois no dia seguinte nossa ajudante e outra pessoa contratada fariam a limpeza.

E não houve somente um momento desde que eu e Cora saímos de meu quarto naquela tarde que não pensei nela, toda melada de nossos fluídos. Não via a hora de fazer amor com ela novamente.

Bia e Ana sabiam que aquela minha noite já estava comprometido por minha tarde com Cora e não iriam querer nada comigo, felizmente. Mas enquanto arrumávamos a casa elas nos olhavam sabendo que ainda continuaríamos em meu quarto.

Assim que tudo ficou em ordem e cada um foi cansado para seu quarto, não demorou nem três minutos para Cora vir e com carinha sapeca entrou no quarto. Novamente não aguentei vê-la daquele jeito sabendo como estava e após trancar a porta já a encostei de novo na parede a atacando com um beijo voraz e levei meu dedo para sua xotinha afastado a calcinha e o absorvente e a senti muito melada. Parecia que tínhamos gozado cinco minutos atrás.

Ficamos nos atracando naquele beijo guloso enquanto eu a bolinava tirando gemidos que agora ela não conseguia segurar. E estávamos os dois descontroladas.

– Minha putinha sem vergonha. Ficou me provocando o dia inteiro sua safadinha. Tá querendo meu pau nessa xotinha? Você vai pagar por ter feito isso. Ahhhhhhh.

– Simmmmmmmm maninhooo. Fiquei te provocando com vontade desse seu pau delicioso em minha xotinha. Mereço ser punida meu bebê. Faz sua irmãzinha pagar. Ahhhhhhh. Vem aquiiii.

Ela me empurrou e ensandecida se colocou de novo de quatro na mesma posição que se colocou à tarde, levantando o vestido.

– Vem amoooor. Vem que vou te dar outro presente. Queria te dar aquela hora, mas não deu tempo. Vem. Come meu rabinho. Ele é seu outro presente amoooooor. E não quero lubrificante. Vai ser com nossa sopinha que ficou na minha bucetinha a tarde toda. Ahhhhhhh.

Quando terminou de falar já estava atrás dela ainda de camiseta, mas sem a bermuda e a penetrei na xotinha com sofreguidão sentindo como estava encharcada. Cora ainda tinha o cabelo preso e linda me olhava com tesão. Sempre adorava tê-la naquela posição com ela virando seu pescoço e me olhando a possuir.

Devagar eu penetrava duas vezes em sua xotinha e com o pau melado ia até seu rabinho e ia forçando. Quando entrava um pouquinho eu voltava para sua xotinha e melava de novo. E nesse ritmo fui penetrando seu rabinho pela primeira vez sem um anestésico e um lubrificante artificial e mesmo assim ela não sentia dor.

– Que delíciaaaaa. Sentir você entrando em meu rabinho assim bem devagar. Não está doendo nada. Não para pois quero ele lá no fundoooooooo.

Realmente estava muito bom ir a penetrando daquele jeito. Pois a cada avançada, antes de tirar meu pau para lubrificar de novo em sua xotinha ficava fazendo um vai e vem levinho. Enquanto eu ia trabalhando naquela penetração deliciosa para nós dois Cora ia me provocando toda sorridente, mas com carinha de desejo.

– Está gostando de seu presente irmãozinhoooooo?

– Qual dos presentes? Você está me dando tantos presentes hoje que até perdi a conta. Mas está um melhor do que o outro. Foi o melhor presente de Natal que ganhei em toda minha vida.

– Que bom que você está gostando amooooooor, pois estou amandooooooo. Você terá ainda muitos presentes como esse. Agora me comeeeee. Come meu rabinhoooooo.

Ver meu pau raspando naquela calcinha vermelha linda que teimava em voltar para o lugar me deixava ainda mais fogoso. Quando a penetrei por completo ela gemeu.

– Ahhhhhhmmmmmmmm.

– Doeu?

– Não amor. Você foi perfeito. É que está muito gostoooooso. Agora come meu rabinho bem gostosinho.

Comecei em um vai e vem gostoso e antes de acelerar melei uma última vez em sua xotinha. Devagar fui aumentando o ritmo segurando em sua cinturinha por sobre o vestido curtindo aquela peça que me deixava tarado. Em seguida peguei em cada lado de seu vestido e os estiquei como se fossem duas rédeas de uma égua a puxando para trás, afundando meu pau em seu rabinho até sumir dentro dele.

– Assimmmm eu goooooooozo seu safadinho. Está me fazendo de eguinha. Isso, come sua eguinha.

Quando íamos gozar fez um último pedido.

– Dan, me pega pelo pescoço como você me fez antes. Segura firme. Quero gozar assim toda dominada por você amoooor.

Larguei de seu vestido e me inclinando para frente, coloquei minhas duas mãos em volta de seu pescoço e como antes só apertei de leve para não machucar, mas tinha todo o apoio pra entrar em seu rabinho até onde nunca havia entrado.

– Gooooooza Coooora. Goza com meu pau em seu rabinho fundo como nunca antes foi. Agora vou despejar meu leitinho lá no fundo de seu bumbum, minha irmã gostosa.

– Ahhhhhhh. Nunca me senti tão preenchida no rabinho. Agooooora ele também já está moldado para seu pau grandão. Está melhor do que nunnnncaaa. Ahhhhhhhhhhh. Estou gozaaaaaando. Despeja seu leitinho em sua irmãzinha que ama seu pauuuuu.

– Ahhhhhh. Sente meu leitinho. Estou gozandooooo.

Todos os gozos daquele dia até aquele momento foram intensos, mas aquele foi o mais forte e longo, sem comparação. Sentindo que seu rabinho estava muito melado e meu pau entrava e saia fácil não parei a penetração durante o gozo sem medo de machuca-la o que o prolongou ainda mais. E era incrível a facilidade de Cora gozar daquele jeito mesmo sem se tocar.

Nós dois tínhamos espasmos enquanto sentíamos aquele prazer intenso que não dava vontade de terminar.

Assim que nosso orgasmo terminou Cora se soltou sem forças sobre a cama me fazendo sair de dentro dela e eu fui me deitar a seu lado de lado na cama olhando para seu corpo inerte de bruços com o vestido na cintura e aquele bumbum delicioso adornado pela calcinha vermelha toda mal arrumada no bumbum. E com jeitinho fui com minha mão até ela e a arrumei direitinho tirando um leve sorrisinho de Cora com os olhos fechados com a face encostada no colchão.

Fiquei olhando aquela lindeza e feliz por ela ter se empenhado em realizar meu desejo da melhor forma possível. Sabia que com Ana e talvez até com Bia algum dia eu poderia chegar naquele nível de sexo como tinha com Cora, mas ainda ia demorar. A vantagem era que Cora era sempre uma experiência nova que me preparava para experiências com as outras. Mas eu sabia que em algum momento, se nossos relacionamentos progredissem, Ana e Bia iriam querer algo só delas, que eu não tinha tido com Cora. E teria que ter muita imaginação e ler muitos contos para buscar ideias novas.

Não estávamos cansados somente do sexo, mas do dia cansativo que tivemos e sem nos darmos conta cochilamos daquele jeito. Quase uma hora depois fui acordado por Cora me dando beijinhos e sorrindo lindamente para mim.

– Dan, você não chupou meus seios bem gostoso ainda, falou com cara travessa.

Despertando com aqueles carinhos gostosos.

– Naquela primeira vez na parede.

– Ahh, mas foi muito rápido. Só falta isso para ser completo hoje. Você não quer, perguntou provocando.

Só com sua safadeza de oferecer seus deliciosos seios dessa forma, Cora já deixou meu pau duro na hora e olhando para ele daquele jeito.

– Está vendo? Você quer chupar os seios de sua irmãzinha seu safadinho. Vem, senta aí na cama.

Sorrindo para ela, me sentei encostado na cabeceira e vindo de quatro em minha direção, foi subindo em meu corpo e quando estava bem em cima de meu colo pegou a barra do vestido e foi muito provocante quando me falou.

– Não vai olhar minha calcinha pois tenho vergonha.

Olhei para seu rosto sorrindo de sua recém inocência enquanto ela levantava o vestido, puxava a calcinha e se colocando sobre meu pau o enterrou inteirinho em sua xotinha soltando novamente o vestido para encobrir tudinho. E já apertando meu pau com seu potente músculo vaginal.

– Isso irmãozinho. Obrigado por não olhar pois sua irmãzinha tem muita vergonha, falou sacaninha.

– Agora a irmãzinha vai ficar sentada bem comportada aqui no colo do irmãozinho enquanto conversamos um pouco, falou já indo e vindo em meu pau me engolindo com sua xotinha que parecia em brasa.

Eu segurava em sua cintura por sobre o vestido a ajudando nesse ir e vir devagarinho.

– E o que a irmãzinha comportada quer conversar?

– Em como foi gostoso esse Natal. Meu irmãozinho gostou?

– Gostou não é bem a palavra. Aliás não tem uma palavra para dizer o quanto eu amei esse dia. Muito obrigado meu amor por se empenhar em realizar meu desejo.

– De nada meu amor. Amei te deixar feliz e fique sabendo que realizar seu desejo me deu muito, muito, mas muito prazer mesmo. Ahhhhhhhhhhh. E ainda está dando. Seu colinho é muito bom. Tão bom que já fiquei uma hora sentadinha nele naquele dia. Ahhhhhhhh, como isso está gostooooso

– Verdade. Um dia precisamos bater esse recorde pois foi muito bommmmmm.

– Sim Dannnn. Vou adorar. Ahhhhhhmmmm

Vendo que estávamos bem excitados agarrei com as duas mãos a parte de cima daquele bustiê tomara que caia do vestido todo em elástico enrugado que moldava em seu seio e o puxei para baixo expondo aqueles lindos e volumosos seios que são os maiorzinhos da família. Devagar fui até eles e os juntando para o centro com minhas mãos beijava os dois juntos e depois sugava cada um de seus mamilos, mas segurando espremidos um no outro. Era delicioso ter os dois juntos a minha disposição e Cora gostou de ter seus seios ao meu dispor.

– Seu safadinho. Quer os dois seios da irmãzinha ao mesmo tempo. Seu guloso gostoso. Chupa meus seios que eu adorooooooo. Assim você vai me fazer gozaaaaar.

Mas não queria gozar logo. Aquela mulher belíssima e gostosa com o vestido abaixado expondo os seios e escondendo nossa sacanagem embaixo dele enquanto eu sentia sua calcinha de renda esfregar em meu pau que ia e vinha naquela xotinha em fogo me dava um dos maiores tesões de minha vida. E só ficava tudo melhor ainda por ser minha irmã amada de paixão. Aquele bem estar de estar fazendo aquilo com alguém todo especial deixava tudo ainda melhor.

Então fui controlando para não gozarmos até que após uns 10 minutos não foi mais possível.

– Dannnnnnn. Sua irmãzinha comportada vai gozaaaaaar em seu colinho. Chuuuupa os peitinhos da irmãzinha, chuuupa gostooooso. Estou gozaaaaaaaaaaaando.

Não falava nada pois não desgrudava a boca que sugava e lambia seus mamilos e segurando seu bumbum por cima do vestido a puxava com força para mim fazendo meu pau entrar e preencher toda sua xotinha como ela gosta. E gozei pela quarta vez naquele dia dentro de minha amada irmã Cora e foi um delicioso gozo.

Quando terminamos, Cora se inclinou se apoiando em meu corpo com os seios expostos se espremendo em mim. Passei o braço em torno de seu corpo e o abracei forte, bem forte, mostrando o quanto ela era especial em minha vida. E com sua cabeça apoiando em meu ombro falei encostado em seu ouvido bem baixinho.

– Eu simplesmente te amo demais minha irmã.

– Também te amo de doer o coração irmãozinho, falou ainda sem fôlego.

Ficamos um sentido a gostosa quentura do corpo do outro até que estivéssemos recuperados.

– Dan, para terminar esse dia perfeito vou dormir com você aqui, está bem?

– Vou adorar.

– Acho que as meninas já tomaram banho, então vou até o quarto pegar o pijama e vou primeiro. E você vai depois de mim. Mas não vai cheirar minha calcinha, falou safadinha. Ela está cheirando a homem também, porque minha xotinha ficou o dia inteiro cheia de leitinho, falou brincando.

– Você não tem fim sua safadinha? Eu adoro assim. Agora vai tomar banho antes que eu te pegue e rasgue este vestido e te coma, falei retrucando.

– Uau, que delícia. Mas vamos deixar isso para um outro dia. Já volto.

Conforme o combinado Cora foi primeiro e quando voltou disse que as irmãs estavam dormindo profundamente e não deveriam ter nos escutado, mas quem naqueles momentos intensos se preocuparia com isso. Após tomar banho voltei para o quarto e Cora parecia estar dormindo debaixo do lençol. Apaguei as luzes e quando senti seu corpo ela estava nua.

– Dan, tira seu pijama. Quero dormir nua com você. É só dormir, não se preocupe, falou com sono.

Tirei o pijama e como ela estava deitada de costas fui juntinho a seu corpo e de lado a abracei e dando um beijinho em sua cabeça.

– Boa noite meu amor.

– Boa noite.

Não consegui dormir sem antes pensar em como me fazia bem esses momentos amorosos após nossos momentos quentes, pois me faziam voltar a realidade de ser um irmão que antes de ama-las como mulher as amava intensamente como irmãs.

## TÍTULOS DOS TRÊS PRÓXIMOS RELATOS ##

Os deliciosos e exclusivos perfumes íntimos de cada irmã (e de mamãe) – 17 “Preparação de Ana para o réveillon”

Os deliciosos e exclusivos perfumes íntimos de cada irmã (e de mamãe) – 18 “O mel de Bia direto da fonte”

Os deliciosos e exclusivos perfumes íntimos de cada irmã (e de mamãe) – 19 “Bumbum de Ana, ceia de ano novo”

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Comentários

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Muito bom como.os outros , 10 e 3 estrelas ...

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Fantástico! E que bkm saber que vai ater o 27,muita história boa ainda pra gente!

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Adoro contos longos,com detalhes,bem escritos como os seus e do Rafa_Fatinha

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Caraaaaalho véi , rs....sempre um puta conto ...rs...completo e com todos os ingredientes...rs 🤤🤤

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Minha nossa lia até o fim ,devo confessar essa noite gozei ao terminar de ler como fpi sua noite vom sua mãe e cara suas histórias são surreis de tirar o fôlego e ainda tem as outras duas pois elas estavam combrando sua atenção compensações você ter pegado cora . Seus seus contos seus bem ordenados até os espassamentos dos artigos são bem divididos á narrativa nem erro de português nenhuma sílaba fora do lugar e também nem acento da mesmas meneira,e fluida envolvente história toda sim emerge quem ler para dentro dela vivendo exatamente as mesmas sensações que você sente

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Caros leitores de meu Relato. Impossível responder a todos. Agradeço por acompanharem minha história e pelos generosos comentários. Também é impossível agradar a todos, mas espero estar agradando àqueles que curtem uma história detalhada e que faça sentido.

Senti que alguns estão comparando minha escrita com outros relatos que estão no site imaginando ser ficção. Li alguns desses relatos, pois todos sabem que sou leitor assíduo desde novinho, para ver a forma como deveria escrever o meu já que nunca tinha escrito um relato erótico. Como disse no relato 1 que copiei muitas ideias de contos para usar com minhas irmãs, também copiei o modo de escrita. E tive tanta dificuldade que escrevi e reescrevi a história umas 4 vezes até ficar de meu agrado e ser o mais fiel possível. Não vou ganhar nenhum premio por ser verdadeira, não havendo motivo para insistir nesse fato se não fosse. E como todos verão no final, essa história aconteceu há 11 anos e só foi possível ser rica em detalhes pois tinha meu pequeno diário secreto.

Para aqueles que estão gostando informo que vai até o Capitulo 27. E para aqueles que estão noiados, também informo que vai até o Capitulo 27. Assim podem desistir da leitura e procurar um mais apropriado nos milhares de contos curtos do sites.

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Diário :então ela longa mesmo já suspeita , não recente muito bom saber até fiz uma pergunta justamente sobre isso , e estou gostando muito da história prossiga ela

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Seus contos são bons interessantes porém muito longos oque faz perder um pouco o interesse

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Negao. Lamento, não são os contos que são longos, mas minha história. Ainda que não seja de seu agrado, obrigado por tê-los acompanhado por 16 longos capítulos.

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Maravilhoso Dan amei nota mil

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Almafer. Obrigado pelos comentários em todos os relatos.

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Cara você merece e tem uma didiva dd de deus ter posto você para ter 4 beldades a sua volta .faxendo elas felizes e você também feliz no processo , pelo visto essa história começou dois anos pois remete ao final de ano posso estar enganado mais deve ter começando no final de 2019 esta até agora presumo .então essa história deve ser muito longa mesmo mais isso não me encomenda não , e que pode acontecer perda de ritmo continua , mais espero que isso não aconteça com essa sua Odisséia porque parace que ela deixou de ser história psra sdr isso uma Odisséia e até uma saga pois próprio título da sustentação também,Para essa história ser colocada dessas maneiras

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Oliver207. Enviado. Obrigado pelo interesse.

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Obrigado Dan! Sou seu fã, li todos seus contos são excelente...

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Listas em que este conto está presente

Amor impossível
Contos entre membros da mesma família onde os acontecimentos são sedutores e envolventes.