Um mês inteiro com Helinho

Um conto erótico de Dicco5
Categoria: Homossexual
Contém 1633 palavras
Data: 04/11/2021 14:15:10

Naquele verão o casal de caseiros de nosso sítio havia solicitado férias no mês de janeiro. De forma a não deixar o sítio sem cuidados, sugeriram que o filho de uns amigos lá ficasse morando e cuidando dos cães e da piscina.

Disseram que o rapaz era de confiança e que apesar da pouca idade tinha alguma experiencia, pois trabalhou por algum tempo na paróquia local recebendo elogios do pároco sobre sua atuação.

Assim, no dia marcado lá estive para receber e conhecer o rapaz.

Para minha surpresa, o rapaz parecia muito jovem, com 19 anos segundo os pais, aparentava menos, jeito tímido, forma de falar era doce quase feminina, praticamente imberbe, estatura baixa, pele e cabelos claros cortados bem rente.

Seu nome é Helio, mas todos o chamam de Helinho.

Conversamos sobre o serviço, remuneração e mostramos o sítio. Enquanto andávamos tive a impressão que o moleque me olhava de soslaio, fiquei na dúvida se ele estaria interessado em mim ou se seria em função de sua timidez, mas deixei passar. Retornei ao Rio naquele mesmo dia.

Helinho começaria na segunda feira seguinte e como eu tinha um compromisso de trabalho na serra naquela terça feira, me programei para passar no sítio no final daquele dia para dar uma força ao rapaz, bem como dar uma olhada em como as coisas andavam.

Por volta das 17h abri o portão do sítio, estacionei o carro na garagem e abri a porta que dá para a lavanderia e área de serviço.

Ao adentrar o recinto fui surpreendido pela seguinte cena: A porta do banheiro foi aberta e de lá saiu Helinho completamente nu com uma pequena toalha na mão.

O lapso temporal entre nos encontrarmos e ele fugir para dentro do quarto de empregados foi mínimo, mas o suficiente para eu fazer um “scan” do seu belo corpo.

Helinho quase não tinha pelos no corpo, sua pernas eram lisas e roliças de pele muito branca, seus mamilos eram rosados, sua bundinha bem redonda e branquinha, por fim, tinha poucos pentelhos adornando seu pinto que estava encolhido, mas me pareceu grossinho e em formato de “garrafinha”.

Sou louco por meninos jovens bem efeminados. Em inglês existe um termo para esse tipo de jovem: femboy, ou seja menino-fêmea.

Aquela imagem me enlouqueceu e a partir daquele momento não conseguia pensar noutra coisa. Tive uma forte ereção pensando em explorar aquele corpo à minha vontade, mas procurei me acalmar e silenciei a respeito da cena. Em seguida subi para a sala de estar para esperar o rapaz que certamente viria falar comigo.

Passaram-se menos de 10 minutos e o rapaz apareceu com seu jeito tímido desculpando-se pelo ocorrido. Seu jeito de falar era calmo e contido, mas sempre femininamente doce.

Helinho trajava um short de tecido fino, uma camiseta regata e chinelos de borracha.

Cheguei perto dele e senti o aroma de sabonete, o que novamente me trouxe à mente detalhes de seu belo corpo nu. Falei que não tinha havido problema algum no ocorrido e que na realidade para mim havia sido muito prazeroso o ver sem roupas pois eu o achava um jovem muito atraente.

Ato continuo Helinho me surpreendeu pela segunda vez, pois retrucou com seu jeito quase feminino da seguinte forma: “Eu também acho o senhor um homem bonito, não consigo tirar os olhos do senhor !”

Já movido pelo tesão, ataquei dizendo: Isso é ótimo Helinho porque eu quero muito te ver nuzinho para mim novamente! Posso tirar sua roupa?

O menino ficou calado por um instante, abaixou a cabeça como se estivesse envergonhado e em seguida meneou a cabeça positivamente.

Interessante perceber que não houve qualquer surpresa da parte dele ao meu ataque, também não fez qualquer movimento, me permitindo puxá-lo na minha direção iniciando afagos em todo seu corpo e por fim, forçando sua boca para um beijo quente. O rapaz correspondeu encostando sua língua na minha e passando os braços em torno do meu pescoço tal qual uma mocinha de filme antigo.

Tirei sua camiseta e lambi e chupei seus mamilos e bicos dos peitinhos o que provocou reação deliciosa do menino, o que me incentivou a ir cada vez mais em frente.

Abaixei seu short de uma só vez desnudando aquele pinto que ainda estava acordando e fiz com que o menino rodasse no seu eixo para que eu pudesse apreciar seu corpo todo.

Trouxe o menino até o sofá de tal forma que eu sentado e ele em pé na minha frente, sua bundinha branquinha e redonda ficou na altura de minha boca. Abri suas nádegas como se abre uma deliciosa tangerina e logo percebi que aquele cuzinho já era bem experiente, o que incrementou o meu tesão.

Lambi de forma bem molhada o entorno do furico para em seguida enfiar a ponta da língua o mais para dentro que consegui. Com a mão direita procurei seu pinto e comecei a punhetar lentamente enquanto enviava cada vez mais a língua naquele cu delicioso. Helinho gemia gostoso como uma fêmea e se portava de modo absolutamente passivo a meus ataques.

Rodei o menino de forma que seu belo pinto ficou de frente para minha boca.

O pinto agora estava bem duro, mas a cabeça permanecia encoberta pelo seu longo prepúcio. Puxei a pele do prepúcio para traz para descobrir uma cabeça bem formada e roxa. Puxei de volta o prepúcio fazendo que a pele encobrisse a chapeleta novamente fazendo com que o excesso formasse o “biquinho” da “garrafinha”. Comecei a chupar pelo biquinho.

Botei aquele pinto todo na boca sentido seu o toque bem no fundo da garganta, puxei novamente o prepúcio para traz e chupei a cabeça como se chupa um pirulito. Esfreguei na minha língua na chapeleta enquanto punhetava o corpo do pinto. Enquanto o chupava, o menino acariciava meu pescoço e ombros de forma deliciosamente suave.

Na sala havia um ”puff” desses para se pousar os pés em frente ao sofá. Fiz com que o menino ficasse com os joelhos no puff e as mãos no sofá. Com isso a altura de seu furico ficou perfeita para a enrabada, só faltava a lubrificação.

Naquele momento me apercebi que eu ainda estava completamente vestido com o pau latejando preso na cueca! Me livrei das roupas enquanto Helinho me observava e tocava uma punhetinha. A cena era um tesão.

O menino sem dizer nada ajoelhou-se na minha frente e tomou conta da minha pica. Mamou com maestria de forma suave quente, concentrando-se na cabeça da pica e me levou a uma situação de quase gozo. Estávamos no auge do prazer oral, mas eu precisava muito penetrar aquele cuzinho.

Lembrei que havia um belo azeite toscano na mesa de jantar, peguei o vidro e despejei um pouco na mão, besuntei o meu pau e a entrada do furico do menino. Enfiei o dedo médio vagarosamente naquele cuzinho. Depois mais azeite e dois dedos simultaneamente. Helinho gemia suave e gostoso. Perfeito!

Eu estava em pé e meu menino-fêmea de quatro. Apontei a pica no furico que a recepcionou aos poucos e, com muito carinho, fui enterrando cada vez mais. Logo eu estava todo naquele menino. Mexi inicialmente devagar mas penetrando sempre até as bolas, o menino demonstrava estar tirando muito prazer daquela foda. Aumentei o ritmo o que fez com que o menino gemesse alto e começasse a falar sacanagens, tipo “enterra tudo na sua mulherzinha! Quero te sentir todo dentro de mim!”. Enquanto eu fodia, Helinho batia uma punheta e falava sacanagens assumindo sua condição de femeazinha.

Helinho alternava as mãos para a punheta. Apesar de demonstrar muito prazer na foda, parecia estar desconfortável com a posição, pois na medida em que eu bombava forte naquele rabo resultava em seu desequilíbrio.

Com intenção de prolongar ao máximo aquela foda, decidi levar meu menino-fêmea para um dos quartos da casa onde havia uma cama bem alta que serviria a meus propósitos.

Como a cama era alta o menino pode ficar deitado de costas na beirinha do colchão com as pernas recolhidas na direção do corpo. Assim, eu fiquei em pé bem na quina do colchão e voltei a penetrar aquele desejado cuzinho.

Se eu já estava louco de tesão, confesso que a partir de então, olhando o rosto de Helinho demonstrando prazer, seus gemidos tão femininos e ainda a fissura na punhetinha que ele estava tocando, eu comecei a controlar a intensidade da penetração para não gozar!

Eu metia só a cabecinha, mexia um pouquinho e penetrava até o fundo, repetia os movimentos e então bombava forte 4 a 5 vezes e puxava quase para fora, iniciando tudo de novo até que na sequência o menino falou, “Ai que gostoso, vou gozar!” ato contínuo ejaculou um monte de porra em direção a seu próprio ventre.

Altenei a posição para “conchinha”, assim eu podia bombar seu cuzinho, lamber seu mamilo rosa e punhetar aquela piroca gostosa que mal chegou a ficar flácida. Helinho gemia e falava sem parar: “meu homem gostoso, você está todo no meu cuzinho; diz que eu sou sua femeazinha; mete com força na sua mulherzinha.

Tal momento me desiquilibrou, enterrei até as bolas e gozei gostoso, enchendo aquele cuzinho de porra.

Curti aquela gozada até o finalzinho deixando o pau dentro até perder rigidez. Tirei o pau e me dediquei a provar leite do menino, abocanhando seu pinto à meia bomba e ordenhando as últimas gotinhas de sua porra. Delícia pura.

A parte ruim foi que eu tive que voltar para o Rio naquela noite e com isso tive que me afastar daquela delícia de menino-fêmea.

Aquele viadinho me causava um tesão anormal. Toda essa fissura se prolongou ao longo do mês em que Helinho permaneceu no sítio, pois pelo menos duas vezes a cada semana eu subia para desfrutar dos prazeres que aquele menino-fêmea me proporcionava.

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Comentários

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Delícia de relato ! Já tive alguns belos encontros com jovenzinhos desse tipo e sei avaliar o prazer que temos . . .amei esse tesudo relato, vai minha nota dez e três merecidas estrelas.(rubilaser@yahoo.com) gostaria de trocar idéias com leitores(as que curtiram esse relato.

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Que delícia, minha pica está imensa e meu cuzinho piscando. Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com.

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