O inquilino que virou amante

Um conto erótico de Cinquentesão
Categoria: Heterossexual
Contém 1878 palavras
Data: 04/11/2021 12:16:53

Sou um cinquentão, vivia uma vida pacata, casado à 23 anos com Vera, uma esposa conservadora e tradicional, um pouco mais nova que eu, até o acontecido, que vou narrar neste conto.

Os filhos cresceram, foram morar fora e nós ficamos morando sozinhos. Como a casa era grande resolvemos alugar um quarto para ajudar na renda. A casa tem dois andares e uma suíte fica no andar de baixo. Portanto um pouco independente do resto da casa, assim não comprometia nossa privacidade.

Uma das pessoas que morou lá foi um rapaz de 20 anos, universitário, alto, bonito, magro e educado. Do tipo que chama a atenção das mulheres. Seu nome é André.

Já tinha aproximadamente um ano que ele morava em nossa casa e tudo transcorria dentro da normalidade, pelo menos pra mim.

Eu confesso que lia conto de cornos, esposa safadas e chifradeiras e etc. Isto sempre me excitou, às vezes até, imaginava coisas, e batia umas punhetas e pensava nisto enquanto transava com Vera. Não contava a Vera, por ela ser muito conservadora. Tínhamos um morador, um homem novo e bonitão em casa, mas como eu colocava a mão no fogo pela minha esposa, não acreditava que poderia acontecer algo real. Apesar de que em minha imaginação acontecia.

Certo dia, Eu e ela estávamos tomando uma cerveja numa sexta à noite. Quando André se juntou a nós. Eu até brinquei com ele: “Hoje é dia de balada e você vai ficar aqui perdendo tempo com um casal de coroas”.

Ele respondeu: “Hoje não “tô” a fim de balada e também gosto de ficar com vocês, não é nenhum sacrifício, pelo contrário.”

A noite transcorreu normalmente, foram várias cervejas e tira-gostos, muita conversa e muitos sorrisos. Eu percebia que existia carinho entre Vera e André. Ainda mais soltinhos pela cerveja, pareciam bem íntimos, mas eu não coloquei maldade nisto.

Lá pela meia-noite já todos meio embriagados, cansados e com sono. Decidimos encerrar a festinha e dormir. André foi o primeiro a se retirar, indo para seu quarto. Eu dei um beijo em Vera e falei que ia subir para dormir. Ela como sempre, gosta de deixar a cozinha toda arrumada, falou: “Vá dormir querido. Vou ficar aqui mais um pouco para arrumar tudo e já subo”.

Eu como tinha bebido, cai na cama e desmaiei, dormi até às duas horas e acordei com vontade de ir ao banheiro e beber água. Ao acordar constatei que estava sozinho na cama de casal. Vera não estava ali do meu lado, como seria normal. Fiquei meio encucado, fui ao banheiro e desci pra beber água na cozinha. Ao ir, passei pela porta do quarto de André que estava fechada, como sempre. Cheguei na cozinha tomei água e fiquei pensando onde poderia estar minha esposa. Dei uma volta na casa e não a encontrei. Olhei na garagem o carro estava lá. Então pensei. Será? Será que ela está no quarto de André? Era o único lugar que restava pra procurar. Coloquei a mão na maçaneta te tentei abrir bem devagarinho. Não queria acordar André. Mas estava trancada. Minha curiosidade ficou mais aguçada. Será que minha esposa está aí dentro trancada com André?

Encostei o ouvido na porta na esperança de ouvir alguma coisa. E para minha surpresa ouvi gemidos. Prestei mais a atenção, abri bem os ouvidos. Percebi os sons de pessoas transando. Senti um frio na espinha. Não podia acreditar no que eu estava imaginando. Será que minha esposa, santa e conservadora, está me traindo, com um garoto, dentro na minha própria casa. E ainda comigo em casa. Meus sentimentos estavam confusos: uma mescla de ciúme, raiva, incredulidade e pior, devo confessar... Também com tesão. Já que eu havia fantasiado esta situação, mesmo achando que nunca seria possível acontecer.

Colei o ouvido na porta. Queria escutar o máximo possível. Eu só imaginando o que e como estava acontecendo tudo lá dentro. Naquela altura meu pau estava duro como uma pedra e bati uma punheta, talvez a mais gostosa de toda minha vida.

Voltei pra minha cama para pensar no que eu iria fazer. Que atitude eu iria tomar. Quando foi lá pelas 4 horas da manhã minha esposa volta para o quarto e se deita. Eu fingi que estava dormindo.

No outro dia acordei cedo, fiz café. André acordou bem depois, filou um café, conversou rapidamente comigo e saiu, mas me tratou como se nada tivesse acontecido. Minha esposa acordou lá pelas 10 horas e quando ela foi tomar seu café da manhã eu me sentei com ela. Vera ficou tomando café e eu só calado e olhando pra ela.

Vera agia naturalmente, também como se nada tivesse acontecido. Eu com muita calma, olhando nos olhos dela perguntei: “Ontem foi a primeira vez? Ou vocês já transaram outras vezes?

Ela levou um susto. Falou que não estava entendendo o que eu estava dizendo. Negou tudo. Começou a chorar.

Para surpresa dela eu continuei falando: “Eu não vou fazer nada. Não vou brigar com você. Vamos continuar vivendo como sempre vivemos. Só quero que me conte tudo”.

Ela pediu um tempo e saiu...

A noite ela voltou para casa. Chamou-me para o nosso quarto e me disse que ia contar tudo. E começou:

“Quando o André veio olhar o quarto para alugar, eu estava sozinha em casa e logo no primeiro contato senti uma atração muito forte por ele e percebi que foi reciproco. Aquela troca de olhares, sorrisos, etc. Você sabe como é, né! Os dias foram passando e nós conseguimos nos segurar, mas a tentação só ia aumentando. Confesso que comecei me vestir de forma mais sensual, gostava de testar meu poder de sedução. E via que ele gostava. André ficava cada vez mais entusiasmado. Ele me comia com os olhos, me fazia elogios e eu adorava. Nosso Tesão foi como uma bola de neve crescendo, crescendo e crescendo. Mais ou menos um mês dele morando aqui, um dia pedi ele pra trocar o gás. Ele saiu do quarto com uma bermuda moletom e sem camisa. Confesso que gelei ao ver aquele homem gostoso. Eu como estava de saída para a academia, estava vestida com uma bermuda leg e um topzinho, bem colados no corpo, mostrando bem minhas curvas. Ele começou a trocar o gás e me elogiar ao mesmo tempo. Quando percebi ele estava de pau duro. O moletom, sem cueca, não conseguia esconder seu entusiasmo. Fiquei louca de tesão, ao saber que eu estava deixando uma garotão daquele louco por mim. Não sei o que me deu, quando ele terminou de trocar o gás, olhou pra mim com uma cara bem safada e perguntou se eu queria mais alguma coisa. Eu respondi de pronto: “Quero mais uma coisa sim, quero um beijo”. Nos beijamos loucamente. As mãos dele percorriam meu corpo e as minhas o dele. Quando nos temos conta, estávamos os dois nus. Ele chupando meus peitos e eu com pau dele na mão. Ainda não tinha visto, mas pelo toque dava para perceber que era maior que o seu. Quando olhei o pau dele fiquei maravilhada. Lindo, parecia um cogumelo, cabeça bem rosada, grande e grosso. Não resisti e cai de boca. Chupando com muita volúpia. Não demorou muito ele gosou na minha boca, enchendo ela de porra. Só que eu não queria parar, estava com muito Tesão, muito louca, no cio mesmo. Peguei André pelo baço, levei para o quarto. Me deitei na cama dele e pedi pra ele chupar minha xaninha encharcada. Ele caiu de boca e chupou deliciosamente me levando ao orgasmo. Mas eu queria mais, queria ele dentro de mim. Pedi, implorei, supliquei para ele me comer com força. Ele enfiou aquele mastro dentro de mim e eu fui à loucura. Tive outro orgasmo. Transamos feitos dois selvagens. Era o tesão recolhido desde o dia que nos conhecemos.

Desde dia em diante, passamos a transar com frequência, quase todos os dias e ontem foi apenas mais um transa de muitas outras que já tivemos. Então isto é tudo. É isto que você queria saber? O que você vai fazer agora?”.

Quando Vera terminou de contar em estava embasbacado. Nunca imaginei ouvir isto da boca da minha esposa. Ainda mais com os detalhes e o realismo que ela contou. Meu pau estava duro e ela percebeu. Ela só sorriu me vendo tão excitado, depois de tudo que tinha contato, e falou: “O que você vai fazer?”

Eu simplesmente respondi: “- Vamos continuar tudo com está, mas eu quero uma coisa, quero ver vocês dois transando”. Ela ficou muito supressa. Parecia não acreditar no que eu tinha dito e indagou: “- Você quer ser corno manso?”. E completou: “- Me dê um tempo pra pensar e vou conversar com o André depois de respondo”.

No dia seguinte eu estava na cozinha tomando uma cerveja e Vera entrou com o André. Os dois sentaram na minha frente, um do lado do outro como dois namorados. A vera colocou a mão sobre a mesa e o André colocou a mão sobre a dela e ficaram de mãos dadas. Vera bem calma e com a voz bem firme começou a falar: “- Eu e André conversamos muito e tomamos uma decisão. Nós aceitamos que você seja meu corno manso, mas temos algumas condições. De agora em diante o André vai dormir no nosso quarto e você vai dormir no quarto dele. Ele não pagará mais o aluguel, pois agora ele é o macho da casa. Você vai poder assistir, mas só se a gente te chamar pra ver, não vai ser quando você quiser. Para finalizar, Você só pode ficar olhando, caladinho e sem se aproximar ou nos tocar. Tudo bem?”.

Eu respondi: “- Tudo Bem!”.

Eles então se beijaram na boca e começaram a se pegar na minha frente. Quando a coisa estava bem quente eles subiram pra o quarto de casal e me chamaram pra ver tudo. Eles transaram por umas duas horas e eu olhando, caladinho e batendo punheta.

Continuamos assim por um bom tempo. Uns três meses ou mais. Ai eles começaram a falar comigo enquanto transavam. Chamavam-me de corno, Vera falava que adorava dar para ele, que adorava ver o corno dela assistindo tudo caladinho, ele a chamava de puta safada, casada safada, etc. Eu ficava com mais Tesão ainda e me matava na punheta.

Até que um dia ela fazia uma chupeta na rola dele e olhava para mim com uma cara bem safada. Vera mandou eu me aproximar. Deu um beijo na minha boca com o gosto do pau e continuou chupando e me beijando. Até que ele gosou na boca dela. Ela me beijou e passou a porra para minha boca e me fez engolir tudo.

No outro dia que foram transar. Ela me chamou, e antes de começarem a transar, me mandou chupar o pau dele e disse que era pra ficar bem duro para ele meter nela. Obedeci prontamente. E a coisa foi evoluindo até que um dia ela o mandou comer meu cuzinho, o que também obedeci de imediato. Era incrível ver com ela sentia prazer em me ver sendo enrrabado.

Continuamos nesta vida até ele se formar e mudar de cidade. E eu continuei sendo corno dela, com outros vários amantes que ela arrumou.

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Comentários

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Muito bom. Dlc.

Merece três estrelas.

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Côrno reduzido á cuckold. Aceitar humilhação depois de velho... Decadente...

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Vou te dizer eim corno manso...se tu.mora no rio,,,tô Aki pra fuder essa puta,e ainda dxo vc limpar tudo

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Bomdia cinquentão nossa q.loucura deu conto gostaria de saber mais de.vcs saber se tem outro inquilino na sua casa rsrsrs vamos conversar no email (ramos.carbotoy2021@gmail.com) fico no seu aguardo

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Muito bom swu corno. Leia meus contos e adoraria foder os dois. Fazer sua mulher de puta e vc mais corno ainda. Meu email parasempreseuhomem@hotmail.com

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estou precisando de um quartinho com banheiro e um kasal assim rsrs

um forte abraço ao kasal jusce.vitor@gmail.com

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