Os deliciosos e exclusivos perfumes íntimos de cada irmã (e de mamãe) – 14 “Avanços intensos com Bia”

Um conto erótico de Dan ABCDF
Categoria: Heterossexual
Contém 3573 palavras
Data: 04/11/2021 09:16:35

À noite Bia veio ao meu quarto e conversamos muito sobre suas preocupações com o vestibular que era o assunto reinante. Mas o outro assunto que nos interessava sempre era sexo, afinal nem tínhamos ainda completado 18 anos e nessa idade, sexo é sempre um assunto importante. Após todas as outras conversas se esgotarem Bia entrou no assunto sexo e me falou toda envergonhada.

– Dan, posso te pedir uma coisa?

– Claro que pode, falei sem saber do que se tratava.

– Sabe o que é. Daqui 2 meses completo 18 anos e nunca vi um homem nu.

– Mas você já me viu nu. Foi por acidente, mas você viu.

Ainda mais tímida, ela continuou.

– Mas faz tempo. E não te vi daquele jeito. Gostaria de ver quando você está excitado. Já coloquei a mão lá. Já te masturbei. Mas nunca vi. Todas as meninas do vôlei já estiveram com um homem nu e eu ainda não, falou envergonhada.

– Você tem certeza? Você disse que estava com dúvidas do que é certo e o que não é.

– É só olhar Dan. Não vamos fazer nada. É só olhar meu irmão nu. Não tem nada demais.

– Se você tem certeza que não vai se arrepender, posso ficar nu para você.

– Por favor. Não vou me arrepender.

– Como você quer Bia? Que eu fique em pé ou aqui deitado.

– Primeiro em pé. Depois deitado, falou sacaninha.

– Se é o que você quer.

Me levantei da cama e falei para ela se sentar na borda. Em sua frente a meio metro de distância, tirei minha camiseta e comecei a tirar o calção do pijama. Bia estava angustiada e parecia tremer. Quando tirei meu calção e meu pau duro saltou para fora seus olhos ficaram hipnotizados. Tirei o calção pelos pés e fiquei totalmente nu em sua frente. Olhava para seu rosto que não olhava para mim interessada em outra coisa. Meu pau estava tão duro que batia na barriga.

Enfim Bia tirou os olhos e correu por meu corpo inteiro de cima para baixo me olhando detalhadamente. Quando vi que ela terminou, me virei de costas e olhando para trás, percebi que ela me olhava novamente conhecendo meu corpo.

– Pode virar Dan. Seu bumbum é lindo, mas me deixe ver de frente novamente, falou mordendo os lábios de excitação.

Quando virei, fui um pouquinho mais para a frente ficando a uns 30 centímetros de seu rosto, e Bia corria os olhos por meu pau o conhecendo. E me surpreendendo pois ela disse que só queria olhar.

– Posso pegar nele? Quero olhar por trás.

Só balancei a cabeça concordando olhando para seus olhos azuis e suas sensuais sardas vermelhinhas. Bia Pegou com a mão primeiro só segurando forte e depois fez força o puxando para ficar na horizontal em direção a ela. E ficou admirando por cima, por baixo e na glande.

– Assim segurando não dói?

– Um pouquinho, mas pode deixar.

Então ela colocou a outra mão ao lado da outra e ainda sobrava um pouco mais do que a cabeça visível e estava visivelmente excitada.

– Sabe Dan. Eu já tinha te masturbado mais de uma vez, mas olhando assim parece muito maior. Não sei como a Cora e a Ana aguentam.

– É porque a xotinha das mulheres se adapta Bia. Na primeira vez é difícil, mas depois fica bom.

Aquele era uma conversa surreal com Bia segurando com as duas mãos em meu pau. Sabia que não aconteceria muito mais do que aquilo, mas podia tirar alguns receios de Bia.

– É que minha xotinha é muito pequena. Com certeza não aguentaria.

– Você já viu a xotinha de nossas irmãs? São tão pequenas como deve ser a sua. E elas aguentam. Ana perdeu a virgindade comigo e só doeu um pouquinho na hora.

Ainda o admirando vidrada.

– Ele é tão lindo. Acho que a Ana e a Cora estão bem satisfeitas.

E finalmente ela conseguiu soltar meu pau com calma para ele não bater em meu corpo.

– Obrigado. Agora já sei como é. Pode pôr o pijama. Não precisa mostrar deitado pois já fiz uma inspeção geral, falou tentando brincar.

Fomos nos deitar e eu já de pijama

– De nada. O que não faço por você, também falei brincado.

– Verdade Dan. Você é um irmão especial. Mas pensei que em troca você iria pedir para me ver nua. Mas parece que vendo tantas vezes a Cora e a Ana nuas, você não tem mais interesse em me ver pelada.

O que Bia me falou, pegou fundo, muito fundo pois era muito injusto. Minha cara mudou de feliz para chateado no mesmo instante acabando com a alegria dela ter pego em meu pau.

– Poxa Bia, agora você me magoou de verdade. Já disse que cada uma de vocês me tem como quer e você disse que tinha dúvidas. Também já te disse que seu corpo é meu preferido. Adoro seu bumbum, suas pernas, sua barriga, além dessas sardas e esse cabelo que amo. Se não pedi para olhar é porque te respeito e respeito seus desejos que queria um tempo para pensar.

Algumas lágrimas começaram a correr por seu rosto evidenciando ainda mais seus olhos azuis. E arrependida.

– Me desculpa Dan. Eu sei. Fui injusta com você. Acho que é ciúme pois elas te têm e eu não. Ou raiva de mim mesma por não ter coragem como elas. Você me desculpa, perguntou se encostando em meu corpo com seus seios espremidos em mim.

– Tudo bem Bia. Por mim eu teria feito tudo com você antes do que com elas. Já naquela noite que cheirei sua xotinha. Quero te ver nua e muito mais desde aquele dia. Mas respeito sua decisão. Aquela noite no hotel onde brincamos de nos cheirarmos e nos beijamos por todo o corpo é um dos melhores momentos de minha vida.

– Para mim também. Nunca vou me esquecer. Você quer me ver nua agora? Acho que é justo já que você ficou nu para mim.

– É claro que quero. É o que mais quero, mas não se for para me compensar pelo que fiz. Só quero te ver se você quiser que eu te veja nua.

Eu pisava em ovos, tentando parecer ser uma pessoa muito mais madura do que era. E Bia tinha certa razão. Por já fazer amor com Ana e Cora, era mais fácil resistir e ser mais “maduro”. Se fosse antes de ter as outras irmãs, com certeza não ficaria com tantos cuidados.

– Eu quero Dan. Sempre quis. Quero ver sua cara já que você vive falando que gosta de meu corpo. Acho que vai me fazer bem. Como vamos fazer? Igual você?

– Sim. Quero te ver em pé, mas depois também deitada, falei mostrando o quanto desejava aquilo.

Bia se colocou em pé com seu pijaminha e primeiro tirou o shortinho justo ficando só de calcinha, uma calcinha normal branca de dormir, mas ainda assim sabendo que ela tiraria aquela peça, estava empolgado.

– Dan, não estou preparada para ir até o fim. Pelo menos não ainda.

– Não vou avançar nada além do que você queira Bia. Já entendi o que você não quer. Não se preocupe.

Em seguida ela ficou mais próxima a mim como eu tinha ficado dela. Nem precisava esticar meu braço se quisesse toca-la e iria querer, como ela fez comigo.

Me olhando do alto tímida, ela foi puxando a blusinha para cima e quando seus seios se desnudaram pareciam ter saído daquelas pinturas antigas onde os seios são firmes, pouco maior que médios, no formato de gotas e com aureolas muito pequenas e um biquinho com quase meio centímetro empinados. Era sem dúvida ainda mais bonito do que os de Cora e Ana, como se isso fosse possível. E jamais precisaria de um sutiã se ela não quisesse usar. Eu já estava com a boca aberta. E Bia percebendo.

– Gostou de meus seios?

– Estou de boca aberta. Eles são maravilhosos. Já tinha pego neles e sentido como são duros e firmes, mas o formato é lindo. Lindo.

– Obrigado. Também acho eles lindos. É a parte de meu corpo que mais gosto.

– Não vou conseguir achar uma parte de seu corpo que eu mais goste. Para mim é tudo maravilhoso como seus seios.

– Você só está querendo me agradar Dan.

– E você confete Bia. Nunca fui tão sincero em minha vida.

Sorridente e feliz por a achar tudo aquilo, jogou na cama sua blusinha que segurava nas mãos e com cara de sapeca pegou nas laterais da calcinha me olhando. Devagarinho ela foi abaixando. Primeiro foi seu ventre, depois a testinha e enfim o tracinho de sua xotinha peladinha que se desnudou. Era tão pequena como as Cora e Ana, mas diferente das duas que tinham suas almofadinhas laterais não tão cheinhas, a de Bia era estufadinha e rosada deixando a lindinha demais. E por ser estufadinha sua fendinha era levemente afundadinha parecendo um micro vale que ia por toda sua extensão.

Estava vidrado nela e nem acompanhei Bia deixando a calcinha cair em seus pés só percebendo um leve jingadinho de seu quadril para se livrar dela. Fiquei olhando aquela delicinha por um tempo e então comecei a correr meus olhos por sua xotinha, seus seios e esplêndidos e seu rosto oval, lindo e cheio de sardas sorrindo lindamente para mim. Não conseguia decidir onde olhar.

– Você está quieto. Não vai dizer nada? Essa é a primeira vez que me desnudo na frente de um homem.

– E sou a pessoa mais privilegiado do mundo meu amor, por ser esse homem. Você é perfeita.

– Mas não sou cadeiruda como minhas irmãs.

– Você insiste nisso. Você não é tão, mas também tem um quadril lindo e acinturado. Só não é tanto quanto os delas. Em compensação essas pernas são perfeitamente torneadas. Sua barriga com esse vinco no meio é linda. Por minha preferência, se eu fosse dar nota nos três corpos o seu seria 10 e os delas 9,5. Mas é só por preferência minha mesmo. Agora dá uma volta que não posso deixar de ver esse seu bumbum.

Bia já estava mais relaxada e depois dos elogios, verdadeiros, ficou mais feliz ainda. Assim que ela virou, quase cai de costas na cama. Seu bumbum carnudo e arrebitado era volumoso na medida certa e fechadinho mostrando que também era forte por seus saltos na quadra. Se quisesse, Bia poderia tentar o vôlei profissional, mas ela queria se dedicar à Vinícola como nós. E seu corpo agradecia sua dedicação aos treinos.

Tinha vontade de apalpar e beijar e me arrisquei como naquela noite no hotel.

– Seu bumbum é tudo o que imaginava quando te via naquelas bermudas do vôlei. Simplesmente lindo e perfeito. Se você permitir posso pegar nele como aquela noite no hotel e depois dar um beijinho.

Para minha alegria Bia não recusou.

– Claro que pode. Naquela noite você já fez isso. Não estava nua, mas quase.

Com a cabeça virada para trás e olhando para baixo ela foi me acompanhando. Sentado na borda da cama a puxei um pouco para trás e com as mãos fui para seu bumbum, primeiro só sentindo sua pele lisinha e macia, depois acariciei sem avançar para seu reguinho e por fim o apertei sentindo aquela consistência maravilhosa. E apertei umas 5 vezes tirando um sorriso de Bia.

– Gostou da consistência?

– Ficaria apertando a noite toda, de tão gostoso.

– Se quiser, você pode apertar ele a noite toda. Seus carinhos são gostosos, falou visivelmente excitada.

– Acho que vou Bia. Preciso matar a vontade depois de tanto tempo querendo. Agora vira de frente, por favor. Quero olhar melhor suas outras maravilhas. Mas antes vou dar os beijinhos nele, falei já indo em direção àquela gostosura e depositando um beijinho bem longo em cada banda.

Bia se virou e também já muito excitado não resisti.

– Posso tocar seus seios? E dar beijinhos também, falei ousado.

– Pode sim. Você também já pegou neles. Não vai ser a primeira vez.

– Mas em pé vai ser a primeira vez. E é um pouco diferente. Apesar de que o seu é tão firme que acho que não faz diferença.

Me levantei em sua frente e meu pau ficou totalmente visível armando a barraca em meu calção e Bia o olhou sorrindo. Levei minhas mãos para seus seios e com delicadeza os peguei por baixo como se os tivesse carregando. Dei duas empurradinhas para cima e eles nem se moveram. Então comecei a contornar minha mão em círculos a deixando com o biquinho durinho. E não resistindo, fui até sua aureola minúscula passando de levinho o dedo e por fim em seu mamilo ereto. Bia gemeu de excitação.

– Ahhhhhhhhhhhhh Dan, como seu carinho é gostoso. Pode brincar com eles quanto quiser, falou se entregando.

Mudei de seio e fiz o mesmo tirando outros gemidos de Bia que tinha os olhos fechados. Fiquei aproveitando daqueles seios por um longo tempo. Não era nenhuma penetração, mas tinha tanto prazer como se fosse. Eu tinha outros desejos, então precisei terminar com tristeza. Para finalizar espalmei minhas mãos em seus seios e os apertando com firmeza com os dedos dei um apertão de leve em seus mamilos.

– Ahhhhhhhhhhhhhhiiiiiii. Assim você me faz gozar. Ahhhhhhh

– Só vou te fazer gozar se você quiser. Agora vou dar os beijinhos. Pode ser no biquinho.

– Pooode.

Fui até seu mamilo e dei um beijinho molhado e longo em seu biquinho. Na verdade, eu queria suga-lo e morde-lo e Bia, entregue como estava aceitaria, mas já imaginava coisas sem precisar ir até o final com ela.

– Agora posso pegar em sua xotinha gordinha? Quero senti-la sem a calcinha.

– Poooooode, falou excitadíssima.

– Você já colocou seu dedo lá dennnntro e hoje me deixou ver seu pau, então não posso recusar.

Na verdade, era o que ela queria também e não recusaria.

Me sentei novamente em sua frente, pois queria olhar aquilo. Minha mão em sua xotinha linda. Com Bia me olhando lá de cima com cara de taradinha fui até sua xotinha e a espalmei sentindo a quentura que emanava e via seu melzinho que escorria já em suas pernas. Depois comecei a acariciar em sua pele depilada nas almofadinhas com as pontas dos dedos. Cheguei a correr meu dedo por todo o comprimento de sua fenda.

– Ahhhhhhhhhhh Dan.

Peguei suas almofadinhas e as apertei com os dedos para o centro formando um pãozinho de hambúrguer rosado e lindo e seu mel me melou me deixando com água na boca.

– Posso beijar ela agora.

– Pode Dan, falou parecendo decepcionada por não ter colocado meu dedo dentro de sua rachinha.

Fui até seus pequenos lábios melados e dei um beijinho longo sorvendo seu melzinho e quando me afastei, Bia me olhava e me viu saborear seu doce elixir, como não teve coragem de olhar naquela noite no hotel.

Bia estava imóvel de tanto tesão e eu queria mais, mas sem avançar para coisas que ela não queria fazer.

– Agora deita na cama. Quero te ver nua também deitada. E já que você não meu viu nu deitado, também vou tirar o pijama.

Os olhos de dela brilhavam de tesão e se eu quisesse poderia tirar sua virgindade que ela cederia, mas não iria a tanto. Vê-la nua deitada em minha cama oferecendo aquela visão era simplesmente arrasador. Me deitei a seu lado e de lado me encostei em seu corpo com uma perna sobre sua perna, mas ficando um pouco longe para meu pau duro não tocar sua coxa. Bia me olhava com sofreguidão e não resistindo suas lindas sardas fui em sua direção e a beijei com amor e com um toque de fogosidade. Minha mão estava em sua barriga e nosso beijo gostoso. Bia gemia dentro de minha boca de excitação e então sua mão, veio vindo entre nossos corpos até que pegou em meu pau.

– Dan, vamos gozar juntos? Eu estou precisando muiiiiiiiiiito, falou começando a me masturbar.

Minha mão que estava em sua barriga foi até sua bucetinha e meus dedos a penetraram sentindo o calor imenso e seu mel abundante e comecei a dedilhar sua rachinha também. Não era a primeira vez que nos masturbávamos, mas era a primeira vez totalmente nus e a primeira após o tempo longo que ela tinha pedido que durou uns 4 meses. Caprichava querendo dar prazer à minha maninha gostosa e tímida. Ela também me masturbava gostoso enquanto nosso beijo ia esquentando. Não íamos demorar a gozar pois já estávamos há muito tempo com tesão desde que Bia pediu para me ver pelado. O corpo de Bia já tinha espasmos assim como o meu e então decidi dar ainda mais prazer àquele ser tão lindo que era minha irmã.

Deixei sua boca que queria continuar a me beijar e devagar comecei a descer por seu pescoço beijando e dando leves mordidinhas, depois o colo e quando Bia percebeu o que eu ia fazer, já dava pulinhos na cama. Assim que toquei a base de seu seio.

– Ahhhhhhhhhhh. Isso, chupa meus seios. Eu sei que você quer. E eu também quero muiiiiitooooooo. Ahhhhhhhhh.

Fui subindo por sua pele branquinha e quando minha língua tocou sua auréola e seu mamilo, o corpo de Bia perdeu a sincronia e tinhas espasmos praticamente contínuos. Não ia dar tempo de dar atenção a seu outro seio e então enfiei todo seu mamilo em minha boca e o comecei a sugar com muita pressão enquanto friccionava seu grelinho durinho. Bia levantava o corpo da cama formando um arco e não conseguia me masturbar direito, mas não precisaria muito para gozar com ela, pois seus seios em minha boca era o auge de minha excitação. Então aconteceu e foi simultâneo.

– Ahhhhhhhhhhhhhhhh seu safadinho. Mama no seio de sua irmãzinha, mama. Vou gozaaaaaaaar. Ahhhhhhhhhhhh, estou gozaaaaaaaaaaando Dan. Está tão forteeeee.

Soltei apenas ruídos com minha boca em seu seio, pois não pararia de suga-lo enquanto Bia não desse seu último gemido de prazer. Mas ela soube na hora que gozei com ela, pois melei toda sua mão com vários jatos de esperma. Quando ela estava terminando, parei se sugar seu seio e ia sair, mas ela me impediu segurando minha cabeça com sua mão. Para na maltratar mais seu biquinho fiquei só beijando e aproveitando até que Bia se prostrou na cama. E sob seu olhar incrédulo trouxe meus dedos encharcados para minha boca e sorvi todo seu melzinho nele. Mas não parei aí, fui até sua xotinha e melando novamente meu dedo em sua rachinha fiz de novo a mesma coisa. E fiz ainda por algumas vezes deixando Bia perplexa, mas sorridente por eu mostrar a o quanto a desejava e gostava de seu sabor.

Mesmo sem ter recuperado ainda sua respiração normal ela não ficou quieta.

– Meu Deus, como você é safadinho, chupando meu mel assim em minha frente. Você gosta tanto assim mesmo? Ahhh, que pergunta a minha. Se cheirava minha calcinha é porque gosta.

– Não gosto. Eu amo. É o melhor sabor do mundo o melzinho de minha irmã. E docinho como sempre falo. Precisei aproveitar porque não sei se vou ter essa chance novamente. Vai que nunca mais posso sentir esse sabor delicioso.

Falava com receio dela ter uma recaída, mas também pensando em minha mãe e na decisão que ela poderia tomar. Mas Bia não sabia disso.

– Ahhhh Dan. Quero fazer de novo. Você respeitou meus limites.

– Não totalmente, né? Me desculpe, mas não resisti seu seio olhando para mim, falei tentado brincar.

– Não tem problema. Você avançou só um pouquinho e foi maravilhoso. Nunca tive tanto prazer na minha vida. E toda vez que inventamos de beijar nossos corpos, termina mal. Ou melhor, termina bem.

– Que bom Bia. Pensei que tinha passado do ponto. Você não sabe o esforço que tenho que fazer para resistir.

– Eu sei. Também tenho que fazer o mesmo esforço todas as vezes.

Não tinha banheiro em meu quarto e por isso tinha umas toalhas no guarda-roupa e foi com elas que nos limpamos pois parecia que as outras irmãs ainda estavam acordadas e seria arriscado ir ao banheiro do corredor.

Quando voltamos para a cama, Bia me deu um beijo gostoso.

– Obrigado meu amor, foi delicioso. Tudo. Tudo mesmo. E me desculpe por falar que você não me queria.

– Eu já tinha esquecido disso. Acho que mostrei que não era verdade.

– Mostrou sim meu irmãozinho lindo e gostoso. Te amo.

– Também te amo Bia e está sendo uma das melhores noites de minha vida. Boa noite.

– Boa noite Amor. Para mim também. E pode pegar onde quiser em meu corpo durante a noite. Vou adorar.

Nos aproximamos debaixo do lençol e nos ajeitamos de conchinha e não poderia deixar de dormir segurando seus seios lindos e gostosos e o envolvi em toda minha mão. Bia veio com sua mão sobre a minha a segurando firme em seu seio me deixando muito feliz. E assim dormimos e até não sei que hora meu pau estava calmo. Mas de manhã cutucou Bia que não se moveu quando ele entrou entre suas pernas encostando na xotinha e assim dormimos mais um pouco sem ela se incomodar.

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Comentários

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Pqp , muito tesão acumulado , a Bia será a mais intensa das irmãs ...

Parabéns , nota 10 e três estrelas ...

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És uma obra de arte este episódio....rs...simplesmente assim !!

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Bom dia..o 15/1 não aparece pra mim...poderia mandar pro e-mail...

maia.santana2k20@gmail.com

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também não consigo acessar o 15/1, sempre retorna ao perfil.

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Só falta ela bia para ter o coito completo , depois quero ver como o que vai fazr com sua mãe , irá comer logo nod dois primeiros contos sobre ela ou deixará para depois após bia , estou ansioso pelos proximos capítulos dessa história que já virou série

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Sem palavras,ta demais, uma delícia de ler e sentir.

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Excelentes contos

Tenho vontade de comer sua família toda, suas irmãs sua mãe até vc e seu pai kkkkk

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seus contos são maravilhosos!!! continue por favor!!!

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