Gente eu tenho recebido mensagens aqui na Casa, mas só da pra ler se vc assinar o plano premium, de modo que eu não tenho a mínima ideia do que vcs estão me mandando, vcs poderiam me enviar aqui nos comentários? Ah e quem quiser dar sugestões podem enviar aqui tbm!
Segue um previa do prox capitulo
Brenno
No dia seguinte Brenno acordou descansado, como toda a manhã sua piroca estava dura de tesão de mijo. Massageou um pouco o pau, percebeu que ele não estava como no dia anterior, estava menor, não que tivesse perdido a sua potência, mas todo aquele extra havia sumido. Liberou a piroca debaixo das cobertas pra verificar, realmente havia voltado ao estado de sempre e, depois de provar toda aquela virilidade insana ficou frustrado por uma rola normal.
Brenno passou alguns minutos tentando entender como seu pau havia ficado tão grande e grosso, como ele tinha sentido tanto tesão que virou um bicho no cio e ainda como ejaculou tanto uma porra tão grossa e diferente da aguinha transparente de sempre. A única coisa diferente foi o habito bizarro que ele começou nos ultimos dias, de beber a própria porra, de lamber aquela bucetinha de borracha pra sugar toda a carga de sêmen depositada. Brenno tentava se justificar, era um macho tão incrível que até sua porra seria gostosa, mas logo seus pensamentos voltaram pro fato de que o filho da empregada também socava a pica no brinquedo.
O jovem se arrastou até a beirada da cama pra ver o colchão no chão onde dormia Lorenzo todo jogado, era nítido o tamanho da barraca armada na cueca apertada do adolescente. A rola do outro parecia maior, estava tão dura que puxava com força o tecido e marcando também suas bolas perfeitamente. Brenno ficou surpreso, os ovos do garoto pareciam muito maiores, mesmo debaixo da cueca era visível, lembrou-se do primeiro dia das brincadeiras quando Lorenzo gozou uma gala grossa e farta, muito mais potente que a sua.
Porra não sou viado maluco! Pensou Brenno, mas seus olhos logo voltaram pra barraca armada do moreninho, a cabecinha começou a babar e logo uma mancha de melado de pica na cueca do faveladinho. A tora ficou mais inchada e pulsou várias vezes enquanto despejava leite dentro da cueca. Brenno olhava a cena assustado, a quantidade de leite era tanta que vazava pelos cantos da cueca e até mesmo pelo tecido. O cheiro picante que sentiu na última noite voltou a arder o nariz, mas o que mais chamou sua atenção foi notar que as bolas de Lorenzo haviam diminuído bastante de tamanho e até o pau, que continuava reto na vertical parecia menor.
Aquele cheiro no quarto deixava Brenno meio leve e quente ao mesmo tempo, ele mesmo meia bomba enquanto via o colega de quarto se aliviar enquanto dormia. O filho da patroa olhava o poça de gala escorrendo entre as pernas do mais novo, sua boca enchia de água e seu nariz se abria mais, sugando mais forte o cheiro que finalmente conseguiu entender de onde vinha, a gala de Lorenzo era além de grossa dotada de um aroma único. Com o indicador, Breno pegou uma boa dose da leitada grudenta, parecia quase um mingau de tão denso, trouxe ao nariz e sentiu de perto, realmente era dali que vinha o cheiro. Ao mesmo tempo que deu uma fungada no dedo melado de porra, Brenno sentiu seu corpo queimar e sentir uma vontade louca de provar aquele melado na mão e logo o fez, sugou o dedo degustando aquela semente.
Quando a semente de Lorenzo desceu pela garganta foi como uma dose forte de testosterona, a coisa bateu forte, o playboy ofegante e zuado sem entender o que estava acontecendo, seu pau estourou na cueca, um tesão forte ao mesmo tempo que uma sede terrível. Brenno se levantou e ficou em pé do lado do colega de quarto, tentava lutar contra o que faria em seguida, ele não era viado, mas não conseguiu se controlar, se ajoelhou perante Lorenzo desmaiado de sono, puxou um dos cós da cueca e liberou mais um pouco do leite escorrendo farto. Brenno como um vampiro se jogou contra a virilha do outro, sugando a gala como um bicho faminto, naquele momento seria a primeira vez que o playboy entenderia de como se alimentar de Lorenzo que, de fato, havia se tornado seu depósito de porra, pronto a lhe matar a sede querendo ou não.
