O Galego do pau amendoim

Um conto erótico de Casal Doce Pecado
Categoria: Heterossexual
Contém 2220 palavras
Data: 28/10/2021 21:34:45

Mais uma vez nós decidimos aproveitar o paraíso chamado Tambaba. Como de costume ficamos em uma pousada naturista, e dessa vez seria uma festa com solteiros. Normalmente nessa pousada só frequentam casais mas, em algumas datas do ano, é permitido alguns solteiros participarem. Nunca imaginamos ir em uma festa dessas, na verdade tínhamos até um pouco de preconceito. Apesar das minhas fantasias de ver Adriana com outro homem, eu imaginava que ela iria se sentir constrangida numa festa com solteiros. Ledo engano.

Festas com solteiros acabam sendo as mais animadas pois, por incrível que pareça, os solteiros são muito educados e normalmente são mais bonitos que os casados, para a alegria das esposas.

Chegamos na pousada numa sexta-feira por volta das 15h, a festa na piscina já estava animada. Muita gente bonita e o Dj colocando todo mundo pra dançar. Rapidamente deixamos nossas coisas no quarto e fomos pra piscina. Pelo fato de ser uma festa com solteiros, eu imaginava que sobrariam homens. Outro engano, o número de solteiros permitido sempre é menor que o número de casais confirmados.

Estávamos há um bom tempo dançando e curtindo a piscina quando noto Adriana mais solta, desinibida e provocante. Começo a me animar na piscina mesmo e acabamos trocando algumas caricias mais ousadas na frente de todos. Achei engraçado alguns solteiros timidamente dançando ao ritmo da música com as rolas duras. Pelo que notei as mulheres adoram isso, se sentem desejadas e acabam abusando da provocação.

Quando olho pra borda da piscina imediatamente notei o fato de Adriana estar tão safadinha. Um galego alto, com o corpo malhado, não tirava os olhos dela. Exatamente o tipo de homem que mexe com ela, não precisa nem ser malhado, só o fato de ser loiro alto já a deixa caidinha, esse então ainda vinha com uma barriga tanquinho de brinde.

Algo que eu não podia deixar de notar era o tamanho da rola do galego, o que o cara tinha de bonito não tinha de rola. Um pau realmente pequeno, coisa que eu imaginava que pudesse melhorar quando ficasse duro, depois pude comprovar que mesmo no auge da excitação, o galego tinha uma rola que acredito não passar dos 12cm.

Tirei um sarro de Adriana, que ela teria que se esforçar pra gozar e fui pegar uma cerveja. Fiquei de longe vendo os dois trocando olhares, e quando ela decidiu sair da piscina e foi pra mesa, ele encostou e começaram a conversar. Aguardei mais um pouco pra eles engatarem um assunto e fui pra mesa com 2 cervejas, ofereci uma ao solteiro, que se chamava José.

José se mostrou um cara educado, não media as palavras para elogiar Adriana, coisa que estava deixando-a cada vez mais confiante. Contou de sua trajetória dentro do meio liberal, que já participara como casal, mas terminou o namoro e não deixou essa vida, coisa que concordo plenamente com ele, depois que se conhece o mundo liberal, acho muito difícil voltar atras.

Estávamos num ótimo papo quando o DJ anunciou o fim da música na piscina aberta, que agora a festa iria continuar numa outra piscina coberta, onde a coisa realmente pega fogo. Imediatamente pegamos nossas coisas e seguimos os outros casais, todos a caminho do novo local pra continuar a farra. Nessa piscina a putaria rola solta, pra todos os lados que você olha tem casais transando, mulheres se pegando e outras dançando no pole dance que fica no centro da piscina. Eu e José começamos a acariciar Adriana, que retribuiu fazendo um boquete inesquecível em nós dois, ficava intercalando a chupada entre os dois paus, e lançando olhares provocativos. Cena essa que estava se repetindo com outras várias mulheres nessa piscina. Diversos casais já tinham feito amizade com um solteiro, teve uma mulher inclusive que chupava 5 homens, estava no meio, com os homens fazendo uma rodinha envolta dela e ela revezando a chupada nos diversos paus ao seu alcance.

Resolvi deixar Adriana se deliciar com seu galego e fui pegar uma cerveja e acompanhar aquelas cenas que estavam de fazer inveja a qualquer filme pornô. Adri então me diz que vai subir pro quarto com José, pedi apenas pra deixar a porta destrancada que eu não perderia por nada a cena de ver ela trepando com outro.

Decidi esperar um pouco, pra dar uma certa intimidade aos dois, ainda fiquei uns 20 minutos na piscina curtindo e conversando com alguns casais, quando subo pro quanto e encontro os dois já deitados na cama abraçados. Tirei uma brincadeira com a situação e fui me juntar aos dois. Após pouco tempo José disse que iria pro quarto dele, pois queria descansar pra participar da festa na boate mais tarde, festa que também não perderíamos.

Fiz questão de Adriana me contar com detalhes tudo o que aconteceu. Ela disse que iria me contar mas tinha uma pergunta pra me fazer antes. Com a voz bem mansa, me dando beijos no pescoço e alisando meu pau perguntou se nessas oportunidades ela poderia fazer tudo que tivesse vontade, mesmo que soubesse que iria me causar ciúmes ou mesmo me deixar muito irritado. Aquela conversa estava com um ar de coisa séria misturado com safadeza ao mesmo tempo, não sei o que ela queria, mas meu pau já estava explodindo com esse clima. Falei que sim, ela era uma esposa liberada no sentido amplo da palavra, poderia fazer tudo que fosse pro prazer dela, mas que eu teria que ficar sabendo, por mais que isso me deixasse enciumado.

Ela sussurou no meu ouvido pra dar uma conferida no cuzinho dela porque o José tinha comido ele bem gostoso.

Meus amigos, pra qualquer marido isso poderia causar revolta, ficar inconformado, afinal, são 15 anos tentando o sexo anal e nunca rolou. Mas aquilo me deixou nas nuvens, eu não acreditava no que ela estava me falando, pedi pra ela continuar a contar desde o inicio pois eu tinha gostado da novidade. A safada começou a chupar meu pau levemente, dando umas lambidas, e deixando a baba escorrer pelo canto da boca, enquanto ia me contando tudo com uma voz sedutora.

Assim que subiram, aos beijos, foram direto pra cama. José começou beijando-a inteirinha e dando uma chupada que segundo ela compensava qualquer falta de rola, ele deu atenção especial ao cuzinho dela, coisa que ela adora que eu faça também.

Depois foi a vez de ela chupar ele, e ela sabe fazer isso como ninguém, começa lambendo a cabeça e desce pelo pau até as bolas, fica um bom tempo lambendo as bolas e só então começa a engolir o pau, bem devagarinho, olhando nos olhos e deixando o homem maluco de tesão. Nesse momento ele fez uma pergunta que deixou ela constrangida, perguntou se ela achava o pau dele muito pequeno, achei a cena engraçada, porém ela disse que ele perguntou tão naturalmente, que ela demorou a responder, ficou olhando pro pau dele, engolindo todo, e finalmente respondeu na lata, Acho! E também não falou mais nada, acredito que ele estava esperando que ela dissesse que tamanho não importava, ou coisas do tipo. Mas quem ficou surpresa com a conversa a seguir foi ela, ele disse que adorava ter o pau pequeno, isso certamente a deixou intrigada. E foi então que José começou a explicar pra ela que ele tinha uma capacidade incomum de fazer sexo anal com as mulheres sem causar dor. Ela disse que riu da investida inicialmente, mas que agora olhando pra aquele pau que ela estava segurando, já estava fazendo comparativos com o plug anal que usávamos em nossas brincadeiras, realmente a grossura do pau não era maior que o plug, ela estava começando a gostar da ideia.

Adriana então colocou a camisinha e sentou naquele pau, devagarinho, como ela costuma fazer. Transaram nessa posição durante pouco tempo e José já a virou de quatro. Adriana não gosta de dar de quatro, diz que incomoda no pé da barriga, mas no tesão desses momentos não existe espaço pra desconforto.

José a comia passando o dedo no cuzinho, parava de meter e ficava alisando com o dedo na portinha. Adri disse que instintivamente jogava o corpo pra trás. José brincava com isso e fazia ela mesmo forçar que seu dedo a penetrasse. Quando o dedo entrou todo, José recomeçou o vai e vem agora intercalando as metidas da sua rola na buceta com o dedo entrando e saindo do cuzinho dela. Aquilo despertou uma sensação que nem ela soube dizer, estava ficando num nível de excitação que ainda não tinha sentido.

José colocava bastante lubrificante, sabia o que estava fazendo, e quando viu que ela estava totalmente à vontade com as brincadeiras do dedinho, começou a brincar com o pau na portinha, esperando que a iniciativa partisse dela. Segundo ela, a mesma situação de quando ele colocou o dedo, ela instintivamente lançava seu corpo pra trás, forçando que ele a penetrasse, José não se mexia, brincava apenas com o dedinho que agora estava massageando o clitóris. Adriana quando se deu conta, já tinha engolido todo o pau dele, e agora era ela quem implorava pra ele mexer. Ele então suavemente começou um vai e vem devagarzinho que fez ela gozar em questão de segundos. José também não aguentou muito tempo e gozou praticamente junto com ela.

Foi quando deitaram sem tocar no assunto e ficaram abraçados na cama. Foi nessa hora que eu entrei no quarto.

Ouvindo Adriana me relatar essa história, meu pau já doía de tamanha excitação que eu estava. Gozei fartamente com ela me chupando e olhando nos meus olhos.

A imagem que eu estava agora daquele galego, que antes era de superioridade, por eu ter um pau muito maior que o dele, agora eu o via como um herói. O cara conseguiu em 20 minutos o que eu não consegui em 15 anos.

Tentei descansar, mas a imagem que eu fiz em minha mente de Adriana de quatro com o galego comendo o cu dela não estava me deixando em paz. Eu precisava ver essa cena ao vivo. Já estava louco pra encontrar com José na Boate pra agradecer pelo feito histórico dessa noite.

Descansamos o quanto conseguimos, e meia noite estávamos em pé prontos pra uma noite agitada na boate da pousada. Dançamos bastante na pista de dança, os dois sempre atentos procurando pelo galego que teimava em não aparecer.

Pouco antes das 2 da manhã, fomos ao labirinto ver os casais se pegando, fico extremamente excitado ao transar nesses ambientes ao lado de outros casais e vendo os solteiros batendo uma punheta e vendo minha mulher em ação.

Acabamos ficando excitados e partimos para ação. Notei Adriana um pouco decepcionada, certamente ela estava esperando que o José aparecesse pra participar da brincadeira. Entramos em um dos quartos que estavam vagos e deixamos a porta aberta, sinal esse que seria um convite a outros casais se juntar a nós. Era um quarto grande, com uma cama de casal no centro, ambiente escuro mas ainda conseguíamos com pouca dificuldade identificar as pessoas.

Começamos nossa brincadeira na cama e não demorou pra que um casal se juntasse a nós na cama e alguns solteiros ficassem envolta assistindo tudo.

Nossa transa estava uma delícia, Adri estava mais carinhosa que o normal, me beijava e me apertava de todas as formas, gemendo baixinho no meu ouvido e dizendo que me amava.

Eu estava deitado na cama e ela por cima de mim, cavalgando, quando suavemente no meu ouvido ela diz que quer outra rola. Quase gozei, aquele final de semana estava sendo demais, Adriana estava se livrando de todas amarras que tinha no sexo. Eu estava adorando tudo aquilo. Disse a ela que podia escolher, tinham diversos solteiros em volta da cama, ela poderia escolher quem ela quisesse. Ela falou que não precisaria escolher, quem ela queria já estava chegando.

Ainda por cima de mim, Adriana parou de quicar, e senti ela virando e beijando outro homem, era José que já vinha se posicionando atrás dela e deram um beijo longo e demorado, me senti como coadjuvante naquele momento.

Ela então falou no meu ouvido com a voz mais safada que eu já ouvi “Agora você só relaxa e aproveita a tua putinha do jeito que tu sempre quis”. Quando dei por conta, lá estava o galego passando lubrificante e forçando a entrada novamente no cu da Adriana.

Eu não acreditava naquilo, minha esposa iria realizar uma das minhas maiores fantasias, uma dupla penetração. Meu coração estava disparado nesse momento, e ela não tirava os olhos dos meus, gemendo de forma sensual. Ficamos nessa posição por uns 5 minutos, quando Adri começou a gemer diferente, mais alto e pedindo mais, quando ela começou com gemidos que certamente fizeram alguns solteiros que estavam ali gozar só de ouvir. Gemidos que mais pareciam urros de um animal. Gozamos os três juntos, e permanecemos abraçados naquela posição por alguns instantes.

Nos recompomos e voltamos pra boate, que já estava terminando a festa a essa hora. Durante o resto do final de semana ainda recebemos diversos elogios do pessoal que acompanhou a transa dentro do quarto. O que nos deixou de certa forma orgulhosos da performance. Adriana estava radiante, acabou sendo o centro das atenções daquele final de semana. São momentos inesquecíveis que passamos nessa pousada que apimentou nossa vida sexual.

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Comentários

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Parabéns pela bela aventura, uma delícia. Quando puder leia as minhas. Forte abraço.

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Gostei da suas histórias. Acabei de ler as 3 que você já postou. Muito bem escritas e bastante excitantes. Somos nudistas e curtimos muito essas histórias que se passam em locais nudistas. Mesmo quando não rola sexo, ainda assim o tesão é bastante grande devido ao exibicionismo e ao voyeurismo. Parabéns! Continue nos presenteando com mais histórias. E leia as que já postei sobre o tema (https://www.casadoscontos.com.br/texto/201606132)

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Que delícia, tua gata é o máximo, maravilhosa demais. Leiam as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com.

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