3 Homens, 1 Família e 1 Traição! (Fomos flagrados duas vezes Pt. 12)

Um conto erótico de PedGay
Categoria: Gay
Contém 2145 palavras
Data: 03/10/2021 17:35:08

Uma noite dessas o Miguel e meu pai Eric discutiram alguma coisa dentro do quarto que eu não pude ouvir direito, mas parecia sério, e mesmo eu com tesão, tentei me segurar pra não cair de boca no meu pai.

Eu também não queria me intrometer tão cedo, mas uma tarde, eu fiquei sozinho com papai e achei que falar sobre isso não faria mal.

Nós estávamos no carro em direção ao mercado pra comprar coisas pro domingo, já que vai vim umas pessoas em casa neste próximo domingo. Eu estava de boas ouvindo música, papai ficou do lado dirigindo. As vezes eu olhava pra ele, só pra admirar o quanto papai é lindo, e caralho, tinha um certo volume na sua calça, eu não sabia se papai estava sem cueca que nem eu, mas eu gostei.

“Então pai, o que o Miguel disse sobre ter mentido pra você?” eu perguntei de boas olhando pra ele, mas papai não tirou os olhos da estrada.

“Que estava a trabalho”

“E precisava dormir fora pra isso?”

“Foi o que eu falei pra ele, mas ele jura que não estava com outro” ele disse com a voz pouco alterada.

“Você acha que ele ficou com outro?”

“Não sei, talvez sim”

“E não tá mal por isso? Normalmente as pessoas ficam chateadas quando desconfiam que foram traídas”

“Eu não posso ficar com raiva dele, porque eu também trair o Miguel”

“Traiu foi? E com quem?”

Papai olhou pra mim e ficou em silêncio uns segundos, até voltar os olhos pra estrada. Eu fiquei pensando se ele não ia dizer com quem ele traiu o Miguel, mas então eu lembrei que papai só podia está falando de mim.

“Mas eu sou seu filho, não conta”

“Eu não estou te culpando Pedro, fui eu que não consegui me controlar”

Na verdade, fui eu que fiquei seduzindo o papai no início, e não me arrependo porque o Miguel o traiu primeiro comigo, e diferente do papai, o Miguel não se segurou quando transou comigo.

Eu fiquei pensando um pouco no caminho pro mercado, mas pouco depois a gente chegou e papai estacionou o carro. Era um daqueles Supermercados grandes, com estacionamento extenso e tals, e antes do papai descer, eu pedi pra ele ficar um pouco.

“Mas você gostou num foi? De ter transado comigo no início”

“Aqui não é lugar pra falar disso, Pedro”

“Vai pai, eu sei que você gosta de meter mim” eu peguei sua mão e levei até minha virilha só pra provocar.

Eu acho que papai só não me afastou ainda porque os vidros do carro eram escuros e aquela parte do estacionamento estava mais afastada.

“Seu short é fino, eu não quero você andando sem cueca pelo os cantos assim” ele disse olhando pra minha virilha.

“Mas você também tá com um volume grande aí embaixo” fui apertar seu saco e sentir sua rola por cima da calça, agora eu tinha certeza que papai estava sem cueca também.

Eu era um putinho que gostava de sair na rua com o pau balançando no short tactel, mas ver o papai assim foi sexy demais, porque ele tem um pênis grande e mesmo mole, fazia um volume pra frente. Eu apertei seu saco umas vezes, até ele segurar minha mão e mandar eu parar, só que eu já estava cheio de tesão e agir por impulso. Acabei apertando com mais força e papai gemeu baixinho, eu o encarei e ele botou uma mão na minha coxa, e como meu short era curto, ele levantou um pouco e minha rola ficou pra fora.

“A gente pode gozar juntos, ninguém ia ver” eu dei a ideia, mas não sabia se alguém ia ver ou não.

Papai não falou nada, mas acho que ele gostou da ideia porque me puxou pra um beijo que eu retribuir com minha língua na sua. Enquanto eu apertava seu pênis duro por cima da calça, o papai me masturbava devagar, com sua mão firme de macho indo das minhas bolas até a cabeça do meu pau. Aquilo foi ainda mais gostoso porque a gente estava no estacionamento, e mesmo com os vidros dos lados serem escuros, o da frente não era e depois que papai parou de me beijar, eu vi um cara encostado numa moto e olhando pra gente, e parecia que ele estava tocando o pênis discretamente.

Eu vi que papai também olhou pro cara da moto e acho que por causa disso ele parou de me tocar.

“Acho que já deu, senão mais pessoas podem nos ver” ele afastou minha mão do seu saco e esperou o pau ficar mole.

“Mas ele parece está gostando, olha como ele toca no saco” eu olhei diretamente pro cara encostado na moto e nossos olhos se cruzaram, até que ele sorrio e eu também.

“Ei, eu não quero que você fique encarando estranhos assim”

“Tá com ciúmes pai? Relaxa que eu só tenho olhos pro seu pau” brinquei e apertei seu pênis de novo, mas já tava mole.

“Você só quer saber de sexo”

“Mas eu também te amo pai. Sabia que toda noite antes de dormir eu bato uma punheta pensando na gente?”

“É mesmo?”

“Claro, é só em você que eu penso”

Eu não era muito bom em ser romântico, mas ele deve ter gostado que segurou minha mão e me deu um beijo, foi na boca, mas não demorou muito. Pouco depois ele falou pra gente sair do carro e ir logo comprar as coisas pra voltar cedo pra casa, eu fiz isso e a gente saiu pra comprar as coisas.

Dentro do mercado foi normal, apenas um pai e um filho juntos fazendo compras. Teve um momento lá dentro que papai encontrou um amigo seu e eles conversaram um pouco, eu o conhecia já, porque ele já tinha ido lá pra casa uma vez ou outra, o papai acabou chamando ele pra ir lá pra casa no domingo, já que meu outro padrasto Renan ia também, ele achou que chamar mais gente seria apropriado. Mesmo papai namorando outro cara, ele sempre teve uma postura mais máscula e a maioria dos seus amigos eram homens. Eu tinha bastante amigos na escola também, mas desde que terminei o ensino médio, tenho mantido contato com pouco deles.

Enquanto trocavam ideias, eu ouvir o cara falar que eu era muito parecido com meu pai, eu entrei na conversa agindo super normal, como um filho qualquer, mas mal sabia ele que eu e papai já transamos várias vezes.

Todo mundo sempre disse que a gente é muito parecido, mesmo papai com 38 anos e eu 18 a gente é muito igual mesmo, só que ele é mais alto do que eu.

Após sairmos do mercado, nós voltamos pro carro e conversamos alguma coisa no caminho, eu perguntei se papai não gostaria de ir comigo ao cinema assistir algum filme qualquer dia, mas como nesse domingo não ia dar, ele deixou pra outro dia. Eu as vezes saia com uns amigos, mas fazia tempo que não era só papai e eu, então preferir esperar. Quando nós chegamos em casa, o Miguel não estava, então papai disse que ele havia deixado mensagem que sairia, mas voltava logo.

Eu sei lá se o Miguel ia demorar ou não pra voltar, só que depois de eu ajudar a tirar as compras da mala, fui pra sala e papai estava lá mandando mensagem pra alguém.

“Está falando com quem?” perguntei sentando ao seu lado.

“Você não me deixa em paz, né Pedro” ele enviou alguma mensagem e desligou o celular.

“Só quero atenção, estou carente” falei manhoso com a mão no seu zíper da calça.

“O Miguel está pra voltar, não podemos agora”

“Vai ser rápido, eu tô na vontade desde o estacionamento” ele deixou eu abrir o botão da sua calça e eu desci o zíper, puxei seu pau e bolas, papai já estava ficando duro.

“Ok, mas você tem que ser rápido, antes que ele chegue”

“Deixa comigo que eu te faço gozar logo”

Como papai estava sentado no sofá, ele abriu mais as pernas e eu me ajoelhei na sua frente, eu estava masturbando ele e lambendo todo seu pênis duro, mas do nada papai enfiou aquilo grosso na minha boca e acabou batendo na minha garganta.

“Mmmmhhm!”

“Você estava muito lento, assim é mais gostoso... ahh sim” ele me orientou a me mover na sua rola, e eu fui pra frente e pra trás, cada vez mais rápido e tentando engolir tudo.

Minha boca estava cheia demais para pedir pra ir mais lento, porque no meio do ato eu tive vontade de tossir, ainda mais quando papai forçou minha cabeça pra engolir tudo. Eu aguentei porque ele estava gemendo dizendo que era muito quente e apertado na minha garganta. Sua pica pulsante voltou a foder minha boca, e a cada estocada rápida, fazia um som de boquete molhado, até porque minha boca estava cheia de saliva, e foi difícil sugar sua pica pois papai estava indo muito rápido agora.

“Sua boca é uma delícia, Pedro... aaah isso!” enfim papai me largou, mas eu mantive a mesma pressão, eu estava nem aí se tinha baba escorrendo da minha boca, eu queria ter papai fodendo minha boca até ele me encher com sua semente de macho.

“Mmhhm... mmhh...” arrumei coragem pra engolir tudo e acabou que papai segurou minha cabeça com sua pica latejando no fundo.

Aquilo foi gostoso, só que eu fiquei muito cheio e já estava sendo demais. No meio daquela pressão na minha garganta, eu ouvir outra coisa além dos gemidos do meu pai, parecia que alguém tinha aberto a porta da frente.

“Minha rola está tão quente dentro de você... eu vou já gozar, Pedro” papai voltou a foder minha boca, com sua rola batendo na parede da minha garganta e voltando só para entrar, entrar e entrar novamente.

Só que quando eu ouvir passos vindo, eu sabia que tinha alguém em casa, só podia ser o Miguel. Eu teria falado pro papai parar, mas ele não largava minha boca e continuou gemendo e falando putaria pra mim, se eu não estivesse gostando tanto dessa adrenalina, meu pau teria broxado, mas só fiquei mais excitado e eu não parava de me masturbar.

“Mmmhh!” enquanto era fodido na garganta, eu tentei olhar pro papai e pedir pra ir mais devagar, só que era tarde demais, alguém tinha chegado na sala.

“Eric... o que está fazendo?”

Era a voz do Miguel e ele estava ao nosso lado vendo tudo, e se antes meu pai estava enfiando tudo, agora ele simplesmente largou minha cabeça e parou de gemer, só que eu mantive sua pica dentro e chupei ciente que o Miguel estava olhando tudo.

“Miguel? Não é o que parece... eu... aaaahh porra!” papai gritou quando eu engolir tudo e sentir seus pentelhos no meu nariz de tão fundo que eu fui.

“Mmmhh...” eu sabia que o Miguel estava olhando, e mesmo assim papai não me afastou dele, parecia que a qualquer momento ele iria gozar, e foi o que aconteceu quando ele apertou meus cabelos com força por impulso.

“Aaaahhh! Caralho!” papai até levantou o quadril do sofá e forçou minha cabeça pra dentro, eu sentir seus jatos de porra indo direto na garganta.

Não tinha como o Miguel ignorar isso, era claro que papai estava gozando. Todo aquele suco de pica veio pro meu estômago e eu aguentei até o último jato de leite. Foi quando papai me largou e eu tirei aquilo da boca pra tossir, seu último jato veio direto na minha cara e meu rosto melou de porra.

Eu virei o rosto ainda respirando cansado e o Miguel estava lá parado, nos observando enquanto eu ouvia papai ofegar.

“Não era pra você ter visto isso” papai disse nervoso, mas o Miguel continuou em silêncio.

Minha respiração ainda estava alterada, e como eu não tinha gozado ainda, eu vi a rola do papai toda babada com saliva e porra indo da minha boca pro seu pau, e a única coisa que fiz foi lamber, tentar limpar aquela rola que estava ficando mole. Na primeira lambida minha, o papai mandou eu parar, mas eu ignorei.

“Miguel, eu posso explicar...” disse papai ainda cansado.

“Desde quando vocês dois estão nessa?” eu ouvir o Miguel falando e virei meu rosto pra ele, mas sem deixar de mamar no pênis mole de papai.

O meu pai pareceu surpreso pela reação do Miguel, acho que ele pensou que o Miguel iria ficar chateado ou coisa do tipo, mas ele ficou foi ansioso vendo papai e eu assim.

Aquele foi nosso segundo flagra no mesmo dia, o cara do estacionamento nos viu e agora o Miguel, e foi até excitante pra mim.

Eu continuava de rola dura ainda, mas depois eu conto o que rolou em seguida com nós 3.

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Foto de perfil de PedGayPedGayContos: 33Seguidores: 123Seguindo: 0Mensagem Sou gay versátil, apenas escritor de histórias entre pai e filho porque incesto sempre será meu maior tesão. Histórias com temática gay e drama, sexo pesado e romântico. Fetiches por cueca usada, chuva dourada, comida gozada, sexo em público, volume na calça se exibindo, beijo de língua molhado, homens peludos ou lisos, novinhos ou coroas, e especialmente romance gay entre pai e filho. Aceito sugestões que envolvam incesto, entre irmãos é bom, mas pai e filho é meu maior tesão. Valeu! — Pedro

Comentários

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Irá contar ao seu pai que Miguel te comeu antes?

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FOI MAUS. ACHO QUE ESSE FILHO É MUITO PERVERTIDO. MUITO GULOSO. PENSA EM SEXO COM O PAI O DIA TODO. ASSIM NÃO DÁ. SE EU FOSSE MIGUEL DAVA UM PÉ NA BUNDA DESSE MARIDO.

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Parece que percebeu o meu comentário e trouxe algo de novo à história. Agora tente surpreender-nos. O talento de um autor está precisamente nesta capacidade de mudar o rumo da história sem ser previsível. E o confronto entre os sentimentos humanos faz parte da vida.

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