A garçonete

Um conto erótico de Phill Door
Categoria: Heterossexual
Contém 5028 palavras
Data: 27/10/2021 23:56:06

- "Posso trazer mais uma cerveja para o senhor?"

- "Não.", respondi, travando o olhar nos deliciosos lábios grossos da morena.

- "Sério? Está cedo ainda...", ela argumentou.

- "Concordo...", falei, olhando diretamente para os seus olhos. – "Mas se você seguir me chamando de 'senhor', não vou conseguir beber mais."

- "Ahahah...", ela riu, aliviada. – "Desculpe... Posso te chamar de 'você', então?"

- "Deve...", respondi, com meu melhor sorriso. Aquele, bem cafajeste, óbvio.

A conversa ficou mais leve e vários outros chopps vieram, sempre com alguma brincadeira ou piada à reboque de parte a parte. O nome dela era Letícia, e a menina era realmente atraente. Cabelos presos em um rabo de cavalo, rosto muito jovem, quase juvenil, corpo mignon mas muito tentador.

A noite foi avançando, e eu sozinho naquela mesa destoava do restante do bar, com longas mesas atendendo às comemorações de empresas em plena semana antecedendo o Natal. A Letícia, entretanto, seguia me dedicando uma atenção dois dedos para lá do habitual, por assim dizer.

Continuei brincando com ela logo escrevendo bobagens nos guardanapos a cada vez que ela passava na mesa para encher meu copo. Brincava, agradecia, elogiava ela, logo notando que ela a cada vez pegava o guardanapo e ia para o canto atrás do balcão mais interessada para ler os recados. Dai para obter o número do celular dela e começar a enviar as mensagens por Whatsapp, foi um passo.

Passei a enviar recados cada vez mais ousados, e ela os recebia e respondia com risadas e outras piadas. O passo definitivo para a conversa descambar para a putaria, entretanto, veio dela.

- "Para de olhar para a minha bunda.", ela escreveu.

- "Sua bunda é deliciosa...", respondi, depois de pensar um pouco. – "Não consigo para de olhar para ela.

- "Tarado!", ela mandou. Seguido por: - "É só a minha bunda que chama a sua atenção?"

- "Não... A sua boca está me deixando louco.", respondi, pensando nas maravilhas que aqueles lábios grossos deveriam fazer.

A conversa foi seguindo, cada vez mais picante. A menina parecia me acelerar ainda mais do que eu fazia com ela. Com o avançar das horas o movimento do bar começou a diminuir, e ela tinha mais tempo para bater papo. Em um lance arrojado, tentado definir se eu tinha alguma chance real ou se aquilo era apenas uma paquera sem consequências, perguntei sobre a aliança que ela usava na mão direita.

- "Sou noiva.", ela respondeu com objetividade. – "Mas ele fica no interior... e eu, aqui."

Isso era mais objetividade do que eu poderia sonhar. As conversas voltaram a ficar para lá de apimentadas, e ela não refugava nenhuma besteira que eu mandava. Quanto mais o barzinho esvaziava, mais a temperatura subia:

- "Você fica me mandando essas baixarias... Deve estar ficando animadinho ai, embaixo da mesa.", ela cutucou.

- "Por que você não vem conferir aqui?"

- "Eu não posso... Mas estou curiosa.", confessou.

- "Você deve imaginar o quê provoca, desfilando essa bundinha gostosa para lá e para cá...", respondi, direto.

- "De novo a minha bundinha?", ela provocou. – "Eu sou tão pequeninha, não sou gostosona igual as meninas que tem por ai."

- "Para mim, é perfeita...", mandei.

Ela sorriu para mim, de longe, ao ler minha mensagem, e estávamos no bar apenas umas três ou quatro mesas, agora. Perguntei a que horas ela saia.

- "Por quê você quer saber?"

- "Porque não paro de olhar para essa boca gostosa, e pensar em desfrutar dela.", falei, direto.

- "Até cinco minutos atrás você estava olhando para a minha bunda.... Agora virou para a minha boca, é?"

Ela sorria enquanto teclava, e eu entendi que naquela hora, não havia mais nada a perder.

- "Faço um meia-nove com você, e aproveito das duas...", respondi, já de pau duro.

A resposta, para meu desespero, demorou uns cinco minutos para vir. Quando li, sem saber se eu deveria sair correndo dali ou não, meu coração disparou:

- "Aiiiiiii, seu safado... Como você adivinhou que eu simplesmente amooooooooooo um meia-nove?", mandou ela, seguido por uma sequência animadora de corações.

Dai em diante foi apenas pedir a conta, combinar a esquina próxima do bar onde eu a pegaria, e esperar intermináveis minutos para ela chegar ao carro. Sequer precisei me manifestar, já que ela entrou no carro já me atacando:

- "Aiiii, você me deixou excitada lá, sabia?", falou, segurando meu rosto e atacando minha boca, antes que eu pudesse reagir.

Grudou sua boca carnuda na minha, sua língua atrevida invadindo a minha boca, sem espaço para reação. Me entreguei aquele beijo gostoso, meu pau novamente disparando, até ser trazido de volta à realidade por um infeliz buzinando atrás de mim, para eu andar.

- "Filho da puta, infeliz do caralho... ", respondi. – "No mínimo o mau amado deve estar com a esposa no carro, com inveja de quem está feliz...", completei, arrancando risos dela.

- "Relaxa... Ele com certeza não vai transar hoje...", disse ela, agarrando meu pescoço e mordendo minha orelha.

- "Hmmmm.... mas alguém aqui, vai...", respondi para ela, falando o óbvio.

- "Seu sacana... Ficou me excitando a noite toda, olhando para minha bunda...", ela disse, enquanto eu dirigia até o próximo farol. – "Eu nem tive chance de ver nada...", falou, deslizando a mão para o meu colo, sobre meu pau duro.

Ela sentiu meu pau, que reagiu ao seu toque com um pinote contra sua mãozinha delicada. Grudando de novo no meu pescoço, chegou ao meu ouvido e exclamou: - "Nossa, Marcos... o quê é tudo isso?", antes de abrir a minha calça e libertar meu pau, enquanto eu esperava o farol abrir.

- "Uau... cacete, meu, que pauzão gostoso...", ela exclamou, fechando os dedos a redor dele e alisando-o, para cima e para baixo, me arrepiando.,

- "Hmmmm, delícia... Mexe nele, assim.", falei, resistindo a tentação de empurrar a cabeça dela em direção ao meu pau duro.

Não precisei esperar muito, entretanto. Ela própria usou a próxima parada no farol para se debruçar e engolir um pedaço do meu pau, me deixando maluco no carro. Chupou meu pau até eu voltar a andar com o carro, quando se juntou ao meu ouvido novamente, voltando a me punhetar.

- "Que caralho gostoso... Eu vou te chupar muito.", ela disse, alisando meu pau, duríssimo, antes de falar: - "Deixa eu falar uma coisa... Você ficou elogiando minha bunda a noite inteira. Olha, eu não faço anal, viu?"

- "Isso não quer dizer que eu não vá enfiar minha língua no seu rabo, bem gostosinho...", respondi, beijando sua boca e afastando a discórdia daquela conversa.

- "Aiiiii... você não presta, mesmo!", ela decidiu, sem soltar o meu pau.

Haviam vários motéis ali perto, e escolhi um que eu conhecia bastante bem, já. A recepcionista nos indicou uma área de espera, o que era meio previsível em plena semana de comemorações de final de ano. Parei o carro atrás de outro dois, e imediatamente parti para cima da morena. Enquanto beijava seus lábios grossos, a lá Angelina Jolie, minha mão passeava livre agora pela sua coxa, subindo em direção à sua bundinha arrebitada.

Os amassos foram ficando cada vez mais intensos, comigo logo abrindo sua calça e puxando-a para baixo, junto com sua calcinha. À luz tênue do pátio do motel, vislumbrei sua boceta com uma fina e muito bem aparada linha de pelinhos, rapidamente cobertos pela minha mão em direção aos seus lábios molhados.

- "Hmmmmm... gostoso... Você me deixou assanhada lá no bar, falando aquele monte de putarias...", ela disse, afastando suas coxas e facilitando o acesso dos meus dedos à sua xana.

- "Não falei putaria nenhuma...", respondi, bolinando seu grelinho duro, e arrancando um gemido dela. – "Só disse o quê eu iria fazer..."

- "Uffffsss... Ai, para com esse dedo, senão eu vou fazer um escândalo aqui.", disse, com os olhos fechados. – "Uhmmmm... Ahhhhh... Ai, que gostoso... mexe, assim...", incentivou, desdizendo o quê dissera.

Meu dedo médio penetrava lentamente sua boceta molhada, agora, enquanto eu chupava sua língua. Ela gingava a cintura na minha mão, a cada minuto mais rapidamente, enquanto eu seguia duelando com a sua língua atrevida. Os minutos foram passando, e o alerta dela logo se fez verdadeiro, com a menina com corpo de ninfeta logo urrando de prazer e gozando escandalosamente na minha mão, enquanto eu tentava em vão silenciá-la com minha boca.

Aproveitando o momento de prazer dela, tirei meu dedo completamente melado da sua boceta e o escorreguei para baixo, em direção ao seu ânus... Aproveitando o gingado dela, pressionei levemente e introduzi a ponta do dedo em seu cuzinho, começando a brincar de penetrá-lo, lentamente. Ela não parecia brava, e até gingou mais forte a cintura de encontro ao meu dedo, para em seguida me repreender:

- "Seu sacana... Eu já falei que não vou dar o cu para você... Não adianta ficar me tentando...", ela disse, mas não exatamente brava, já que mordia o meu lábio enquanto falava isso.

- "E quem disse para você que eu quero comer o seu cu?", provoquei, sem parar de brincar por ali.

- "Ah, seu fingido... Não tirou o olho da minha bunda um segundo sequer, lá no bar...", ela disse, interrompendo minha brincadeira e começando a levantar sua calça.

- "Besteira... Nem lembro, ", respondi com pouco caso, seguindo no joguinho de provocação.

Ela acusou o golpe e pulou em cima de mim, dando uns socos no meu peito enquanto beijava minha boca. Aproveitei ela em cima de mim e deslizei minha mão pela sua bunda redondinha, falando junto ao seu ouvido:

- "Seu rabo é uma delícia...", cutucando sua orelha com a ponta da língua, na sequência.

- "É, né, seu sacana...", ela aquiesceu. Em seguida, voltando a alisar meu cacete duríssimo, falou: -"Mas olha isso aqui... Fala a real... A sua namorada dá o rabo para você?"

Meu pau não é nenhum exagero, mas é um pouco mais grosso, talvez, do que a média por ai. E, verdade seja dita, uma gatinha como a Letícia me deixa absurdamente excitado, e duríssimo, o quê talvez enganasse um pouco a menina. Fora, lógico, o charme que ela estava fazendo... De qualquer jeito, se ela queria jogar esse joguinho, eu topava.

- "Na real, várias e várias vezes, se você quer saber. Anal é uma frequente para nós...", respondi eu.

Se eu tivesse uma namorada, pensei, ela seria assim. Logo, pelo meu conceito, eu não estava mentindo. Não muito.

- "Afff... Duvido...", ela disse, sem parar de alisar meu pau para cima e para baixo, com certeza na intenção de me fazer perder a causa frente a um júri, se houvesse um ali.

- "Chega de falar de mim...", apelei. – "Diz ai, e seu noivo? Se ele nunca pediu para comer esse rabo gostoso, desculpe falar, mas você escolheu casar com um viado...", rebati, tentando fazê-la falar dela própria.

- "Ahahah... Para, besta...", ela disse, parando de me alisar e olhando para mim, me excitando ainda mais. – "Ele não é viado, não... Muito pelo contrário... É só que... Ah, deixa pra lá...", deixou no ar, quase implorando para eu perguntar mais.

- "Deixe eu adivinhar...", falei, mordendo a ponta da orelha dela. – "Ele até gosta de transar, mas nem de longe como você gosta... Nem na intensidade, nem na frequência, nem do jeito...", falei, alisando a base do seio dela.

- "Deixa meu noivo pra lá...", falou ela, meio incomodada com minha adivinhação. – "E a sua namorada? Por que você não está com ela?", perguntou meio ácida.

- "Porque ela não gosta de putaria, e eu adoro...", respondi, sem deixar o assunto descambar para o arrependimento. – "E você não respondeu à pergunta... O seu noivo já comeu esse rabo gostoso, ou você ainda judia dele?"

- "Ele já comeu, sim, seu safado...", ela voltou ao joguinho de provocações. – "Ele adora, se você quer saber... Mas o pau dele não é desse tamanho todo.", ela disse, me alisando com um carinho que quase me fez por fim à negociação.

Aquilo era mais do que eu precisava saber, e antes que a conversa mole (ou dura, para ser justo e correto), seguisse, a recepcionista finalmente apareceu com a chave de um quarto. Ignorei o fato de que minha calça estava no joelho, e meu pau quase a ponto de tocar o volante do carro, e peguei a chave oferecida, rumando para a suíte rapidamente.

Entramos no quarto, felizmente com ar condicionado ligado, e eu já abri minha calça fazendo-a cair e pondo meu pau para fora, apontado para o teto. Ela soltou um "Que delícia...", antes de se ajoelhar na cama e recomeçar a me chupar. Eu segurava a sua cabeça com as duas mãos, fazendo meu pau entrar e sair da sua boca.

- "Isso, tesãosinho... chupa meu pau, bem gostoso...", eu falava, fodendo a sua boca.

- "Adooooro...", ela respondeu, simplesmente.

Olhei sua bunda redondinha, ainda coberta pela calça, e interrompi seu boquete para poder tirar a sua roupa. Ela, ainda de joelhos na cama, passou seus braços ao redor do meu pescoço, de pé ao lado da cama, enquanto eu ia puxando sua camisa para cima e abria a sua calça. Em dois minutos estávamos ambos sem roupa, deitados lado a lado. Minha mão alisava a sua xaninha, já completamente molhada, e ela gingava a cintura me incentivando a continuar mexendo nela.

- "Hmmmmm, gostoso...", ela balbuciou, sua boca grudada na minha.

- "Quer que eu troque a minha mão pela minha boca?", perguntei de modo retórico, já descendo pelo seu pescoço, passando pelos seu seio, barriga e ventre até chegar à sua bocetinha.

- "Aiiiiiii, amoooor... Assim eu apaixono!"

Sua xoxota tinha o doce sabor da luxúria, e ela gingava lentamente a cintura, como que direcionando a minha boca. A cada linguada minha em seu grelinho ela aumentava um tom no gemido, deslizando os dedos pelo meio dos meus cabelos e puxando minha cabeça em direção à sua boceta. Coloquei as mãos nas suas nádegas, fazendo-a descolar a cintura do colchão em encontro à minha boca. Ela gingava a cintura mais rápido agora, e animado com a empolgação dela deslizei um dedo para dentro da sua bocetinha, mexendo-o como se estivesse a fodendo. Foi o suficiente para, em poucos minutos, ela gozar pela segunda vez na noite.

Após descansar alguns minutos, comigo alisando suas costas, a Letícia resolveu me atacar para descontar os dois orgasmos dela. Me empurrando de costas contra o colchão enquanto alisava meu cacete duro, ela voltou a me chupar, agora livre do incômodo do volante do carro.

Sua boquinha de veludo alisava toda a extensão do meu pau, duríssimo, sem que sua mãozinha delicada parasse de alisá-lo. Ela engolia o quê conseguia dele, me fazendo visitar o fundo da sua garganta, e eu já estava começando a ter que me controlar para não me acabar naquele boquete caprichado. Resolvi arranjar algo mais para me concentrar, e aproveitando que ela estava ajoelhada ao meu lado enquanto me chupava, puxei seu corpo para cima de mim, iniciando o prometido meia-nove das mensagens trocadas.

- "Ai, seu safado...", ela falou, enquanto ajeitava a cintura sobre meu rosto. – "Eu te falei que eu perco a linha fazendo isso..."

- "É tudo o quê eu quero que você faça...", falei, deslizando as mãos pela curva das suas nádegas, enquanto grudava a minha boca novamente naquela xoxota da qual eu começava a ficar íntimo.

Sobre meu corpo ela tampava a visão do boquete, e eu só conseguia sentir sua boca engolir fervorosamente meu cacete duro. Olhando para cima eu via seu cuzinho a centímetros do meu rosto, e não resisti. Deslizando a língua para cima da sua xoxota dei uma lambida caprichada no seu buraquinho, fazendo a sua bundinha se arrepiar.

- "Uffffffs... Sacaaaaaana!!!", ela falou, voltando na sequência a engolir meu pau.

Ela estava decidida a me fazer gozar, pela volúpia com que abocanhava minha rola, mas eu não iria me entregar sem luta. Aproveitando a saliva da minha chupada, deslizei um dedo para o seu cuzinho e, gentilmente para não assustá-la, comecei a penetrá-lo, muito de leve, sem parar de trabalhar com a boca e a língua na sua boceta. Ela gemia, mexia a cintura sobre o meu rosto, e eu aproveitava seus movimentos cadenciados para pressionar mais um pouco o meu dedo indicador no sue cuzinho.

Sua chupada estava cada vez mais rápida, e eu sentia a cabeça do meu pau na sua garganta já, me deixando louco. Entregando os pontos e apenas curtindo o prazer que crescia a cada segundo, juntei meu dedo médio ao indicador, pressionando os dois para dentro do seu cuzinho enquanto continuava a chupá-la, fazendo ela dar pinotes com a cintura sobre minha cara, e começar a punhetar rapidamente a parte do meu pau que ficava para fora da sua boca.

Pelo ritmo das coisas eu diria sem medo de errar que a Letícia iria gozar novamente na minha boca, desta feita com dois dedos enfiados em seu rabinho, mas eu interrompi involuntariamente esse desfecho, ao explodir dentro da sua boca. Sem conseguir me segurar mais, até mesmo porque o corpo dela me mantinha preso no colchão embaixo dela, senti todo o tesão daquela noite verter de forma caudalosa para dentro da boquinha da menina, a princípio. Surpresa com as golfadas dentro da sua boca, ela ainda deixou que eu vertesse porra para fora dela, antes de voltar a me engolir e novamente me punhetar fazendo meu leite se derramar sobre minha barriga.

A menina me surpreendia com sua safadeza a cada minuto, e sem o menor pudor engolia minha porra como se degustasse um gostoso sorvete, deslizando a boca pela extensão do meu pau melado, e depois de novo na cabeça, e então recomeçava tudo, me fazendo gemer de tesão em sua boca quente.

- "Caraaaaaalho, Lê...", consegui exclamar. – "Que boquete maravilhoso é esse?"

- "Eu te disse que eu ficava louca com um bom meia-nove...", ela respondeu, sem largar meu pau.

- "Você falou que 'você' ficava louca... Não que você ia me deixar louco."

- "Exagerado...", ela disse, vindo se aninhar junto ao meu peito. – "Você é muito dos safados, isso sim... Se aproveitando de mim com esse dedo safado no meu rabinho, enquanto eu me divertia com meu amiguinho aqui.", falou, alisando meu pau, em franca decadência agora. – "Aliás, amigão!", completou, peralta.

Ficamos falando putarias um para o outro mais um tempinho, até que ela, sem querer saber de me dar descanso, começou a me desafiar:

- "Caralho, meu... Você goza muito gostoso...", falou, beijando minha orelha e enfiando a língua nela. – "Eu quero mais... Quero essa pica dura dentro de mim... Quero ver você gozar de novo!"

- "Calma menina... Tá pensando que é festa, é? Deixa eu descansar um pouco...", falei, tentando ganhar um tempo.

- "Pede calma para a sua namoradinha... Aqui é putaria, querido!", ela falou, alisando meu pau abatido e o colocando na boca novamente.

Sentir a boca dela tão dedicada na missão de me animar novamente, e ainda com a visão no espelho do teto do corpo dela ao lado do meu logo me colocaram em estado de prontidão novamente.

- "Essa boquinha safada é muito gostosa...", falei, sentindo os lábios de Angelina Jolie dela dando um trato caprichado no meu cacete.

- "Gostoso é esse pauzão aqui... Hmmmm, acho que vou ficar freguesa dele, viu.", ela respondeu, me animando ainda mais.

Antes que eu pudesse fazer qualquer coisa e assim que ela se contentou com o 'grau de dureza' que havia conquistado para o meu pau, ela parou de me chupar e se ajeitou sobre mim. Ficando de costas para mim, de coqueirinho, ela segurou meu pau duro apontado para cima e, após brincar um pouco esfregando ele nos seus lábios encharcados, desceu gentilmente sobre mim, fazendo meu cacete conhecer sua xoxota apertada por dentro.

Ela soltou um gemido alto, gostoso, no seu jeito escandaloso de ser, e parou de descer mais ou menos na metade do meu pau. Parecia querer curtir cada momento da aventura, em um ritmo próprio. Eu deixei ela comandar as ações, e ela seguia conquistando meu cacete duro no seu tempo. Subiu até quase tirar ele de dentro dela, para voltar a descer lentamente, gingando a cintura sensualmente.

Eu olhava, cobiçoso, o seu corpinho delgado serpenteando sobre mim, engolindo um pouquinho mais do meu pau duro a cada movimento, mas sem pressa, lentamente. Meu olhar estava travado na sua bunda linda, e eu tinha certeza de que ela escolhera aquela posição para me provocar. Logo o seu corpo subia e descia sobre mim mais rapidamente, me apresentando a cena de ver sua bunda dividida pelo meu pau duro, parecendo um mastro apontado para cima. A ideia de ainda comer o seu rabo naquela noite ficava cada vez mais firme na minha mente.

Assim que ela desceu até o fim do meu pau, engolindo-o inteiro com sua xoxota, ela ajeitou as mãos para trás, no colchão ao lado do meu corpo e firmou os pés, ficando apoiada nos membros e tocando o meu corpo apenas com sua bundinha e sua xoxota, enquanto se mexia rapidamente para cima e para baixo, rebolando quando encostava na minha pélvis. Minhas mãos a puxavam pela cintura, ajudando no ritmo da trepada, e logo ela retomou o tesão interrompido pela minha gozada, e começou a gemer alto. Movi minha mão para a sua bocetinha molhada, e comecei a masturba-la.

- "Ahhhhh, tesão...", ela gemeu, virando o pescoço para trás para me beijar. – "Mexe esses dedinhos assim, que eu vou gozar."

- "Ainda não...", respondi, sacana. – "Você só vai gozar quando eu deixar..."

Falei isso e, para provar que estava falando sério, movi o corpo dela de cima de mim para o colchão ao meu lado esquerdo. Colocando-a meio de lado na cama, inclinei sua perna direita bem para cima, deixando-a assim com a bunda bem empinada. Meu pau seguia penetrando sua xoxota por trás, e o contato com suas nádegas estava me botando louco. Eu bombava meu pau para dentro e para fora da sua xoxota, e tentava nem olhar para o desenho da sua bunda com meu pau no meio, para não perder o controle e gozar antes da hora.

Em mais alguns minutos ela voltou a gemer alto. Reparei que ela, muito malandra, havia levado sua mãozinha direita para o meio das pernas, e se masturbava enquanto eu comia sua bocetinha. Resolvi provoca-la mais, e levantando seu joelho direito, fazendo ela ficar bem de lado na cama agora, deixei espaço aberto para ela tocar sua xana.

Ela percebeu o movimento e, acelerando a siririca em busca do gozo, jogava agora furiosamente a bunda contra o meu corpo. O delicioso contato com suas nádegas seguia judiando do meu autocontrole, e rapidamente percebi que naquele ritmo os dois gozariam antes do que eu queria. Assim, interrompendo uma vez mais seus gemidos e seu ritmo em direção a mais um orgasmo, interrompi a trepada e mudei de posição novamente.

Ela reclamou e me xingou, mas não dei bola para ela e coloquei-a sob o meu corpo, recomeçando a comê-la em um papai-e-mamãe mais lento do que ela queria. Fui acelerando pouco a pouco, enquanto ela puxava meu corpo para dentro dela, cravando suas unhas na minha bunda. Meu pau se aprofundava na sua xoxota, cadenciadamente, enquanto ela erguia cada vez mais suas pernas, se oferecendo para minha penetração.

A medida que o ritmo da trepada foi crescendo fui colocando meus braços cada vez mais por baixo das suas pernas, até colocá-las completamente sobre os meus ombros, deixando-a totalmente exposta às minhas estocadas, em um frango-assado clássico. Direcionei meu pensamento para os problemas do escritório, enquanto martelava o pau para dentro da xoxota dela, em um ritmo cada vez mais rápido e profundo, até grudar a boca na orelha dela e falar: - "Agora você pode gozar, tesuda."

Não que ela precisasse da permissão, mas na sequência disso ela explodiu em um orgasmo delicioso, escandaloso e dolorido (para mim). Cravando os dentes no meu ombro e mordendo até deixar a sua "impressão dental" na minha pele, ela gozou ruidosamente e com toda a intensidade que tinha direito.

- "Ahhhhhhhhhhhhhhhh... Caaaaaaaralhoooooo... Que tesão, meeeeeeu...", ela gemia, ainda mexendo lentamente a cintura contra meu pau, duríssimo, cravado dentro da sua xoxota, que em movimentos espasmódicos parecia mastigar meu membro.

- "Você é uma putinha assanhada, isso sim...", respondi, beijando seus lábios grossos.

A respiração acelerada dela fazia seu peito arfar, e minha mão alisava o biquinho intumescido do seu seio. Suas pernas relaxaram ao lado do meu corpo, mas meu pau duríssimo continuava cravado em sua xoxota, comigo me mexendo lentamente, mas sem exatamente dar sossego a ela.

- "Aiii... Pera... Deixa eu descansar um pouquinho...", ela falou, limpando o suor da testa.

- "Peça água para o seu noivinho...", respondi, afundando meu pau em sua xoxota ainda se contraindo ao redor dele. – "Aqui é putaria, querida!", falei, arrancando uma gargalhada dela.

- "Ahahahah... Você não presta, mesmo.", ela falou, me puxando para um beijo gostoso.

Ficamos curtindo uns minutos de um carinho gostoso, até que recomecei a me mexer dentro dela, antes que eu perdesse a empolgação. Ela reclamou:

- "Ai, calma, garanhão...", sussurrou no meu ouvido. – "Minha menina está sensível... Dá um tempinho, e eu já faço você feliz.", falou, enfiando a língua no meu ouvido.

- "Eu sei como você vai me fazer feliz...", falei, sacando meu pau duro da sua boceta e apontando ele um pouco mais para baixo, cutucando seu ânus.

Ela afastou bem as pernas, levantando-as, me dando acesso ao seu cuzinho. A cabeça do meu pressionou seu esfíncter, e aos poucos foi vencendo sua resistência, me fazendo ficar ainda mais excitado do que já estava.

- "Ai, seu sacana... Você não vai me deixar ir embora hoje, se não comer meu cu, né?", ela perguntou, direta ao ponto, sorrindo.

- "Quem bom que você percebeu...", respondi, sem parar de pressionar meu pau contra ela.

- "Ah, tá bom... Você me fez gozar como nunca...", ela disse, puxando minha cabeça e beijando minha boca. – "Você merece... Mas vai devagar..."

Nem respondi a ela, mas parei o início da trepada e, sem dar chance para ela reclamar, virei-a de bumbum para cima. Afastei bem suas pernas e me posicionei atrás dela, mas ao contrário do que ela esperava, não a ataquei com meu pau, mas sim com minha boca. Afastei suas nádegas e expus seu cuzinho, tocando-o provocativo com a ponta da língua, para arrepio dela.

Ela gemeu, instintivamente arqueando mais a bunda, e eu pressionei mais a língua contra seu buraquinho, enfiando o rosto nas suas nádegas. Brinquei novamente com a ponta do dedo, aproveitando a saliva deixada ali, logo pressionando-o para dentro dela. Ela gemia e rebolava para os meus carinhos, e a exemplo do que fizera antes, coloquei dois dedos no seu cuzinho, revezando com os carinhos da minha língua. Ela estava entregue, satisfeita após o último orgasmo.

- "Ahhhh, caraaaalho... Que tesão... Que gostoso, vai.... Mete esse dedinho safado, seu tarado. Ahhhhhhh...", ela gemia. Na sequência ela soltou um : - "Você é muito gostoso, caralho!", mostrando que estava pronta.

Me deitei na cama ao lado dela, e puxei-a de costas para mim, também de lado. Levantei bem a sua perna e direcionei meu pau para seu ânus. Ela mesma me ajudou, apontando ele na direção correta e empurrando a bunda para trás, engolindo minha vara dura. Virou o pescoço para trás, assim que me pau entrou no seu cuzinho, e antes de me beijar disse: - "Vem... Come minha bunda, tarado."

O calor do seu túnel apertadinho quase me fez por tudo a perder antes da hora. Uma vez mais, desviei o foco da transa a fim de prolonga-la, e deixei ela se mexer nos primeiros minutos. Ela empurrava a bunda contra meu corpo, e o contato com sua bunda me excitava tremendamente. Como que adivinhando meu tesão, ela partiu para me instigar ainda mais.

- "Hmmmm... Vem, meu pintudo! Come meu cu como se deve, tesudo...", disse, se posicionando de quatro na cama, bunda empinada, gingando lentamente. – "Vem... Você merece...", falou.

- "Assim eu vou virar freguês...", provoquei, repetindo ela mais uma vez.

- "Pode virar... Eu estou morrendo de tesão por você...", ela disse, mais uma vez segurando meu cacete duro na direção correta.

Fixei um joelho no colchão, apoiei a outra perna e empurrei o pau para dentro do seu cuzinho convidativo. Finalmente ela estava como eu sonhara a noite inteira, de quatro, com a bundinha redonda e durinha empinada e aberta para mim. Tive que fazer força para me controlar e não socar a rola de uma vez para dentro dela. Ao contrário, fui empurrando um pouco de cada vez e, em pouco tempo, senti meus pelos encostarem na suas nádegas, com todo o meu cacete duro socado dentro do seu cuzinho.

Ela gemia e rebolava na minha frente, e segurando-a pela cintura passei a bombar mais rapidamente da sua bunda. Ela repetia o seu escândalo habitual, dizia que eu era gostoso, que estava adorando dar o rabo, que era para eu socar mais forte. Seu cuzinho, completamente alargado agora, engolia guloso a minha vara dura, e meu tesão parecia que ia fazer meu peito explodir.

Fodi ela assim pelo tempo que consegui aguentar, sentindo a cada batida contra a sua bunda que no segundo seguinte eu iria gozar. Finalmente, ao sentir que não conseguiria mais me segurar tirei o pau do seu cuzinho e, encoxando-a com o meu cacete duro alojado no sue rego, senti meu gozo verter forte sobre suas costas, lavando-a. Vários e vários jatos de porra molharam suas costas, drenando minha energia e satisfazendo minha novinha puta.

- "Caralho, meu... Como você consegue gozar tanto assim?"

- "Como você consegue ser tão gostosa?"

Rimos os dois, trocando mais um beijo molhado, ambos com os corpos totalmente suados e molhados do nosso prazer, antes de tomarmos um banho rápido, dado o adiantado da hora.

No caminho para a casa dela ela voltou a atacar meu pau no carro, e devo confessar que a menina me deixou tão impressionado que, se tivesse me convidado para subir, eu teria ido atrás da terceira gozada da noite. Mas ela não me chamou, e com meu pau novamente duro na mão, se despediu de mim:

- "Durinho de novo... Você é um tesão, mesmo. Promete que quando chegar na sua casa você vai bater uma punheta bem gostosa, pensando em mim?"

- "Só se você prometer que vai bater uma siririca em minha homenagem..."

- "Só se for amanhã, amor... Hoje eu preciso sentar em uma bacia de gelo, para conseguir dormir.", ela falou, safada, antes de me beijar e sair do carro.

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Comentários

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Com uma garçonete dessa e com a safadeza que ela tem, nem precisa de Cialis, nem de viagra. É tesão do começo ao final. Gostei demais. Muito bom uma noitada dessa acontecer assim na base do cu virado pra lua. 3 estrelas.

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