Brincadeira entre primas

Um conto erótico de Marcelo e Barbara
Categoria: Lésbicas
Contém 908 palavras
Data: 27/10/2021 16:16:45

Brincadeira entre primas

fui passar uns dias na casa da minha avó, e minha prima da pá virada estava lá também, ela sempre dava em cima dos meus paqueras e namorados

Andamos juntas pela cidade, visitamos juntas os familiares tanto da minha parte quanto da dela, tomamos sorvete na praça, e voltávamos para casa.

No segundo dia, ficamos mais íntimas e a conversa caiu no tema sexo, ela se abriu e falou que não era mais virgem. que perdeu a virgindade aos 14 no dedo do primeiro namoradinho e depois de separar dele já tinha feito sexo para valer com todos os outros namorados, eu ainda era virgem. Apenas me masturbava todas as noites antes de dormir.

Na casa da minha avó só tinha uma cama grande no quarto de visita, então dividimos o quarto e a cama, fomos dormir e fechei os olhos, durante a madrugada despertei sentindo algo tocar na minha buceta, fechei as pernas e senti como se fosse um pé acariciando minha buceta, tomei um susto, Olhei e ela estava dormindo, talvez foi sem querer dormindo

Minha Prima Parecia, uma modelo, loira, magrinha, um par de peitos médios durinhos, uma bundinha arrebitada. Todos os caras que eu conhecia queriam pegar ela.

Depois do jantar, nossa avó foi se deitar e Ficamos na sala, eu lendo e ela fazendo as unhas. aqueles pensamentos voltavam à minha cabeça, olhava para ela e não conseguia acreditar, depois, fomos dormir.

Como dormíamos na mesma cama, não pude me masturbar e estava inquieta rolando na cama e demorei para dormir, acordei lá pelas tantas da madrugada, sentindo novamente algo me tocar, virei o rosto e ela dormia virada para cima, ela havia colocado a mão sobre minha coxa e apertava suavemente. Segurei a respiração por um momento sem saber bem o que fazer. Não fazia a menor ideia de como agir. Primeiro pensei que ela poderia ser sonâmbula, então eu não poderia acordá-la.

A mão dela começou a deslizar suavemente pelo meu corpo, alcançando minha buceta por cima do pijama soltinho. Seu dedo anelar ia e vinha, em círculos ao redor do meu clitóris sobre o pijama. Por mais estranho que fosse a situação, eu estava ficando excitada. abri as pernas para facilitar e senti que seus dedos deslizavam por baixo do pijama, a seguir foi um de seus dedos abrindo os grandes lábios da minha buceta. Mordi o travesseiro e segurei o gemido quando ela alcançou meu clitóris. Seus dedos massageavam, de baixo para cima e girando em círculos, apertando-o com as pontas dos dedos. Ela permaneceu tocando e massageando até que gozei, baixinho, apenas para que ela ouvisse. Depois disso, ela retirou a mão dali e colocou nos meus seios, permanecendo parada com a mão, acabei dormindo como um anjinho aquela noite.

No outro dia agiu como nada havia acontecido, na maior normalidade, o dia passou rápido e a noite fomos dormir cedo, praticamente no horário que nossa avô foi dormir, fiquei ansiosa com o que ela aprontaria naquela noite e não consegui fechar os olhos, ela dormiu antes que eu, me deixando intrigada sem entender o que ela queria, acordei cedo e durante o banho, acabei me masturbando lembrando a cena da noite anterior.

Mais uma noite e fomos dormir cedo, para provocar coloquei uma camisola fininha e curtinha, rapidamente fingi estar dormindo logo de partida, apesar de não conseguir dormir. meu corpo estava aceso, esperando as ações dela e logo aconteceu, ela passou a acariciar meus seios por cima da camisola, acariciava de leve os mamilos que logo ficaram durinhos, ela se virou e colou o corpo colado no meu, deitada de lado, sua mão sobre meu corpo deslizando e alcançando minha buceta, realmente ela sabia acariciar melhor que eu própria, até como penetrar. Estava tão gostoso que fechei os olhos e deixei acontecer

Ela colocou a boca nos meus seios e me arrepiei por completo. beijinhos e mordidas de leve. e chupou, não aguentei e gozei. fiquei trêmula. ela deitou de barriga para cima, de olhos fechados, fingindo dormir, fiz igual ela fez comigo, mas da forma como eu gosto de me masturbar

Acariciei todo o corpo dela, senti a pele arrepiar. Passei as unhas também, provocando-a mais ainda, ela arqueava o corpo e eu comecei a sentir prazer naquilo. Percebi que adoro dar prazer aos outros, em provocar prazer a ela. percorri seu corpo com a mão para encontrar sua buceta. estava muito húmida e quente. as pernas estavam fechadas, apertadas uma contra a outra. beijei seu pescoço, desci pelo mamilo descoberto por baixo da camisetinha, mordisquei seu seio e ela abriu as pernas, voltei com a mão até meu objetivo e a masturbei como eu gosto de me masturbar, devagar e delicadamente, pressionei seu clitóris que estava duro de tesão. ela se remexia na cama. Desci o dedo até a entrada molhadinha e voltei ao clitóris. Ela gozou fechando as pernas, apertando minha mão entre as pernas dela.

Viramos cada uma para um lado da cama. Eu estava trêmula e satisfeita. Tanto por ter gozado como por tê-la feito gozar. Não sabia como reagir no dia seguinte

No dia de ir embora combinamos de visitarmos as duas juntas da próxima vez, pois foi agradável a companhia, mas não chegou acontecer, quando fiquei sozinha me acabei na masturbação imaginando ela comigo

Nunca conversamos sobre aquela noite, nunca tivemos coragem de falar, entendi que tenho desejo pelo corpo de mulher, mas não sou lésbica

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Marcelo e Barbara a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível