Massagem da trans com final feliz (pt 2)

Um conto erótico de Star.sissy
Categoria: Trans
Contém 859 palavras
Data: 26/10/2021 21:35:41

Ela não parava de me massagear e continuava no meu pau. Esta me masturbando enquanto eu chupava a cabecinha de sua enorme rola. Mas ela começou a se animar, fazendo leves movimentos com o quadril, afundando seu pau na minha boca.

Então ela se deitou sobre mim, começando a chupar meu pau também. Eu estava praticamente preso sob seu corpo. E ela começou a aumentar a profundidade das estocadas na minha boca. Sentia seu saco batendo em meu nariz. Em certas enfiadas, ia fundo demais, me fazendo engasgar, enquanto seu saco tampava meu nariz. Se pudesse morrer de tesão, seria assim.

Ela resolveu parar. Eu já estava todo babado. Me levou para uma cama que estava ao lado. Ficamos de lado um para o outro e nos beijamos loucamente. Que lábios carnudos. Sua língua invadia minha boca. Ela foi descendo, beijando meu pescoço, peito, barriga, até achar meu pau, que já estava melado. Ela lambeu com cuidado, antes de abocanhar ele todo.

Eu quis retribuir, e começamos um 69 delicioso. Tentei enfiar seu pau todo na minha boca, mas nao tinha como. Na metade eu já sentia ânsia. Era como se eu enfiasse uma bola de tênis inteiro na boca. E ainda faltava muito p chegar no fim. Além de grande era muito grosso.

Ela me virou de costas e começou a chupar meu cuzinho. Que delícia. Ela chupava como se quisesse sugar minha alma pelo cuzinho. E enfiava a língua. Estava me fodendo com a boca. Mas eu queria mais. E ela também. Colocou um travesseiro sob minha barriga e se encaixou atrás de mim. Lubrificação não faltava, depois daquela chupada.

E começou a abrir caminho. Mas era como se você tentasse passar um carro pela porta de casa. Não tem como. Ou pelo menos eu achava que não. Foi dolorido, mas com jeitinho, ela foi abrindo espaço. Eu achava que não ia conseguir, que não tinha como meu cuzinho se abrir mais, mas ela foi empurrando, lentamente, até que senti a cabeçona entrar.

Doeu. Mas eu me sentia incrível por ter engolido aquela anaconda. Ela ficou uns instantes imóvel, sentindo apenas meu cuzinho tentar decapitar aquele monstro. Começou então a empurrar devagar. Parecia que estava me fazendo virar do avesso. Parei de resistir e me entreguei. Fiz força o cuzinho, e o monstro entrou todo. Perdi o ar na hora. Mas ela veio e beijou minha nuca, fazia carinho em mim.

Sem controle no meu corpo, comecei a rebolar, como se estivesse ajeitando tudo aquilo dentro de mim. E ela fazia movimentos de vai e vem. Quando percebi, saía ele quase todo, e logo depois ela enterrava tudo de novo. Estávamos fodendo com força, com vontade. Eu olhava para trás, como uma putinha.

- Tá gostando? Ela me perguntou.

- Você tá arrombando meu cuzinho.

- Não era isso que você queria?

- Sim. Me come gostoso.

Depois disso eu só conseguia gemer. Meu pau latejava, chegava a doer de tão duro. E ela enfiava com mais força. De repente, não sei como, seu pau ficou mais grosso. Parecia que ia me abrir, me rasgar no meio. Pulsava como se meu coração tivesse mudado de lugar. Ela me abraçou com força.

- Que delícia de cuzinho apertado. Nunca comi um rabinho tão gostoso. Vou gozar.

- Goza, então.

- E quer leitinho aonde?

- Enche meu rabinho com sua porra. Deixa eu sentir você toda.

Ela urrou como um leão, ou melhor, leoa. Senti seu pau aumentar ainda mais de tamanho. Ela me segurou mais forte ainda. E então comecei a sentir seu leitinho me invadir. Foram cerca de 7 jatos de porra, direto no meu estômago. Eu, que já estava cheio pela rola enorme, acabei ficando mais cheio ainda. Sentia sua porra quentinha na minha barriga, não saiu uma gotinha, já que seu pau grosso tampava toda a saída (ou entrada?).

Ela se deitou em cima de mim, com seu pauzão ainda dentro de mim. Virou meu rosto e me deu outro beijo, agora carinhoso. E me disse:

- Você é maravilhoso. Faz tanto tempo que não faço um sexo gostoso assim.

Eu me senti maravilhado. Consegui dar prazer para uma trans com um pau enorme. Consegui deixar ela feliz e satisfeita. Me aproximei dela e lhe dei mais um beijo. Um beijo apaixonado.

- Aposto que na próxima vai ser mais gostoso ainda.

- Não vejo a hora de repetirmos.

Ela foi tirando aquilo tudo de dentro de mim. Acho que demorou uns 2 minutos pra sair tudo, isso porque estava amolecendo. Quando saiu tudo, fez um "plop". Eu me senti vazio por dentro, oco. Eu não tinha forças para fechar meu cuzinho arrombado. Ele continuou aberto por um tempo. Mas não saiu a porra. Ela continuava dentro de mim. Eu sentia ela. Ela gozou tão fundo que ela não saía. Fiquei feliz com isso. Teria essa recordação dentro de mim por algum tempo ainda.

Ela se levantou e me convidou para um banho juntos. Enquanto eu deixava cair a agua quente sobre meu lombo, ela me esfregava carinhosamente, cuidando de mim. Terminamos. Me vesti, ela também. Demos mais um beijo apaixonado.

- Espero você novamente.

- Eu também não vejo a hora de voltar.

Beijos

Sissy.star

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Star.sissy a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Maravilha, adoro transar com trans.

Vc é sortudo.

fredcomedorr@gmail.com

1 0