A VIZINHA VIROU MINHA PUTINHA 2

Um conto erótico de RegisRP
Categoria: Heterossexual
Contém 2035 palavras
Data: 03/10/2021 13:46:52

Depois daquela primeira vez no motel, Taís e eu continuamos a nos encontrar, sair para cinema, barzinho e outras atividades de casal tradicional, mas não perdíamos a oportunidade de nos provocar tesão e nos deixar muito excitados e molhados, fosse dentro do carro mesmo, nas conversas e mensagens pelo celular e até em locais discretos.

Depois de 2 semanas daquele dia, pudemos ter um dia tranquilo e resolvemos sair sem destino e apenas para descontrair e ter momentos juntos sem que fosse na nossa rotina de semana.

Fomos a uma cidade próxima para ela conhecer o local e os artesanatos vendidos no comércio de lá.

Trajados de forma bem casual, eu bermuda, camisete e tênis e ela de saia, camisa e rasteirinha. Fomos conversando e nos divertindo muito, com as mãos dadas e as vezes um carinho no rosto, mão na coxa, ela me beijava no rosto para não atrapalhar porque eu dirigia.

Em uma hora chegamos ao local e resolvemos conhecer tudo já que ela não conhecia o local e eu sim.

Andamos em cada loja, vendo e apreciando os artigos e conversando com vendedores, especulando e fazendo amizade, o que é importante nessas oportunidades.

Conhecemos parte das lojas e fomos almoçar no local mesmo, que possui alguns restaurantes e lanchonetes, tudo muito prático.

Após almoçarmos continuamos nossas aventuras comerciais e conhecemos cada loja e, pudemos memorizar muitas mercadorias e onde encontrar.

Decidimos comprar algo que nos agradou e para nossa surpresa, entre vários, um mesmo artigo chamou a atenção de ambos. Um quadro de mulheres que indicavam colhendo trigo em uma plantação. Muito bem ilustrada a figura e que daria excelente decoração. Compramos e decidimos ir embora, mas ela disse que em outra oportunidade voltaríamos, isso foi muito positivo, afinal, um programa não combinado deu muito certo e agradou.

Voltando para nossa cidade e depois de um dia bem animado e até certo ponto cansativo, nos deixamos levar por impulsos de casal e nossas mãos deram o tom da viagem. Muitas carícias nas pernas e até certo ponto na parte interna das coxas mas sem avançar nessa viagem, afinal, além de estarmos estreitando nossas intimidades, dirigindo é um risco se distrair.

Durante o trajeto nossas conversas nos deram um caminho: Ela queria ir a um motel e aproveitar e relaxar o dia que estava muito bom, apesar de cansativo.

Assim fizemos e fomos a um motel agradável logo que acessamos a cidade, um lugar tranquilo, novo e muito aconchegante.

Entramos no quarto e eu a abracei por trás com as mãos em seu abdômen e beijei seu pescoço, provocando arrepios e um suave gemido. Ela estava ansiosa porque era a segunda vez que estávamos no motel e ainda nosso gelo não tinha sido quebrado. Eu também me sentia um pouco apreensivo pelo fato de não nos conhecermos na intimidade fisicamente, apenas de nossas conversas que sempre foram se abrindo e provocando muito tesão.

Logo sentamos na cama e começamos a nos beijar para recuperar o dia sem muitos beijos e assim deixamos que tudo fosse fluindo sem pressa ou medo, tínhamos bastante tempo e poderíamos fazer tudo com tranquilidade e muito carinho.

Depois de algum tempo nessa introdução de beijos e toques, sentindo e ouvindo os gemidos dela e a força de suas mãos em mim, aos poucos fui tirando a sua blusa e expondo seus seios protegidos por um sutiã preto tipo top e beijava na parte de cima e com as mãos acariciava a sua barriga até entrar um pouco sob a sua saia e voltava. Ela se soltava e me beijava forte. Sem pressa comecei a tirar a sua saia e aos poucos seu corpo ia se mostrando. As coxas e pernas de tom negro e muito bonitas se exibiam e eu acariciava lentamente. Tirei seu sutiã e seus seios médios e duros estavam a mostra e eu os beijava e chupava com tesão e a fazia se contorcer. Seus gemidos sinalizavam o enorme tesão que era explorado nas conversas e em nossos toques. Comecei a beijar seu corpo e descia minha boca por ele até explorar as coxas e passar a língua pela virilha dela e isso arrancava suspiros e gemidos mais altos. Passava a língua em sua buceta por cima da calcinha e sentia aquele suco que encharcava e me despertava enorme vontade de sugar. Tive a impressão de ser algo novo para ela. Por longo tempo ali eu ficava e provocando cada vez mais o tesão dela e arrancando gemidos e por vezes gritos de prazer. Era uma mulher que se sentia amada e desejada por inteiro e isso tornava seus movimentos mais sincronizados. Eu apenas explorava a excitação dela e num movimento de mão ela esboçou querer tirar a calcinha e assim eu fiz, sem pressa fui descendo a mão pela calcinha e movendo-a pelas suas pernas até que a tirei completamente. Uma imagem de encanto quando a sua buceta negra e de pêlos bem baixinhos se expôs e eu pude contemplar além da beleza de sua forma, o quanto ela estava encharcada. Voltei a beijá-la na boca, nos seios com pequenas mordidinhas nos bicos, sua barriga e logo me postei em sua buceta e comecei a passar a língua com suavidade fazendo movimentos se cima para baixo, de baixo para cima, chupando seu clitóris e acariciando suas coxas e bunda. Eu não tinha pressa e depois de alguns minutos assim resolvemos tomar banho para relaxar e tirar o peso do dia caminhando.

Nossa intimidade estava de fato se consolidando e aproveitamos o banho para nos envolver mutuamente. Beijos e carícias e logo eu já estava chupando a sua buceta novamente, sugando todo o suco que escorria pelo seu tesão. No banho eu senti que ela estava mais confortável e solta para fazer seus movimentos em relação ao meu corpo.

De banho tomado fomos para a hidro para aproveitar mais momentos de leveza. Aproveitamos muito cada instante com beijos, carícias.

Fomos para a cama enrolados na toalha e já recomeçamos o que parou há alguns instantes e dessa vez uma situação bem diferente, a adrenalina da ansiedade havia desaparecido.

Nossos beijos e toques seguiam com intensidade e ela se soltando mais, a respiração mais ofegante, ela gemendo e as mãos mais fortes no toque. Aos poucos fui tirando a toalha da parte de cima do corpo dela expondo os seios e comecei a beijar seu pescoço e sua orelha e fui descendo com beijos pelo colo dos seios, Cheguei aos seios e os bicos, bem duros e arrepiados, e comecei a beijar e a chupar, sentindo ela se mexer e gemer baixinho e apertando minha cabeça com as mãos e fazendo carinhos em meu pescoço. Sentia a mão dela avançar pelas minhas costas me massageando e apertando ao mesmo tempo. Era uma sensação de encantos que ali se fazia. Eu continuava chupando os seus seios e as vezes mordiscando o bico para provocar mais tesão e ouvir ela gemendo. Ela começou a acariciar o meu pau e isso me dava mais vontade de explorar o corpo dela. Por longo período assim fiz e de leve toquei em sua buceta sentindo ela muito molhada e o suco escorria em direção a sua bunda. Uma sensação deliciosa que prenunciava que ela iria se contorcer ao sentir minha boca sugando o seu clitóris e sua buceta. Lentamente fui beijando seu corpo descendo pela barriga, indo pelas coxas, acariciando os seus seios. Calmamente passava a língua por sua virilha sem chegar na bucetinha encharcada, só ouvindo ela gemer e sem resistir. Voltava com a boca pelo seu corpo e chupava os seios e beijava a sua boca num ritual para dar confiança a ela e aos poucos deixar com que ela se envolvesse sem medo. Era nosso dia e tudo estava muito confortável.

Minha boca assumiu o controle e era isso que tinha de ser naquele dia, um início desejado e conduzido sem avançar no tesão. Ser beijada e ter os seios chupados como ela tinha naquele momento era uma renovada de energia e o despertar do tesão dentro dela.

Fiquei nessa condução de provocações por muito tempo e senti que ela estava muito excitada para aguentar sem gozar e ai decidi que era hora de saborear e me doar a ela.

Desci meus beijos pelo corpo e novamente pelas coxas e virilha e colocando um travesseiro sob as costas dela, comecei a passar a língua em sua buceta e logo a chupar com suavidade e sugar o seu clitóris. Seu corpo se contorcia e ela gemia alto apertando minha cabeça. A sensação era de pura convulsão de prazer e eu continuava com a arte de beijar e chupar a buceta, chupar forte o seu clitóris. Aproveitava cada gota daquele suco que pela primeira vez ela me daria e eu ia sentir todo o sabor. A primeira vez que ela gozaria comigo e apenas com carinhos e preliminares bem concebidas.

Num súbito movimento de quadril eu senti aquele jato de gozo invadir a minha boca e molhar o meu rosto enquanto ela contorcia o corpo e apertava minha cabeça contra seu ventre.

Parecia que ela não queria que parasse tamanha a força em minha cabeça. Continuei a chupar e sugar para delírio dela, até que ela se entregou e soltou as mãos, deitando como se estivesse sedada, mas, era uma realização que a fez perder as forças do corpo e não se mexer.

Eu fiquei ali contemplando aquele corpo nu, lindo e relaxado e ela de olhos fechados apenas respirava ainda bem lentamente, se recuperando daquele momento que deve ter provocado até choque em sua buceta.

Depois que ela se refez nos beijamos longamente e ela sentiu o próprio sabor pela minha boca. Ela me olhou com sedução e segurou o meu pau dizendo que ele era grande e grosso e que ia amar ter ele dentro dela, mas que eu tivesse calma quando acontecesse. Em seguida fomos tomar banho para nos refazermos. No banho nos olhávamos com agradecimento e sedução e os beijos iam acontecendo seguidamente nos fazendo relaxar e aos poucos nossas mãos tocavam nossas intimidades com carinho e calma e nos levaram de volta à hidro onde nos dedicamos com intensidade.

Voltamos para a cama e nosso fogo tomou conta e nossos corpos se esfregavam e ganhavam intimidades acompanhadas de beijos ardentes e carícias provocantes.

Nosso primeiro grande momento se fazia de movimentos que nos davam certeza de sr duradouro e sem culpa.

Nossos corpos já se encaixavam com desejo, mas para ela ainda não era o momento da conexão. Ser amada como estava sendo era uma oportunidade que ela queria explorar sempre e sem pressa.

Aproveitamos aquele dia para estreitarmos tudo entre nós e sem perder tempo recomeçamos nosso ritual de bocas, línguas e mãos para nos dar prazer e emoção.

Continuei explorando seu corpo com carinho e fazendo com que ela tivesse prazer sem pressa.

Chupava sua buceta e seu clitóris acariciando a sua bunda com desejo de estar dentro dela.

Sentindo a excitação dela e que se aproximava de outro gozo, coloquei-me em posição de 69, mas de lado, para que ela pudesse me acariciar e eu também ter prazer como as suas mãos me acariciando.

Assim fomos conduzindo, eu chupando a sua buceta, sugando o seu clitóris e acariciando a sua bunda e ela massageando o meu pau com carinho e suavidade.

Nesse ritmo senti seu corpo começar a tremer e sua mão apertar mais forte o meu pau e percebi que ela ia gozar novamente e provoquei com intensidade o seu tesão e ela gozou forte em minha boca, assim eu pude novamente sugar aquele suco todo para dentro de minha boca e logo pude soltar o meu gozo em sua mão que segurava forte a cabeça de meu pau.

Aquele final de tarde foi um amanhecer para nós e que dali em diante tudo seria mais intenso e completo a cada novo encontro.

Tomamos banho, nos vestimos e fomos embora. Um dia completo para nós.

A noite nossas conversas foram carinhosas e com bastante intimidade e até com certo nível de termos picantes.

Nossa vida de vizinhos e amigos já ficou para trás, agora era a vida de homem e mulher.

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