A psicóloga - caso Fernanda (1)

Um conto erótico de Priscila
Categoria: Heterossexual
Contém 1748 palavras
Data: 26/10/2021 12:11:30

A Psicóloga Casada, o caso de Fernanda.

Olá, meu nome é Priscila, casada a 15 anos com Flavio, sou branca e tenho 35 anos, sou psicóloga. Quero contar um pouco da minha vida para vcs. Meu esposo, é representante comercial de algumas empresas viaja muito, e eu comecei a dois anos a trabalhar em uma clínica de saúde mental e há um ano estou trabalhando com mulheres vitimas de estupros. Ate então, tudo era normal, trabalha com pessoas depressivas ou com traumas, mas quando recebi alguns casos de estupros e abusos sexuais a minha vida mudou, vou conta pra vcs.

Numa terça-feira, recebi em meu consultório uma paciente acompanhada com o marido, ela muito envergonhada e o marido muito preocupado. Ele começou a falar primeiro:

- Doutora estamos aqui para vc nos ajudar a sair de um problema muito sério, minha esposa esta sofrendo muito e eu não sei mais o q fazer e acredito q vc possa nos ajudar

- Sim, claro, estou aqui para isso. Respondi e perguntei, mas o q aconteceu.

Ele olhou para a esposa e os dois ficaram em silencio por um minuto, ela balançando positivamente a cabeça e ele falou.

- Minha esposa foi violentada sexualmente há seis meses por homem, não sabemos quem e nem a polícia descobriu ainda, minha esposa disse q ele teve ter uns 45 anos, 1,80 e de cor negra, e muito forte.

Eu olhei para Fernanda e ela de cabeça baixa não dizia nada. Foi então q eu perguntei para ela:

- Oi Fernanda, como vc esta? Vc quer conversar comigo, eu posso lhe ajudar se vc falar comigo.

Ela me olhou e olhou para o marido. Eu entendi na hora q ela estava constrangida com o marido por perto. Pedi para o marido esperar la fora, ele concordou e deu um beijo na cabeça da esposa e disse:

- Meu amor, quero o melhor pra vc. Nunca de abandonarei.

Assim q ele saiu, ela me olhou e com os olhos cheios de lagrimas, me falou:

- Doutora, me ajude, estou sofrendo muito, amo meu marido, ele tb está sofrendo. Mas quero que vc me ajude a resolver isso.

- Sim, ajudarei, mas preciso conversar com vc e saber o q está acontecendo.

- Eu vou lhe falar. Tudo começou quando meu esposo me levou para fazer com ele uma viagem de negócios. Quando estávamos viajando de uma cidade para outra o carro quebrou, não sei o q foi, ouvimos es estralo e o carro parou. Era umas 20h e ficamos na beira da estrada por quase uns 40 minutos sem passar um carro, uma estrada deserta praticamente. Ate q passou um carro e parou e meu esposo pediu ajuda, e eles faram que conheci um mecânico na próxima cidade e meu esposo pediu uma carona e me disse pra fica dentro do carro, e eu concordei tranquila.

A próxima cidade ficava a 2h de onde estávamos. Eles saíram e eu entrei no carro como meu marido disse. Eu estava bem a vontade e tranquila, estava vestida com um vestidinho solto e uma calcinha vermelha, e sem sutiã, ate deitei o banco para ficar mais confortável.

Quando de repente ouço um senhor bem alto, negro, uma homem do campo, com uma espingarda no ombro e batendo no vidro do carro. Ele falou:

- Ola moça, tudo bem, o q aconteceu?? Posso ajudar??

Eu dentro do carro disse que estava tudo bem e que meu marido tinha ido buscar um mecânico pois o carro estava com problemas, mas q logo logo ele voltaria. Ele apontou a arma para mim e me disse:

- Olha moça, já que seu marido vai demorar venha comigo, agora.

Eu me apavorei, mas não tinha escolha, abri a porta e ele me mandou ir por uma caminho no meio do mato, andamos uns 10 minutos, de onde estávamos nãos dava para ver o carro. Chegamos numa cabana muito feia. Ele mandou eu sentar e estava fazendo uma comida em uma fogueira q era a única luz q tinha.

Ele olhou para mim e foi bem direto: Minha linda moça, moro sozinho a muitos anos e faz tempo q tive uma mulher, e todo dia tenho vontade de comer uma, mas nunca pensei q encontraria uma mulher tão linda como vc. Quero q vc pra mim nessa noite.

- Moço, eu sou casada, por favor, não faça nada comigo. Meu marido esta pra voltar.

- Calma, eu não vou lhe machucar, faz tempo q não tenho uma boa foda, mas sei muito bem como tratar uma mulher. Deixa eu tomar meu banho, minha doce branca de neve.

E foi em direção a um tonel com agua e ficou nu na minha frente quando ele tirou aquelas roupas rasgadas deu pra ver algo que me apavorou, ele tinha um rola de uns 20 cm ainda mole, logo imaginei ela dura como seria, fiquei em pânico. Eu queria tirar os olhos daquilo mais não podia, ele começou a lavar ela e esfolava a rola e a cabeça era grande demais, estava ficando dur. Eu olhe um lugar para correr e ele me disse para correr pq eu poderia me perder e nunca mais ser achada a não ser por ele mesmo.

Ele do banho me mandou tirar a calcinha.

- Tira a calcinha minha branca de neve.

Eu pedi por favor, moço não. Eu sou casada.

- Calma minha branca de neve, tire a calcinha, o vestido para não molhar e venha me ajudar no banho.

Eu não tinha escolha, estava apavorada. Sem saber o q fazer, percebi q estava com meu celular e disfarçadamente tive uma ideia de tirar uma foto dele, pq sabia q iria me estupra e depois eu procuraria a policia para dizer quem era. Sinal no celular so tinha um ponto, mas não tinha como ligar. Tirei a foto bem rápido sem saber se tinha ficado boa.

Tirei o vestido, quase chorando tirei a calcinha e coloquei em cima de uma mesa e fui cumprir com as ordens dele. Cheguei perto dele, muito grande e forte, musculoso, e comecei q passar mas mãos nele pq não tinha outra coisa a fazer. Eu passando as mãos no peito dele, nos braços e ele dizendo palavras tipo: Q mulher gostosa, hoje vc vai fuder gostoso comigo, quero de fuder toda. Aquilo por mais q esteja vindo daquele homem, não sei explicar doutora...

- Eu entendo vc, Fernanda, vc foi abrindo a guarda e foi ficando excitada, não foi isso. Perguntei a ela. Ela so balançou a cabeça dizendo sim e começou a chorar e dizer:

- Eu não queria sentir aquilo, amo meu marido. Mas aquele homem me provocou demais, me chamando de puta, fogosa e dizendo q iria me fuder tanto. Aquilo me deixou confusa. Ai ele me perguntou se o pau do meu marido era igual ao dele? Eu não segurei um sorriso de canto de boca. Ele nesse momento, percebeu q tinha me ganhado e mandou eu segurar o pau dele. Eu não conseguia abarcar o pau dele, era grosso demais. Quando eu pequei e senti aquelas veias e a grossura senti minha bucetinha escorrer um liquido na minha perna. Eu já estava toda molhada. Ele me mandou chupar eu me abaixei e fiquei de frente com aquele pau enorme, eu segurava com as duas mãos e ainda sobrava. Doutora abri a boca o máximo q pude ainda assim quase não entra aquela cabeça da rola. Mas eu me virei e dei um jeito de lamber a rola dele toda e cada vez fica mais dura e crescia mais. O Pau do meu marido não passa de 16cm, desse moço era uns 23 a 25cm.

Ele saiu do banho e me levou pra uma espécie de cama, ele se deitou e aquele pau ficou meio deitado na barriga dele, pq era muito grande para ficar em pe. Ele mandou eu sentar com a buceta na boca dele. Antes que eu sentasse, ele me disse, se vc gemer é pq esta gostando. Doutora que fiz de tudo para não gemer, mas não consegui, comecei a gemer como uma louca, pq a língua dela entrava muito fundo e não parava, nunca tinha tido uma chupada dessas. Foi ai que ele disse, já q esta gostando senta no meu pau.

Nessa hora eu temi, pq não cabia aquele pau em mim. Ele me acalmou e disse, começa pela cabeça, não fique com medo. E fui para o desafio. Eu queria grita para ficava prendendo, ele disse, grite, aqui ninguém vai nos escutar. Eu comecei gemendo, aiiii, aiii não vai caber, e eu empurrava minha buceta contra o pau dele, e foi entrando, entrando e eu encima, e quanto mais entrava mais eu queria um pouco mais, e foi entrando ate q entrou a cabeça toda, eu gritava aiiiiiiiiiii, mas não parava de subir e descer naquela rola, e ele me incentivava, vai gostosa, aproveita esse pau e te delicia nele, eu ficava louca querendo aquele pau pra mim todo e forçava mais, ele segurou na minha cintura e me puxou pra baixou.

Nessa hora senti uma dor tão grande e quase eu desmaiava, tomei um folego e fui subindo bem devagar, quando estava na metade de novo, ele me puxa pra baixo novamente, outra dor, eu grito e subo mais rápido, e quando estou na metade de novo, ele puxa novamente pra baixo, ai da terceira em diante, eu mesma já subia e descia sozinha.

Ele disse, pronto. Ta do jeito q eu queria, e me colocou de quatro e foi metendo aquela rola toda de novo e eu gritando de prazer e comecei a dizer, eu sabia q conseguiria, me fode, me fode. Aquele homem começou a bomba na minha buceta tão forte q eu ia ao delírio, louca, louca de tesao. Eu abaixei a cabeça pra ver como era, so vi aquele pau enorme sumindo em mim e eu louca querendo pau. Comecei a gozar, mas tanto tanto q surtei de prazer.

Nessa hora eu perguntei: Mas Fernanda o qual o problema, pq vc esta aqui?

- Doutura, eu não consigo esquecer aquela rola. Me ajuda. Meu marido me fode, mas sempre me lembro daquele pau, e não sei onde encontrar aquele homem de novo, pelo menos para mais uma fudida.

Eu fiquei espantada. Perguntei para ela se tinha contado para o marido, do jeito q me falou. Ela disse não. Tinha medo da reação dele. Pois venha aqui na próxima semana q eu vou resolver seu caso, venha com seu marido, darei uma ajudinha. CONTINUA....

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Comentários

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Tem que ter sempre um merda para atrapalhar....

Tá ótimo a história jmatos19....

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Bem estruturado o texto. Só tem uns errinhos de português fora do tempo, mas no geral foi muito bom.

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PQP... roceiro fdp de sortudo.

Nota máxima...sensacional

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Muito bom este conto. Espero ancioso pela continuação.

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Chique demais o conto.ja estou ansioso no aguardo do próximo...muito bom mesmo psicóloga..

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