Sendo humilhado pela Vizinha - Tomando Banho de Xixi

Um conto erótico de Augusto
Categoria: Heterossexual
Contém 2063 palavras
Data: 26/10/2021 00:08:34

Iae galera como vocês estão ? Este conto é uma continuação do conto anterior Sendo Humilhado Pela Vizinha - Maior Surra da Minha Vida. Me encontrava com a cena mais constrangedora possível, estava com a bunda ardendo, depois delas terem socado um consolo no meu cu, todo arrebentado e dolorido e cheio de marcas e roxo pelas costa, costela e umas parte da barriga, com uma calcinha apertada socada na minha bunda, onde fazia minhas bolas latejar de dor, estavam inchadas depois de uns chutes com uma força desproporcional, me colocaram em frente ao espelho, passaram batom nos meus lábios me feminilizaram e escreveram brocha na minha testa, e pau pequeno na minha barriga, de batom vermelho, que cena decadente eu estava totalmente com o psicólogo abalado e para piorar estava excitado de pau duro, nem conseguia acreditar que o meu pau estava duro que parecia uma rocha. Ana não estava nenhum pouco satisfeita com aquilo, ela disse : Você não toma jeito né, não aprendeu o seu lugar, essa coisa só tem que levantar quando eu mandar, tá querendo levar outra punição. Eu fui ao desespero, cai joelhos e disse quase chorando : Por favor, não vou aguentar apanhar, por favor, tenha misericórdia. Ela olhou de cima pra baixo sem nenhum pingo de consideração, olhou nos meus olhos e disse : Você é patético, cuspiu na minha cara, parecia que o meu mundo tinha acabado, se ela não estava satisfeita com contudo oque tinha acontecido, oque seria? Eu fiquei sem chão. Isa dando pulos de alegria disse : Deixa eu escolher a punição dele, amiga vai por favor deixa eu escolher. E as duas foram pro corredor da casa conversa. Enquanto eu me olhava no espelho, tinha nojo da minha pessoa, com o rosto cuspido e batom na boca, não parecia mais um ser humano, eu era mais um objeto, que a qualquer momento ia ser descartado, aquela sensação era a pior coisa do mundo.

Elas voltaram com a cinta na mão, meus olhos quase saltaram pra fora do meu rosto, dizendo que aceitava qualquer coisa, menos passar por outra sessão de tortura e punição eu não ia aguentar apanhar mais. Isa disse : Então vai obedecer todas as nossas ordens, eu fiz sim com a cabeça, e Isa disse : É bem simples, daqui pra frente você não pode abrir a boca pra falar nada, se não vai apanhar, você entendeu. Eu fiz, sim com a cabeça, ela disse : Pensei que ia apanhar antes de começar hahaha e deu dois tapinha na minha cara. Elas passaram a cinta no meu pescoço como se fosse uma coleira e Ana disse : Agora você é nosso animalzinho de estimação e deu risada, eu dei um engolida seca, já sabia que ia vim muita humilhação delas duas, as duas foram pra garagem da casa, eu fui na coleira de quatro, meu coração quase saiu pela boca, e se algum vizinho ou conhecido me visse daquele jeito, ia acabar com a minha vida, mas elas pareciam não se preocupar, e pior eu não podia abrir a boca pra reclamar ou falar alguma coisa, as duas sentaram na caldeira de alpendre e me fizeram fica do lado delas beijando seus pés, enquanto elas fumavam um palheiro, com um cheiro bom, e Isa disse : Vai lá no portão e lati pra todo mundo ouvir, que você é nosso cachorro, e deram risada, eu fui caminhando até o portão cheguei perto e lati nada alto, só quem tava perto conseguia ouvir, e Isa disse : É pra latir mais alto, pra todos saberem que você é nosso cachorrinho.

Ana disse : vai faz au au vai e as duas deram risada, eu olhei pra traz e Ana disse : Você quer que eu vou aí ? Eu fiz não com a cabeça, dei umas três latida de cachorro, agora foi alta, o som fez eco na garagem, eu consegui desperta o cachorro do vizinho que também começou a latir, as duas deram risada e Isa disse : Agora sim, foi um latido, você quase me convenceu, cadê quero ouvir você rosnar e latir, conversa com outro cachorro, já que agora você também é um e as duas davam risada, era humilhante demais, mas que escolha eu tinha, dei umas rosnada e lati bem alto, que me fez ouvir elogios delas, já era madrugada, de repente parecia que a rua tinha virado uma avenida, primeiro passou uma bicicleta com um homem assobiando, ele nem percebeu que eu estava ali, quase saiu o meu coração pela boca, mas depois eu escuto um Woo Woo de sirene, era o guardinha do bairro passava em frente da casa bem na hora, ele passou olhando e achou super estranho, eu fiquei paralisado, meu coração quase saiu pela boca, e para piorar ele voltou e jogou lanterna bem na minha cara, ele olhou com um olhar estranho, viu as duas meninas peladas também fumando, deu um sinal com a mão, e saiu balança a cabeça negativamente, eu realmente fiquei tão estressado, meu coração acelerado, eu fiquei vermelho de raiva, e quando olho para trás, as duas caíram na risada, sem parada, de gargalha.

Isa disse : Oque segurança deve ter pensado, Ana disse : Que tinha um idiota, de quatro no portão, com batom na boca, e escrito brocha na testa e elas gargalhavam, Isa disse : Quais era a chance disso acontecer e dava muita risada, e Ana disse : Realmente você nasceu pra ser humilhado, que vergonha alheia, Isa disse : Essa vergonha que ele passou foi no crédito ou débito, Ana disse rindo limpando as lágrimas que saia de seus olhos de dando rir : É claro que foi no crédito, e duas davam risada, eu me encontrava numa cena desesperado queria morrer. Ana disse : Agora vem aqui, balançando o rabinho pra gente ainda rindo, eu fui indo com as duas gargalhando e Ana disse passando a mão na minha cabeça : Você é um coitado mesmo, eu acho que você já percebeu o seu lugar, e Isa joga o isqueiro no canto da casa e me faz ir busca, o canto estava escuro difícil de achar, me fizeram pegar com boca, e voltei até ela e mandou eu deitar sobre elas, as duas colocaram seus pés sobre min, até o palheiro acabar, foram muitas risadas delas e insultos. Ana pegou a ponta da cinta que era a minha coleira e disse : Agora temos uma surpresa pra você e as duas deram risada, me fizeram andar pela casa, me levando para todos os cômodos, sempre me tratando como um cachorrinho. Até que chegamos no banheiro, Ana disse : Vem aqui me chupar, passando a mão na buceta, eu fui tentar e Isa me puxou pra trás, e Ana disse : Vem cachorrinho vem, não me deixa esperando não vem, eu tentava ir e Isa não deixava me segurava, pela coleira, eu estava ficando sufocado, até que Isa me soltou, e comecei a chupar a buceta de Ana que disse : chupa, chupa gostoso vai, eu fui chupando e chupando, aquela buceta que já estava molhadinha.

Fui chupando e Isa disse : Eu tambem quero ser chupada, Ana disse : Abre a boca ! Eu fiz oque ela pediu e Isa me segurou e sem aviso ou nada, começou a sair um fio de mijo quente que veio direto na minha boca, e Isa pediu pra mostra, eu com a boca aperta, com um pouco de mijo que tinha um gosto nada bom, estava salgado e quente eu quase vomitei, e cuspi tudo no chão, Isa disse : Seu imprestável da próxima vez é bom você engolir tudinho, Ana posicionou a sua buceta na minha boca, e fez força pra mijar, e de repente fez uma cachoeira na minha boca, não sabia de onde saiu tanto mijo, ela mijada com força, aqueles jatos entravam direito na minha garganta, enchia a minha boca de mijo, que vazava pela minha boca, fazendo me tomar um banho de mijo, era um cheiro forte, e quente, escorria pelo corpo, até que ela parou de mijar eu estava com a boca cheia e Isa : Bom beber tudo hein, eu fechei a boca, e os olhos e bebi, tinha gosto ruim, era salgado tinha cheiro de cerveja vencida, minha boca amargo, Ana dava risada e Isa disse : Isso mesmo, bebê todo o mijo da minha amiga. Ana disse : vai chupa mais pra ganhar mais mijo na boca, eu engoli era ruim demais, tavo com a boca estranha, o sensação ruim e fui chupar de novo a sua buceta, que estava molhada e com cheiro forte de mijo e salgada, não demorou e ela disse : Abre a boca cachorrinho. Agora saiu bem menos mijo, ela deu uma esguichada, foi no meu rosto, cabelo, agora sim tinha tomado um banhao de mijo.

Isa também não ficou pra traz, sem nem me avisar ou nada eu já senti ela mijando na minha cabeça que saiu escorrendo pras minhas costa, Ana dava risada e disse : Aproveita o mijo dela e engoli tudinho, eu me virei e a safada mirava o mijo que não sai forte, em todo o meu rosto, e depois começou a esfregar a sua buceta na minha cara, ela se divertia com aquilo, eu já estava de pau duro, era inacreditável como eu gostava de ser humilhado, e Isa disse : Agora vou mijar na sua boca e pra engolir tudinho, ela mijou na minha boca, fiquei com a boca cheia de mijo, e ela disse : com um sorriso no rosto, bebê o meu mijo seu idiota, eu fechei a boca e engoli, era um pouco menos salgado de Ana, dava pra sentir outros tipo de minerais na boca o mijo dela não era tão ruim, mas eu não gosto de beber nada quente, ela deu uma gemida, quando me viu engolir, e disse : Agora lambe os beiço da boca e pede por mais, eu lambi os beiço da boca como ela mandou, eu simplesmente abri a boca e coloquei a língua pra fora, ela disse : ah seu filho da puta com uma voz macia, ela mijava na minha cara inteira, e depois encheu minha boca de mijo novamente, eu bebi gostoso, Ana mandou eu tirar a minha calcinha, mais estava cheia mijo, e Ana passou a calcinha no chão, deixando mais molhada ainda de mijo, e torceu a calcinha na minha boca, a urina não estava quente só tinha um cheiro ruim e gosto também, mas era obrigado a beber.

Isa disse : Vem secar a minha buceta com a sua boca vem, e foi me trazendo com a cabeça, ela encaixou a buceta na minha boca, eu lambia com gosto, eu tirava cada gemido dela, e Isa mijou novamente na minha boca, e enquanto eu lambia sua buceta, depois de um tempo. Ana disse : Agora deita no chão, bem a onde está todo mijado o chão, me deitei de costa pro chão, sentia meus cabelos e nuca molhar de mijo, Isa disse : Olha como o pau dele está duro, realmente ele gostou da nossa surpresa, Isa Sentou em cima de min, sua buceta estava encostada no meu pau, ela começou a fazer movimento de como a gente tivesse transando, e disse : Imagina eu mijando no seu pau, se ia gosta da minha buceta, molhando todo o seu pinto de urina, eu fiz um sim com a cabeça, ela passou a mão no chão, e trouxe aquela mão cheia de urina pingando no meu rosto pescoço, e disse : Lambi a minha mão, eu coloquei na língua pra fora e ela passou aquela mão na minha boca, me fazia chupar seus dedo, enquanto ela cavalgava falso em cima de mim, se nem ter penetração, mas a sensação era boa, e dei um encolhida na cintura eu juntei minhas duas mão naquela bunda gostosa, e apertava com gosto, e esperai o momento certo e dei uma bombada, forçando a entrada daquela bucetinha, ela deu risada e disse : Acho que tem alguém aqui querendo me comer, ela passou as duas mão no mijo uma ela pois em cima do meu peito, e outra no meu pescoço e me enforcou, e disse gemendo : Ah se quer me comer, e me enforcando sem parar, eu só olhava hipnotizado por ela, com um olhar de tesão puro, ela parou de cavalgar, e disse : tenta colocar dentro sem usar as mãos, se você conseguir, eu vou dar pra você gostoso, vou gemer no seu pau, e só conseguir, mas o resto fica pro próximo conto.

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